domingo, 6 de maio de 2018

Separatismo feminino?

A leitora Fernanda Souza sugeriu no outro dia a separação entre homens e mulheres, com cada um criando uma nação separada. Pode até ser uma noção interessante, não saberia dizer, mas o curioso é que, na prática, o que ocorre é o contrário: mulheres querendo menos, e não mais, separação.

Assim como negros, hispânicos, asiáticos, judeus e árabes, que reclamam a não mais poder do "homem branco" mas fazem de tudo para entrar em suas sociedades, as mulheres vivem reclamando dos homens, ao mesmo tempo em que exigem a destruição de todo e qualquer "clube do Bolinha" que ainda permaneça exclusivamente masculino.

A última vítima foram os escoteiros ou "Boy Scouts of America", que agora aceitam também meninas e mudaram o nome para apenas "Scouts". O engraçado é que o clube exclusivo para meninas das Girl Scouts of America continua existindo. Uma menina, se for. mais feminina, pode escolher ir para as Girl Scouts para cozinhar e vender biscoitos e fazer bordados, ou, se for mais masculina, pode ir para os Scouts para acampar, aprender a fazer fogueira e participar de aventuras.

Mas os meninos já não tem mais essa opção. Precisam obrigatoriamente dividir o seu campinho com as meninas, e acomodar-se a elas.

Sim, eu sei que em outras partes do mundo existem já clubes escoteiros mistos sem tantos problemas, mesmo assim a mudança parece indicar que há cada vez menos espaços onde meninos possam ser apenas meninos e realizar atividades masculinas sem a distração do outro sexo. É realmente um movimento global que visa erradicar a tal "masculinidade tóxica", que, na verdade, é apenas a masculinidade média normal. A Universidade do Texas já está tratando a masculinidade como "doença mental" (mas ei, cortar o próprio pênis e implantar silicone nos peitos e fingir ser uma mulher, isto é perfeitamente normal). 

O problema de se colocar mulheres em campos de atividade masculina é que mulheres transformam tudo em sexo. Não é necessariamente culpa delas, é claro, e sim da biologia, mas o fato é que seja qual for a intenção original da instituição em questão, quando mulheres entram, ocorre uma transformação. O caso mais patético é o das forças armadas, em que a presença de mulheres soldadas gerou a necessidade de uma transformação até mesmo da infra-estrutura: por exemplo, os submarinos precisaram ser modificados com válvulas mais fáceis de abrir, para acomodar mulheres que tem dificuldade em abrir um pote de picles. Pior, segundo recentes informações, quase 16% das mulheres na Marinha terminam abandonando seus postos no navio e retornando à terra por "gravidez não-planejada". E vamos falar dos casos de "assédio sexual", antes inexistentes?

Separar ou não separar os sexos? Na verdade, não sei. Nunca tive problemas com ambientes mistos, ao contrário, e no ambiente de trabalho muitas vezes me dou até melhor com colegas mulheres. Por outro lado, acho que certos ambientes, em especial entre adolescentes, provavelmente são mais propícios a uma separação.

Por exemplo, acho que a separação educacional entre meninos e meninas até o segundo grau funcionou bastante bem ao longo da história, gerando menos distração em ambos os sexos, e poderia voltar. (As universidades podem continuar sendo mistas, já que um dos principais usos paralelos da universidade é encontrar alguém mais selecionado com quem casar). O ambiente de trabalho (dependendo da área, é claro) também pode continuar a ser misto, naturalmente.

O problema é que campanhas feministas como o "Me Too" terminam gerando, na prática, um maior desejo de separação tanto entre homens como mulheres, uns por medo de serem acusados de assédio, outras de sofrerem assédios indesejados. Com a mudança de definição de "estupro" de "sexo genital forçado através da violência" para "flerte indesejado" ou "atividade sexual durante embriaguez depois da qual me arrependi", fica cada vez mais perigoso para os homens abordarem mulheres no ambiente de trabalho.

O que fazer?

Não me toque: Slut walk em Tel Aviv.

32 comentários:

Dom Moleiro disse...

