Uma nova palavra está no ar: "feminicídio". Daqui a pouco irão inventar "gaycídio" e "transcídio". Olhem, realmente não entendo muito esta ideia de criar uma categoria separada para o homicídio de mulheres. Qual a diferença? Que houve estupro também? Mas isso já é contabilizado pela lei, ou não é?
Não, a ideia por trás parece ser só a de manter o meme da "cultura do estupro" e colocar o homem, e em especial o homem branco beta pagador de impostos, sempre como culpado de tudo.
No outro dia uma moça foi estuprada e assassinada em um crime bárbaro. Terrível, e seus assassinos deveriam ser condenados à morte, mas a causa feminista já está pegando o caso de carona para vender o "feminicídio".
O curioso, ou nem tão curioso, é que a moça "tinha uma relação" com um dos bandidos, um músico drogado, e foi voluntariamente com ele ao motel, onde os comparsas esperavam. Bem, elas gostam de bad boys, não é?
Enfim, meu conselho às mulheres é que jamais se metam com drogados. Primeiro porque eles irão fazer qualquer coisa para conseguir dinheiro para drogas (essa é a prioridade deles), segundo porque devido à vida que levam eles costumam andar com péssimas companhias (traficantes, assaltantes, etc.), e terceiro porque, salvo raras exceções, costumam ser péssimas pessoas. O vício é mau conselheiro.
Evidentemente não falo aqui de um maconheiro ocasional, mas usuários de drogas fortes ou maconheiros full-time. A Suzana Richtoffen também se envolveu com um drogado e deu no que deu, ainda que neste caso a psicopata fosse ela. E uma mulher que conheci sempre apanhava e foi forçada a abortar por um namorado drogado - curiosamente, ela só denunciou a violência publicamente quando o "bad boy" enjoou de bater nela e a abandonou.
Um outro caso similar na Argentina gerou comoção - uma adolescente estuprada e morta por um grupo de homens, que gerou a campanha "nem uma a menos". De novo, eram homens drogados sendo um deles um drogado com quem ela tinha uma "relação", e, de novo, ela foi voluntariamente com ele para o motel, onde os comparsas esperavam.
Outra dica, além de evitarem cópulas e concubinatos com drogados, traficantes, criminosos ou cafetões, seria a de mulheres (brancas) evitarem relações com outras raças mais impulsivas. No outro dia uma branquela italiana decidiu andar pelada pelas ruas de Bolonha. Vejam nas fotos as reações distintas de brancos e negros à ocasião. Bem, não quer dizer que também não existam brancos nojentos e impulsivos também, mas em média parecem ter um pouco mais de controle sobre o próprio pênis, ao menos em público. (Aqui um outro relato de uma jovem inglesa que foi estuprada por dois muçulmanos, "asiáticos" segundo a reportagem, mas não se enganem, na gíria dos jornais ingleses, "asiático" significa "paki").
Relações com músicos e esportistas também são desaconselháveis, na minha experiência terminam dando errado, o melhor mesmo é claro que seria a moça procurar um pacato contador ou programador, mas onde é que está a emoção nisso para a mulher?
Enfim, tampouco podemos esperar total racionalidade nos assuntos da vagina e do coração, mas ao menos um pouco de prudência, ainda mais em sociedades perigosas como a nossa, não seria de todo ruim.
Sim, vamos lutar contra o feminicídio, tudo bem, mas as mulheres pensarem um pouco melhor o que fazem e com quem se envolvem, isso não, não é?
sábado, 29 de julho de 2017
sábado, 22 de julho de 2017
Quem policia a polícia?
Recentemente uma branquela australiana professora de ioga (a ioga tem origem indiano, mas será que tem profissão mais branca hoje em dia?) foi morta em Minnesota por um negro.
Calma, amigos, não é nada disso que vocês estão pensando. O negro não era um criminoso mas um condecorado policial somali-americano, e a morte foi um acidente, embora as circunstâncias ainda do ocorrido ainda sejam misteriosas.
