domingo, 29 de março de 2020

Autoritarismo encoronado

Uma coisa muito estranha está acontecendo com este negócio de corona. Medidas autoritárias estão sendo colocadas em prática em grande parte dos países ocidentais. Não é claro ainda que estas funcionem de todo: trancar todo mundo em casa (os doentes com os sãos) parece um pouco estúpido, cruel e ineficiente.

Não que tentar reduzir a expansão do vírus não adiante. Mas creio que focalizar os esforços mais em reduzir os contatos físicos e as aglomerações, poderia fazer mais sentido do que apenas impedir as pessoas de saírem na rua e tomarem um pouco de ar. Até por que não sabemos se as pessoas trancadas em casa não estão já com o vírus e espalhando-o umas às outras. 

Será que haveria menos mortes na Itália e Espanha se eles não tivessem tomado tais medidas tão restritivas? Difícil dizer; se com quarentena o vírus se espalha com tal velocidade, talvez sem as medidas isto aconteceria mais. Ou não: é claro que o número de pessoas testadas é bem inferior ao número real de portadores do vírus, o que também coloca em dúvida os números sobre a real fatalidade. De qualquer forma, esta é uma outra questão. É fato que temos uma situação muito inusitada, e alarmante; mas não é de todo claro que a cura não esteja sendo mais preocupante do que a doença.

O vírus se espalha, e as elites mundiais estão deitando e rolando de felicidade. Para elas, estas medidas são ótimas. O corona, natural ou artificial que seja, revelou-se um excelente laboratório para testar as novas práticas autoritárias da Nova Ordem Mundial. Em alguns países, já proibiram o pagamento com dinheiro, só carta de crédito ou meios digitais. Em outros, estão rastreando a informação de posicionamento das pessoas pelos celulares, para saber onde e com quem um possível contagiado se encontrou. Este vírus é o sonho dos tecno-totalitários!

Por enquanto, a maior vítima do corona é a economia. Ferrou de vez com as economias de milhões, além de ameaçar o futuro de várias nações. Como será o mundo pós-corona? Mas outro medo grande é que o novo autoritarismo, as quarentenas periódicas e as restrições de contato social tenham vindo para ficar.

Provavelmente, teremos logo uma vacina (obrigatória) que "curará" o vírus, mas trará uma série de outros problemas de saúde. Também teremos microchips que serão implantados no gado, ops, nas pessoas, para monitorar a sua saúde e seus movimentos. Restrições de reuniões e contato social serão reduzidos: não queremos que as pessoas se encontrem sem que os governos saibam, não é? Melhor que se reúnam online, onde será possível registrar tudo. Sexo e romance, pra quê? Que as pessoas assistam pornô, sem parar.

Fiquem em casa, e confiem nas autoridades. Não há nada a temer, a NWO está cuidando de tudo.

É só uma vacina, meu bem.

sábado, 14 de março de 2020

A peste

É, amigos, a situação está pior do que pensávamos. Faz algum tempo um ou outro aparecia falando sobre a possibilidade de alguém criar um vírus para eliminar parte da população mundial, e era tachado de maluco. Teoria da conspiração, diziam. Bem, agora parece estar acontecendo: seja o vírus natural ou não, está afetando acima de tudo os velhinhos que estão sendo eliminados sem piedade.

Bem, na realidade, a taxa de mortalidade, entre 1% e 7% segundo o país, não é tão alta quanto dizem, pois muita gente tem o vírus sem ter sido testada. Crianças e jovens são assintomáticos ou tem poucos sintomas, mas passam o vírus mesmo assim. Entre a parcela maior de 80 anos, na Itália, parece que a taxa de mortalidade (sempre apenas entre os testados) é de 15%. 

O problema maior parece ser econômico. Com as medidas de quarentena imposta, quantas empresas falirão, quantas pessoas não terão trabalho ou sequer como sobreviver? Não todos podem trabalhar "online" ou receber ajuda do governo. Até quando este estado de exceção de "todo mundo em casa" pode reinar?

Uma coisa estranha que está acontecendo recentemente com este vírus é que vários CEOs estão abandonando os cargos de suas empresas, de repente, sem sobreaviso. Bill Gates, que por sinal sempre teve muito interesse em vírus e vacinas, acaba de anunciar sua aposentadoria da Microsoft; há poucos dias Bob Iger da Disney também pediu para sair. Parece que há uma longa lista de vários outros bilionários muito conhecidos que também recentemente abandonaram seus cargos. O que eles sabem que nós não sabemos? Estão indo todos para algum bunker secreto?

Enfim, a esperança é que a quarentena (e a crise econômica) acabem até a primavera, e todos voltem a sorrir, a cantar. Bem, na Itália sob clausura, parece que o pessoal está cantando nas casas e nos balcões, mas aqui por enquanto ainda ninguém se atreveu. E provavelmente melhor assim.

Cuidem-se, queridinhos, e lembrem-se de estocar papel higiênico. 


terça-feira, 10 de março de 2020

É o fim do mundo?

O ano de 2020 começou com um ataque ao Irã que quase rendeu guerra, e agora o mundo atravessa uma epidemia e uma crise econômica geral, além da perspectiva de novos conflitos (Turquia, etc.). E estamos só em março. Ferrou de vez?

Saio da minha hibernação para comentar um pouco esta questão do coronavírus e outras coisas que andam ocorrendo neste já apocalíptico 2020. Bem, ao que parece a epidemia é pior do que se pensava e levou a Itália inteira a uma quarentena. A boa notícia é que na China os casos estão diminuindo pouco a pouco, o que indica que eventualmente também isto irá desaparecer.  O problema principal é que pelo jeito esta peste acabará com muitos velhinhos na Itália e em outros países europeus. "Por sorte", eles serão substituídos por vibrantes imigrantes... Na Suécia, já tem imigrantes pedindo "Morte à Suécia", e o coronavírus ainda nem está tão forte por lá.

Outra coisa que esta crise mostra é que, quando há vontade política, é possível colocar um país inteiro em quarentena e controlar o movimento das pessoas. Portanto, revela-se falsa a ideia de que "é impossível controlar a imigração". Tolice! É muito mais fácil controlar a imigração do que controlar um vírus. O que ocorre é que os governantes atuais do mundo ocidental não veem a imigração como um perigo, ao contrário, para eles é um benefício. Mais trabalhadores a explorar, e mais consumidores de quinquilharias.

Porém, se tem uma coisa que este vírus "made in China" mostrou, é que a globalização pode ser muito frágil, pelo que se entende que esta nova ordem global não deverá durar muito mais. O que é bom, mas também ruim, pois teremos que enfrentar um possivelmente longo período de caos...

E você, já estocou alimentos e papel higiênico?

Volto à minha hibernação, adeus.