De um modo geral, todas as mulheres que querem estas "coisas", são feias , muito feias . A vingança delas é ser separatistas . Vinícius de Morais estava certo !

Mr X disse...

Como disse alguém (Chateaubriand?), "O problema da guerra dos sexos é que há muita confraternização com o inimigo".

Sobre Vinícius de Morais, o curioso é que ele (que casou 9 vezes) teve 3 filhas lésbicas (e 2 outros acho que hétero).

Parece acima da média, mas acho que é uma coisa da MPB mesmo, e não genética.

https://www.terra.com.br/diversao/tv/programas/calcanhotto-gera-comentarios-apos-falar-de-uniao-com-mulher,7e3196e1ddf58410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

Fernanda Souza disse...

Separar ou não separar os sexos? Na verdade, não sei. Nunca tive problemas com ambientes mistos, ao contrário, e no ambiente de trabalho muitas vezes me dou até melhor com colegas mulheres. Por outro lado, acho que certos ambientes, em especial entre adolescentes, provavelmente são mais propícios a uma separação.

Por exemplo, acho que a separação educacional entre meninos e meninas até o segundo grau funcionou bastante bem ao longo da história, gerando menos distração em ambos os sexos, e poderia voltar. (As universidades podem continuar sendo mistas, já que um dos principais usos paralelos da universidade é encontrar alguém mais selecionado com quem casar). O ambiente de trabalho (dependendo da área, é claro) também pode continuar a ser misto, naturalmente.


Não confunda Apartheid com separatismo. O primeiro separa grupos que continuam a morar no mesmo país, mas dá uma série de poderes e privilégios a um determinado grupo. O segundo é ter dois grupos separados, com suas leis, seu governo, com sua moeda e fronteiras bem-definidas.

Anônimo disse...

"Apartheid" é o nome dado especificamente ao regime político sul-africano, cuja motivação foi intencionalmente muito deturpada. Não existiam tribos negras no território sul-africano, com exceção de alguns gatos pingados San. Não existiam Bantus nem Yorubas por aquelas bandas. Os milhões de negros que inundaram a região foram atraídos como mariposas pelo brilho da civilização criada inteiramente por brancos. Os brancos não desejavam os negros por lá, mas ingenuamente permitiram que eles ali se instalassem com a ressalva que tivessem menos direitos. O certo seria construir um muro, +- como a muralha da china, ou simplesmente não conferir nenhum direito a eles. Então não se trata de um grupo de pessoas invasor dominar e humilhar um segundo grupo de coitadinhos. Se trata de um grupo transformar areia em civilização e outro grupo centenas de vezes menos produtivo invadir e achar que aquilo dali é dele.

Anônimo disse...

(As universidades podem continuar sendo mistas, já que um dos principais usos paralelos da universidade é encontrar alguém mais selecionado com quem casar)

Bom,quando fiz faculdade as meninas da sala e de outros cursos só faltavam cuspir na cara dos colegas, de tanto desprezo,querendo para casar um cara com uma BMW e 30 mil reais por mês de salário.

direita disse...

Compare a taxa de suicidios entre as mulheres durante a epoca da "opressao" e da "modernidade".

Liberdade feminina: trocar o conforto e segurança do lar e a convivencia com os filhos para dispensar 12 horas do seu dia em troca de 1500 reais mensais (media brasileira) para cuidar da familia ou negocio alheio.

Familia tradicional = mulher nao dependente do mercado de trabalho = menos pessoas procurando emprego= diminuiçao do desemprego = maiores salarios .

Usaram a mulheres pra diminuir os salarios . Basta comparar o poder de compra do trabalhador no decorrer das ultimas decadas em economias estabilizadas .


Porque acham que querem tanto destruir a familia? A familia tradicional nao é benefica ao grande capital.

Mr X disse...

"Usaram a mulheres pra diminuir os salarios . Basta comparar o poder de compra do trabalhador no decorrer das ultimas decadas em economias estabilizadas"

Sim, e usam os imigrantes do mesmo modo. Engraçado que ninguém se toca de algo tão óbvio e a maioria fica aí apoiando a "liberação feminina" e a "imigração", sem ver que é mais competição por empregos, por tudo.