Aparentemente, a mulher chamou a polícia ao escutar ruídos sexuais e achou que uma vizinha estava sendo estuprada. A polícia veio e quando ela se aproximou correndo da viatura o policial negro muçulmano se assustou, tirou sua arma e deu vários tiros na infeliz. Bem, ao menos esta é a versão que está sendo contada por enquanto.
Mera incompetência ou algo mais? Não sabemos, mas o que é fato é que a polícia americana é uma das mais violentas e irresponsáveis do mundo, ao menos dentro do chamado "primeiro mundo", se é que esta classificação ainda faz sentido.
Nem todos sabem, mas Minnesota, originalmente povoada por brancos de origem sueca, é o centro da imigração Somali nos EUA. A prefeita da capital do Estado, típica branquela progressista que já usou uma véu islâmico para se pavonear, e é casada com um negro, ficou bem feliz com o primeiro policial somali-americano do país. Agora que deu tudo errado, está desesperada.
A chefa da polícia local também era mulher, além de lésbica e indígena, mas agora depois da confusão foi demitida, e substituída por um negro - só que este não é somali, mas latino.
Enfim, o de sempre, na Suécia como em Minnesota: mulher no volante, multiculturalismo constante.
De acordo com estatísticas, 1093 pessoas foram mortas pela polícia americana só em 2016. Na Alemanha, este número no mesmo ano foi zero.
Mas é verdade que há muitas diferenças entre a polícia americana e europeia. A polícia americana é bem mais multicultural, assim como os criminosos. Há muito mais pessoas com armas de fogo, o que torna o trabalho dos policiais mais arriscado, portanto muitos atiram primeiro e perguntam depois. Na Europa o problema é o oposto, estão despreparados para agir contra criminosos violentos como os terroristas muçulmanos. Vão ter que se americanizar.
O que é ruim, na verdade. Já fui abordado pela polícia nos EUA, por meras infrações de trânsito, mas mesmo que o problema seja apenas estar andando com o farol desligado, te tratam como se você fosse um perigoso marginal. Ai de você se retrucar qualquer coisinha, e não faça movimentos bruscos, ou vai levar tiro.
De fato, não é muito diferente do que ocorre no Brasil, e por motivos similares - polícia multicultural e criminosos multiculturais. Mas no Brasil é pior, pois a polícia além de violenta, é mais incompetente e corrupta, e os governos não ajudam.
Uma outra diferença no Brasil é que nunca falta policial para prender e arrebentar durante manifestações, enquanto que para policiar zonas urbanas, sempre faltam efetivos. Concordo que dar pancada no lombo de esquerdistas deve ser divertido, além de pouco arriscado, mas mesmo assim, deveriam existir prioridades.
O futuro parece ser um estado policial mesmo, até na Europa graças à imigração. E de fato, não é isso o que a elite no comando quer? Um povo multicultural desunido causando caos e confusão, e uma polícia autoritária e violenta dando tiro no cidadão, e prendendo quem discordar.
Desde que os ricos estejam protegidos, tudo bem!
Calma, amigos, não é nada disso que vocês estão pensando. O negro não era um criminoso mas um condecorado policial somali-americano, e a morte foi um acidente, embora as circunstâncias ainda do ocorrido ainda sejam misteriosas.
Aparentemente, a mulher chamou a polícia ao escutar ruídos sexuais e achou que uma vizinha estava sendo estuprada. A polícia veio e quando ela se aproximou correndo da viatura o policial negro muçulmano se assustou, tirou sua arma e deu vários tiros na infeliz. Bem, ao menos esta é a versão que está sendo contada por enquanto.
Mera incompetência ou algo mais? Não sabemos, mas o que é fato é que a polícia americana é uma das mais violentas e irresponsáveis do mundo, ao menos dentro do chamado "primeiro mundo", se é que esta classificação ainda faz sentido.