No caso dos empregos, baste ver os EUA, nos anos 50 só uns 30% das mulheres casadas trabalhava (não tenho dados exatos mas acho que é isso) e mesmo assim a maioria dos casais podia manter casa e filhos só com o homem trabalhando.

Hoje tanto a mãe quanto o pai precisam trabalhar para receber o mesmo salário que antes só uma pessoa recebia, e ainda precisam deixar a criança em uma creche ou babá (que também custa caríssimo) e acumulam dívidas.

Como é possível?

Fernanda Souza disse...

Sim, e usam os imigrantes do mesmo modo. Engraçado que ninguém se toca de algo tão óbvio e a maioria fica aí apoiando a "liberação feminina" e a "imigração", sem ver que é mais competição por empregos, por tudo.

No caso dos empregos, baste ver os EUA, nos anos 50 só uns 30% das mulheres casadas trabalhava (não tenho dados exatos mas acho que é isso) e mesmo assim a maioria dos casais podia manter casa e filhos só com o homem trabalhando.


E lá vem aquele argumento de que a mulher faz baixar os salários do mercado de trabalho. As pessoa não entendem que quando 50% da população fica fora do mercado também significa que 50% das pessoas não estão consumindo e investindo, consequentemente 50% menos dinheiro circulando na economia. E posso provar isso:

Cazaquistão:
Renda per capita feminina: 18 983
Renda per capita masculina:31 952
Participação das mulheres no mercado de trabalho:74,4
Participação de homens no mercado de trabalho:82,6

Irã:
Renda per capita feminina:4 885
Renda per capita masculina:29 060
Participação das mulheres no mercado de trabalho:17,2
Participação de homens no mercado de trabalho:76,4

Supondo que a taxa de empregamento das mulheres do Irã seja a mesma que o Cazaquistão, a razão disso multiplicamos a Renda per Capita feminina:

Supondo que a taxa de desemprego no Irã seja a mesma que o Cazaquistão: A taxa de ocupação feminina será de 19,42.

A razão entre a taxa de mulheres cazaques empregadas e iranianas empregadas: 3,83

A renda per capita feminina Iraniana multiplicada pela razão:4885*3,83=18.714

Como ficaria agora o PIB per capita iraniano para cada gênero se as mulheres iranianas forem tão presente no mercado de trabalho como as mulheres cazaques:

Homens:$29 060
Mulheres$18 714

Renda feminina em relação a masculina:0.64
Renda feminina em relação a masculina no Cazaquistão:0.60

Ou seja a diferença de PIB per capita de gênero da suposição é praticamente semelhante a diferença de PIB per capita de gênero do Cazaquistão. Foi provado que a entrada da mulher no mercado de trabalho não fez os salários diminuirem.



Anônimo disse...

Não é assim que se calcula o efeito de maior disponibilidade de mão de obra não, Fefê.

"As pessoa não entendem que quando 50% da população fica fora do mercado também significa que 50% das pessoas não estão consumindo e investindo, consequentemente 50% menos dinheiro circulando na economia."

As mulheres fora do mercado de trabalho continuam consumindo, afinal de contas elas não são a porra de um cacto. Na, verdade, a mulher que não trabalha formalmente está trabalhando de qualquer forma prestando um serviço à sua família. Tanto é que se uma família quiser dispor desses mesmos serviços terá de pagar bem caro por uma empregada doméstica, cozinheira e etc.
Outro ponto é que, se a população iraniana feminina maciçamente entrar no mercado de trabalho, você supor que os "salários por cargo ocupado" permanecerão os mesmos, é extremamente bobo, quase tão retardado quanto sua ideia de separatismo sexual. Porque é isso que você está fazendo ao multiplicar a razão entre os percentuais de força de trabalho feminina e os salários médios(aliás, o que é taxa de empregamento?). Já ouviu falar de Adam Smith? Oferta procura? Como é que você sabe que aqueles $29060 ali não vão diminuir? Porque é justamente esse o ponto. Chega a doer ler que isso é uma "prova". Eu nunca nada confiável sobre como mudaram os salários devido à maior participação feminina no mercado de trabalho. Essas análises econômicas são complicadíssimas, com um sem numero de fatores influenciando o fenômeno estudado, e as conclusão são sempre incertas. Mas alguns resultados.

https://www.nytimes.com/2016/03/20/upshot/as-women-take-over-a-male-dominated-field-the-pay-drops.html

Taí, segundo esse pessoalzinho aí do NY Times, não é só multiplicar X por Y não.

Outro caso:

http://www.jstor.org/stable/2392740?seq=1#page_scan_tab_contents

Como é que você explica isso?

Anônimo disse...

Tem um filme feito como documentário que retrata uma situação idílica e paradisíaca para as feminazis: Por algum motivo param de nascer bebes do sexo masculino e as mulheres adquirem a capacidade de se auto fecundarem e para o resto, procurem no "gugre" e vejam no filme.
Na boa? Odeio-o feminismo e machismo. Sou exceção - quem manda ser hétero, careta, de direita, conservador, reacionário e ateu? E para piorar, sulista separatista? Combinação desgraçada de ruim. Os babacamente corretos odeiam gente como eu. Gosto de mulheres. Tive chefes mulheres. Tive subalternas mulheres. Casei com duas delas ( em tempos separados é claro...) tenho duas filhas e o resultado destas contas é que precisamos delas tanto como força de trabalho como para consumo de mercados e especialmente para amarmos. Tods estes papos de machistas x feministas é disputa de espaço no mercado de trabalho e pelo exercício da "otoridade". Me dou bem com mulheres. Eu as defendo mas nunca dou a outra face, seja marmanjo seja moça...

Anônimo disse...

Se tem uma raça que eu odeio é mulher, pqp. Essas nojentas são interesseiras e falsas pra caralho.

Mr X disse...

Utopia feminista = ser concubinas de reis, príncipes, ditadores e outros homens poderososo com alto valor social, e o resto dos homens de baixo status mantidos como escravos castrados?

https://aeolipera.wordpress.com/2018/05/10/the-feminist-utopia/

Quando as pessoas falam que as feministas "odeiam os homens", não é bem isso, elas só odeiam os homens médios, mas não recusariam um convite para ser putas particulares do Ryan Gosling e do Brad Pitt. A não ser que sejam lésbicas, aí sim acho que talvez odeiem todos. Kkk.

Mr X disse...

Nesse sentido, acho mesmo que a poligamia (masculina) seja biologicamente mais "natural" do que a monogamia, que foi um jeito encontrado para fazer a sociedade funcionar melhor, mas contrariando os desejos dos homens alfas (que se benificiam mais com a desigualdade e a imoralidade) e das mulheres (que tendem a ser hipergâmicas e considerarem a maioria dos homens como "abaixo do seu nível").

Esta é a razão pela qual as sociedades tradicionais restringiram a sexualidade feminina e (um pouco) a dos alfas psicopatas imorais (estes ainda poderiam ter amantes, etc, mas dentro de um contexto social em que isso era mal visto e, portanto, desestimulado).

A moral sexual Cristã (de outras religiões também, mas a Cristã é a que mais é a favor da monogamia e da fidelidade) não surge do nada, na verdade, ela nos protege de uma série de efeitos colaterais nefastos que só agora que a estamos perdendo, que estamos começando a entender.

Fernanda Souza disse...

Se tem uma raça que eu odeio é mulher, pqp. Essas nojentas são interesseiras e falsas pra caralho.

Esta é a razão pela qual as sociedades tradicionais restringiram a sexualidade feminina

"Restrição da sexualidade feminina" = casamento forçado, violação do livre-arbítrio feminino. Pois é vocês tem três escolhas: Igualdade de Gênero, separatismo ou guerra.

As mulheres fora do mercado de trabalho continuam consumindo, afinal de contas elas não são a porra de um cacto. Na, verdade, a mulher que não trabalha formalmente está trabalhando de qualquer forma prestando um serviço à sua família. Tanto é que se uma família quiser dispor desses mesmos serviços terá de pagar bem caro por uma empregada doméstica, cozinheira e etc.