Nem todos sabem, mas Minnesota, originalmente povoada por brancos de origem sueca, é o centro da imigração Somali nos EUA. A prefeita da capital do Estado, típica branquela progressista que já usou uma véu islâmico para se pavonear, e é casada com um negro, ficou bem feliz com o primeiro policial somali-americano do país. Agora que deu tudo errado, está desesperada.
A chefa da polícia local também era mulher, além de lésbica e indígena, mas agora depois da confusão foi demitida, e substituída por um negro - só que este não é somali, mas latino.
Enfim, o de sempre, na Suécia como em Minnesota: mulher no volante, multiculturalismo constante.
De acordo com estatísticas, 1093 pessoas foram mortas pela polícia americana só em 2016. Na Alemanha, este número no mesmo ano foi zero.
Mas é verdade que há muitas diferenças entre a polícia americana e europeia. A polícia americana é bem mais multicultural, assim como os criminosos. Há muito mais pessoas com armas de fogo, o que torna o trabalho dos policiais mais arriscado, portanto muitos atiram primeiro e perguntam depois. Na Europa o problema é o oposto, estão despreparados para agir contra criminosos violentos como os terroristas muçulmanos. Vão ter que se americanizar.
O que é ruim, na verdade. Já fui abordado pela polícia nos EUA, por meras infrações de trânsito, mas mesmo que o problema seja apenas estar andando com o farol desligado, te tratam como se você fosse um perigoso marginal. Ai de você se retrucar qualquer coisinha, e não faça movimentos bruscos, ou vai levar tiro.
De fato, não é muito diferente do que ocorre no Brasil, e por motivos similares - polícia multicultural e criminosos multiculturais. Mas no Brasil é pior, pois a polícia além de violenta, é mais incompetente e corrupta, e os governos não ajudam.
Uma outra diferença no Brasil é que nunca falta policial para prender e arrebentar durante manifestações, enquanto que para policiar zonas urbanas, sempre faltam efetivos. Concordo que dar pancada no lombo de esquerdistas deve ser divertido, além de pouco arriscado, mas mesmo assim, deveriam existir prioridades.
O futuro parece ser um estado policial mesmo, até na Europa graças à imigração. E de fato, não é isso o que a elite no comando quer? Um povo multicultural desunido causando caos e confusão, e uma polícia autoritária e violenta dando tiro no cidadão, e prendendo quem discordar.
Desde que os ricos estejam protegidos, tudo bem!
segunda-feira, 17 de julho de 2017
O progressismo é feminino?
Uma vez escrevi um post chamado "o progressismo é branco". Acho que esta é a seqüência (a ser futuramente completada em uma trilogia com "o progressismo é judeu", kkk.)
O fato é que, em média, as mulheres estão bem mais interessadas no progressismo do que os homens.
Casamento gay, multiculturalismo, imigração, luta pelos direitos dos indígenas e do macaco-prego, ativismo contra a islamofobia, a gordofobia e a vadiofobia, e, claro, feminismo, tudo isto existiria em menor escala se as mulheres não estivessem tão interessadas nisso tudo. Mulher adora inventar problema onde não existe e fazer tempestade em copo de água para chamar a atenção.
No mais, elas gostam de seguir modas e a moda do politicamente correto é uma moda que as agrada. Vejo isso nos filmes; os homens em geral, se incomodam mais se um filme sobre o Rei Artur tem personagens negros ou árabes, ou se um super-herói antes branco vira hispânico ou chinês; já as mulheres tendem a gostar de elencos diversos mesmo em filmes em que eles não fazem sentido. As séries e filmes orientados para mulheres estão repletas de multiculturalismo e fuque-fuque com mistura racial.
Em grande parte creio que seja porque as mulheres são mais facilmente manipuladas, mas em parte também por uma questão de instintos sexuais e maternais. Seu interesse pelos imigrantes é parcialmente sexual (sedutores estranhos "bad boys", além de maior competição entre os imigrantes e os nativos, o que para elas é excitante, nada excita mais uma mulher do que assistir dois machos se batendo por ela, veja o enredo de 90% das comédias românticas) e parcialmente maternal (pobres refugiados que precisam de carinho e compreensão).