A entrada da mulher no mercado de trabalho foi gradual. Uma situação de redução salarial(mas momentânea) ocorreria se fosse uma entrada abrupta, mas em questão de anos os salários iriam se regularizar. Se a redução de salários é devido ao aumento de pessoas no mercado de trabalho, então até mesmo o crescimento populacional seria um fio condutor da redução salarial.

Fernanda Souza disse...

E outra: Um fator que poderia ter reduzido o salário masculino simplismente foi a diminuição na carga horária de trabalho. Os homens para serem provedores teriam que ter uma maior jornada de trabalho. Na época da industrialização poderia chegar a 18 horas trabalhadas. Com a entrada da mulher no mercado de trabalho os homens tendem a diminuir sua jornada de trabalho já que ficam menos sobrecarregados. Menor jornada de trabalho significa menores salários

Mr X disse...

Eu não sei quais os fatores relacionados com a perda de poder aquisitivo e diminuição dos salários, nem se está relacionado ou não com a entrada da mulher no mercado de trabalho, só sei que ocorreu.

Mas me parece claro que os ricos tendem a querer ficar sempre mais ricos, e a classe média cada vez menor e mais pobre. Quase sempre, de um jeito ou de outro, parece que evolui-se para uma situação em que tem uma minoria extremamente rica e uma maioria pobre ou em situação sempre mais difícil.

Baste ver a Califórnia, com os super-ricos de um lado e os mexicanos do outro, e a classe branca média espremida indo cada vez mais para outros estados.

Então, não me parece de todo absurdo que a tal "liberdade das mulheres para se dedicarem à carreira" seja só mais um truque que tem outras intenções por trás.

Fernandão Cola Velcro disse...

"A entrada da mulher no mercado de trabalho foi gradual. Uma situação de redução salarial(mas momentânea) ocorreria se fosse uma entrada abrupta, mas em questão de anos os salários iriam se regularizar. Se a redução de salários é devido ao aumento de pessoas no mercado de trabalho, então até mesmo o crescimento populacional seria um fio condutor da redução salarial."

O que é gradual? 15% a mais em 10 anos é gradual? Sim? Não? E 20% em 5? Qual o threshold que que separa as duas classes? Na verdade e inserção da mulher no mercado de trabalho foi cíclica e teve um aumento sensível de um ano para o outro nos EUA com a segunda guerra mundial. Outros países que participaram massivamente na guerra também tiveram o mesmo aumento abrupto. E quem disse que os salários vão se restabelecer depois de um tempo? A produtividade média pode não ser a mesma. Há um vídeo que estava em alta no YT em inglês sobre a explosão dos empregos inúteis, um grande número de cargos corporativos que não contribuem em absolutamente em nada. Esse é um indício de uma força de trabalho improdutiva. Se a produtividade média abaixa, o salário nominal pode permanecer o mesmo, mas o real tende a baixar.

"Pois é vocês tem três escolhas: Igualdade de Gênero, separatismo ou guerra."

Pode falar, MR. X. A Fernanda é seu Alter Ego.

AF disse...

Post excelente e os comentários também, mas por mais que muitos comentaristas mostrem que esse igualitarismo é loucura, que as coisas do passado não eram o que ela pensa e que há uma razão para certas coisas existirem (coisas que não eram tão radicais assim, quanto ela pensa), ela ainda insiste na mesma coisa e se apegar a poucos exemplos.

Um comentário dela também chama atenção:

"Restrição da sexualidade feminina" = casamento forçado, violação do livre-arbítrio feminino. Pois é vocês tem três escolhas: Igualdade de Gênero, separatismo ou guerra.

Restringir a sexualidade feminina não é casamento forçado. Se fosse assim, as sociedades do passado iriam pegar todas as mulheres a força e força-las a casar, o que não era assim.

Além do mais, certas coisas que você e a esquerda tanto marginaliza como se fossem a pior coisa do mundo, como proibir certas coisas, ser submisso a algo, o ódio e desigualdade, nem sempre são coisas ruins.

Mr X disse...

"Restrição da sexualidade feminina" = casamento forçado, violação do livre-arbítrio feminino."

Não necessariamente, mulheres são muito afetadas pelo entorno social e pelo que os outros falam, se ser uma vadia voltar a ser mal visto e virar símbolo de baixo status, pode apostar que a maioria das mulheres entrará na linha.

De fato entre as pessoas mais ricas a norma é o casamento semi-arranjado e tem poucas ou nenhuma rica mãe solteira. Mãe solteira = pobre.

https://img.memecdn.com/single_fb_872350.jpg

Fernanda Souza disse...

Não necessariamente,

Se fosse você apoiaria né? Feito na Arábia Saudita com aquela famigerada figura do guardião.

Além do mais, certas coisas que você e a esquerda tanto marginaliza como se fossem a pior coisa do mundo, como proibir certas coisas, ser submisso a algo, o ódio e desigualdade, nem sempre são coisas ruins.

Hum... Submissão bíblica. Onde fica o estado laico?

Mas me parece claro que os ricos tendem a querer ficar sempre mais ricos, e a classe média cada vez menor e mais pobre

Não há nenhuma relação entre mulher no mercado de trabalho e desigualdades sociais. Em Belarus por exemplo, uns dos países com maior igualdade de gênero do mundo o coeficiente gini é de 27(no Brasil e de 55). Já em relação a imigração eu não sei. Eu diria e por causa da baixa instruçao escolar dos mexicanos(da primeira geração, especificamente) somado pelo fato de que a Califórnia é um dos centros econômicos dos EUA

AF disse...

Hum... Submissão bíblica. Onde fica o estado laico?

Não falei só da bíblia, que não é uma má submissão, pelo contrário e vocês mulheres são as que mais obedecem a submissão bíblia. Todos os dias.

Laico não é ser contra a religião.

Silvio disse...

Utopia feminista = ser concubinas de reis, príncipes, ditadores e outros homens poderososo com alto valor social, e o resto dos homens de baixo status mantidos como escravos castrados?

https://aeolipera.wordpress.com/2018/05/10/the-feminist-utopia


Assista, muito bom! -> http://www.youtube.com/watch?v=x5KlGljHT8g

Anônimo disse...

"Se a redução de salários é devido ao aumento de pessoas no mercado de trabalho, então até mesmo o crescimento populacional seria um fio condutor da redução salarial."

Há uma diferença fundamental entre crescimento populacional e a entrada no mercado de trabalho de uma parcela da população já adulta. No crescimento populacional o consumo e a oferta crescem mais ou menos em proporção. No segundo caso não. Mulheres já consumiam, mesmo como donas de casa. Mesmo que consumissem menos, depois de entrarem no mercado formal de trabalho não passarão a consumir 100% a mais, de forma que não se manterá a mesma proporção.

Fernanda Souza disse...

Mulheres já consumiam, mesmo como donas de casa

Consumiam, mas não tinham liberdade de consumo. E no crescimento populacional você esquece que crianças e adolescentes, que momentaneamente estão fora do mercado de trabalho consomem também.

Não falei só da bíblia, que não é uma má submissão, pelo contrário e vocês mulheres são as que mais obedecem a submissão bíblia. Todos os dias.

Laico não é ser contra a religião.

Sim laico não é ser contra religião, a submissão feminina defendida pela bíblia se aplica APENAS a um determinado grupo religioso, logo vocês não tem qualquer direito de impor isso para todas as mulheres, mesmo que ela seja uma atéia, wiccana, etc.

A questão da submissão é cultural, basta mudar a cultura(Trocar Pedagogia Príncipe Encantado por Pedadogia das Amazonas por exemplo) que isso desparece.

Anônimo disse...

"Consumiam, mas não tinham liberdade de consumo. E no crescimento populacional você esquece que crianças e adolescentes, que momentaneamente estão fora do mercado de trabalho consomem também."