Mulheres gostam de mentiras; preferem um cafetão que sussurra bobagens bonitas no ouvido e depois a explora e lhe senta a porrada, a um homem honesto que lhe diz a dura verdade mas a trata bem. E o que é o progressismo se não uma série de mentiras bonitinhas: "eu te amo meu amor você é a mais linda do mundo, raças não existem e todos são iguais."
Evidentemente isto não se aplica a todas as mulheres, mas em especial à mulheres brancas e semibrancas infantilizadas nesta era pós-cristã. Mas acredito que isso durará pouco, pois as mulheres não-brancas tendem a invejar, odiar e hostilizar as mulheres brancas, então é pouco provável que essa amizade dure muito.
No mais, o próprio modo de pensar da esquerda é feminino, sempre repleto de contradições. Elas querem igualdade mas também privilégios. Elas querem mostrar os peitos e a vagina mas não querem que os homens fiquem olhando e fazendo cantada. Elas não querem assédio mas tampouco toleram a falta de atenção.
É natural, de certa forma. Se quer saber como as mulheres se sentem, entre numa sala de bate-papo online com um nome de mulher, num instante pipocarão centenas de mensagens, e de homens que sequer sabem como você é -- aliás, que sequer sabem se você é uma mulher de verdade ou não. Então não podemos culpá-las de todo, não é? Homem pode ser chato, muito chato, e burro, muito burro.
Em sua essência, o esquerdismo, com sua luta contra a auto-defesa (preferem as armas na mão do Estado), seu favorecimento das minorias, seu estado de bem-estar social, é mais feminino do que masculino.
Mas, calma lá, isto não quer dizer que a solução seja a "white sharia" como desejam alguns, ou ir totalmente na direção de uma sociedade toda masculina à moda de Esparta.
O melhor é um certo equilíbrio entre os dois sexos, ainda que talvez não perfeitamente simétrico.
No Yin e Yang chinês, o elemento masculino e feminino se enlaçam complementarmente. Na estrela de Davi, masculino-luciferino (triângulo ou pirâmide) e feminino-lilithiano (triângulo invertido ou púbis) se sobrepõe. Na Cruz cristã, no entanto, o elemento masculino (vertical) tem preponderância sobre o elemento feminino (horizontal). Complementaridade, mas não na mesma medida, afinal são sexos diferentes com desejos e necessidades diferentes.
Enfim, este texto está meio confuso e mal escrito, mas acho que deu para passar a idéia, ou não?
O fato é que, em média, as mulheres estão bem mais interessadas no progressismo do que os homens.
Casamento gay, multiculturalismo, imigração, luta pelos direitos dos indígenas e do macaco-prego, ativismo contra a islamofobia, a gordofobia e a vadiofobia, e, claro, feminismo, tudo isto existiria em menor escala se as mulheres não estivessem tão interessadas nisso tudo. Mulher adora inventar problema onde não existe e fazer tempestade em copo de água para chamar a atenção.
No mais, elas gostam de seguir modas e a moda do politicamente correto é uma moda que as agrada. Vejo isso nos filmes; os homens em geral, se incomodam mais se um filme sobre o Rei Artur tem personagens negros ou árabes, ou se um super-herói antes branco vira hispânico ou chinês; já as mulheres tendem a gostar de elencos diversos mesmo em filmes em que eles não fazem sentido. As séries e filmes orientados para mulheres estão repletas de multiculturalismo e fuque-fuque com mistura racial.
Em grande parte creio que seja porque as mulheres são mais facilmente manipuladas, mas em parte também por uma questão de instintos sexuais e maternais. Seu interesse pelos imigrantes é parcialmente sexual (sedutores estranhos "bad boys", além de maior competição entre os imigrantes e os nativos, o que para elas é excitante, nada excita mais uma mulher do que assistir dois machos se batendo por ela, veja o enredo de 90% das comédias românticas) e parcialmente maternal (pobres refugiados que precisam de carinho e compreensão).