Claro que tinham. De fato, era comum a mulher ter acesso à todo dinheiro do marido para comprar mantimentos. Acerca de crianças e adolescentes, você é que não entendeu o que foi dito. Se um país no momento A tem 1 milhão de habitantes, e no momento B tem 2, desde que a pirâmide etária se mantenha em igual formato(e todos os outros fatores relevantes também iguais), se dobrarão tanto a demanda e a oferta de empregos. O fato de haver crianças é irrelevante para o que estou dizendo. No momento A, digamos, haviam 50% da população no mercado de trabalho. No momento B também 50%. Logo dobrou-se tudo de forma proporcional. Mas no caso de uma fração grande de mulheres passar a concorrer por aqueles mesmos empregos que só os homens antes concorriam, haverá mais oferta de mão de obra, mas a demanda não deve aumentar em mesma proporção. Em casos específicos, dependendo do emprego, até pode haver um aumento proporcional. Mas e na economia como um todo? Não imagino haver proporcionalidade como no caso do crescimento populacional. Certamente, também não é o caso de homens trabalhando menos horas hoje, porque temos indícios de que a renda "familiar" real (não confunda com a nominal) tem caído.

Mudando de assunto, sabia que Heródoto escreveu que no Egito existiam cobras voadoras, na Etiópia uma tribo que falava com sons de morcego? Que na Líbia existia um homem com cabeça de cão e uma raça de gado que só caminhava para trás?
Anônimo também é cultura!

AF disse...

"a submissão feminina defendida pela bíblia se aplica APENAS a um determinado grupo religioso

Não, mulheres céticas e até as de outras religiões obedecem a submissão bíblica, indiretamente.

A questão da submissão é cultural, basta mudar a cultura(Trocar Pedagogia Príncipe Encantado por Pedadogia das Amazonas por exemplo) que isso desparece.

Não. É biológico mesmo.

Pedagogia das amazonas?? Essa foi de lascar. Não existe pedagogia das amazonas, que são um povo muito mal documentado e que há muita discussão se existiu ou não, mas que nossa querida feminista insiste em se apegar a esse único povo, mal documentado e que curiosamente não há muitos rastros deles e ela também mal se pergunta o porquê disso... deve ser uma conspiração nazista machista.

Príncipe encantado? Seria ótimo se isso não existisse, de tanto que essa estória afeta os homens que acabam acreditando nisso e consequentemente sendo românticos com as mulheres, mas no final são rejeitados, tomam foras, são menosprezados e terminam vendo que de príncipe são na verdade os bobos da corte.

Não precisa de trocar por algo que você acaba de inventar chamado 'pedagogia das amazonas', dá para fazer coisas mais fáceis, mas que para vocês seria impossível:

-> Tomem iniciativa em um encontro;
-> Parem de preferirem bad boys;
-> Parem de escrever cartas a bandidos;
-> Junte você e várias feministas e dêem broncas nas mulheres que ficam em porta de cadeia molhando as calcinhas para treparem com bandidos;
-> Façam protestos também para que as mulheres parem de preferir homens de boa situação financeira ou marombados;
-> Tá cheio de vídeos no youtube onde um marombado de boa aparência chega com um carro e as mulheres voam neles. Proteste quanto a isso;
-> Parem de exigir do homem que vá ao encontro a primeira vez e viajar vários quilômetros. É igualdade, portanto a mulher tem que ir também, ué;
-> Reclame das mulheres que dão foras em homens mais fracos e / ou com uma situação financeira igual a dela;
-> Quando ver alguma mulher fazendo qualquer uma dessas coisas, além de dar uma bronca nelas, fale que elas estão obedecendo de forma indireta a submissão bíblica e com isso provando que o que diz a bíblia é a mais pura verdade e que as mulheres obedecem esse versículo;

"Ah, eu sou mulher e condeno isso", "isso é por causa do machismo, patriarcado, príncipe encantado e blá blá blá" - então ótimo! Tire essas ideias delas, mostrando que elas não tem que preferirem gente assim e sim alguém igual, pois ao sempre preferirem cafajestes, marombados, pessoas de status e bandidos das piores espécies, elas estão obedecendo o famoso versículo da bíblia.

Mas você não vai fazer isso, nem nenhuma feminista, nem em sites feministas as mulheres falam disso. No máximo comentar num blog como esse, dizendo que a culpa é do homem, do patriarcado, do príncipe encantado, do machismo ou de uma conspiração neonazista de direita machista que quer tirar o poder as mulheres.

Até falo: o versículo da bíblia que diz sobre a submissão serve mais para os homens do que para as mulheres, pois a quantidade homens beta / submissos que têm por aí, não é brincadeira. As mulheres já obedecem a submissão, já os homens, acabam tomando imensos foras, resultando em depressão e até tragédias.

AF disse...

Mudando de assunto, sabia que Heródoto escreveu que no Egito existiam cobras voadoras, na Etiópia uma tribo que falava com sons de morcego? Que na Líbia existia um homem com cabeça de cão e uma raça de gado que só caminhava para trás?

Interessante.

Lembrou um texto que eu li: https://www.facebook.com/aterraeplana/posts/1025474284271885:0

White Nationalist disse...

"acho que a separação educacional entre meninos e meninas até o segundo grau funcionou bastante bem ao longo da história"

Onde isso? Qual período? Sei que no Japão existem escolas unissex, mas não sei se existiu no ocidente.
O que eu acho escroto são aquelas pessoas que colocam o gênero feminino em um pedestal. Eu tive um professor retardado que disse uma vez em sala de aula que homem nenhum presta e que a mulher deve ser financeiramente independente. Que porra é essa? Pensei que generalizar todo um gênero biológico fosse coisa de gente ignorante. Mas parece que quando se trata de demonizar os homens tudo é permitido.

Fernanda Souza disse...

AF

Essas questões que você citou não são a raiz do problema, a raiz do problema é a educação onde as mulheres são condicionadas a esperarem por um homem que as "proteja", que não tome a iniciativa, promovido em larga escala pelas religiões abrâamicas. O que eu chamei de pedagogia do príncipe encantado se refere a justamente isso.

AF disse...

"Essas questões que você citou não são a raiz do problema, a raiz do problema é a educação onde as mulheres são condicionadas a esperarem por um homem que as "proteja", que não tome a iniciativa, promovido em larga escala pelas religiões abrâamicas. O que eu chamei de pedagogia do príncipe encantado se refere a justamente isso.

A bíblia não diz para uma mulher chegar em pessoas más.

Sobre o príncipe encantado você não de um pio sobre homens que buscam ser românticos e depois tomam um belo de um fora para o cafajestes.

Mas vamos te dar benefício a dúvida:

Ótimo então. É tudo culpa da bíblia ou das religiões abraâmicas.

Cadê vocês lutando para que vocês não prefiram bandidos, tomem iniciativa, parem de escrever cartas aos bandidos mais escrotos e preferirem gente da pior espécie?

Alow?!

Quando ver uma mulher fazendo isso, faça o que eu falei, tente corta o mal pela raíz então. Junte várias feministas e quando verem uma fazendo quaisquer uma dessas atitudes, fale que elas estão erradas, que elas tem que preferir homens iguais, tomar iniciativa, viajar para conhecer o parceiro, não preferirem homens de situação financeira grande, bad boys e / ou bandidos da pior espécie.

Faça isso! Afinal, é tudo culpa das religiões abraâmicas com uma conspiração neonazista de extrema direita ultra nacionalista do príncipe encantado.

Como falei, vocês não vão jamais fazer isso. No máximo comentar em blogues como esse, culpar o homem por tudo, dizer que a culpa é de outra coisa (nunca de vocês) e fazer vista grossa quanto as diferenças entre os dos sexos sempre mostradas por vocês.

Anônimo disse...

ha um separatismo nacionalista gay e feministas que acham que trans são apenas homens tentando pegar carona nelas

direita disse...

Lembrando que a queda de salario possibilitou ao patrao contratar 2 pelo preço de 1 , assim aumentando a produtividade . Aumento de produtividade sem aumento de renda = criacao de credito / endividamento para estimular o execesso de producao.