Mulheres gostam de mentiras; preferem um cafetão que sussurra bobagens bonitas no ouvido e depois a explora e lhe senta a porrada, a um homem honesto que lhe diz a dura verdade mas a trata bem. E o que é o progressismo se não uma série de mentiras bonitinhas: "eu te amo meu amor você é a mais linda do mundo, raças não existem e todos são iguais."
Evidentemente isto não se aplica a todas as mulheres, mas em especial à mulheres brancas e semibrancas infantilizadas nesta era pós-cristã. Mas acredito que isso durará pouco, pois as mulheres não-brancas tendem a invejar, odiar e hostilizar as mulheres brancas, então é pouco provável que essa amizade dure muito.
No mais, o próprio modo de pensar da esquerda é feminino, sempre repleto de contradições. Elas querem igualdade mas também privilégios. Elas querem mostrar os peitos e a vagina mas não querem que os homens fiquem olhando e fazendo cantada. Elas não querem assédio mas tampouco toleram a falta de atenção.
É natural, de certa forma. Se quer saber como as mulheres se sentem, entre numa sala de bate-papo online com um nome de mulher, num instante pipocarão centenas de mensagens, e de homens que sequer sabem como você é -- aliás, que sequer sabem se você é uma mulher de verdade ou não. Então não podemos culpá-las de todo, não é? Homem pode ser chato, muito chato, e burro, muito burro.
Em sua essência, o esquerdismo, com sua luta contra a auto-defesa (preferem as armas na mão do Estado), seu favorecimento das minorias, seu estado de bem-estar social, é mais feminino do que masculino.
Mas, calma lá, isto não quer dizer que a solução seja a "white sharia" como desejam alguns, ou ir totalmente na direção de uma sociedade toda masculina à moda de Esparta.
O melhor é um certo equilíbrio entre os dois sexos, ainda que talvez não perfeitamente simétrico.
No Yin e Yang chinês, o elemento masculino e feminino se enlaçam complementarmente. Na estrela de Davi, masculino-luciferino (triângulo ou pirâmide) e feminino-lilithiano (triângulo invertido ou púbis) se sobrepõe. Na Cruz cristã, no entanto, o elemento masculino (vertical) tem preponderância sobre o elemento feminino (horizontal). Complementaridade, mas não na mesma medida, afinal são sexos diferentes com desejos e necessidades diferentes.
Enfim, este texto está meio confuso e mal escrito, mas acho que deu para passar a idéia, ou não?
terça-feira, 11 de julho de 2017
Exorcismo
No outro dia revi o filme "O Exorcista". Bom filme. O curioso é que este filme, que já foi considerado o mais assustador jamais feito, hoje é motivo de chacota para muitos adolescentes.
Isto porque estes jovens cresceram vendo filmes com muito mais sangue e vísceras e decapitações, além de ter ocorrido uma mudança de costumes. No início dos anos 70, uma menina de 12 anos fazendo nojeiras e berrando "fuck me" era chocante, hoje é provavelmente apenas parte do dia a dia.
Mas o horror do filme não está nos xingamentos ou nas de cenas de horror gráfico, mas sim no drama psicológico e no fato de apresentar a possessão demoníaca como algo dentro da esfera do possível.
Existiria mesmo a possessão demoníaca? Hoje em dia dizemos que a ciência explica, e fala-se em "esquizofrenia" e outras "doenças mentais". O curioso é que a ciência ainda não explicou direito o que é a esquizofrenia nem como surge, e há mesmo debates sobre como diagnosticar se uma pessoa tem tal doença ou não. Eu nem sei se chamaria de doença; tive contato próximo com um par de pessoas esquizofrênicas, e alteravam momentos de lucidez com momentos de delírios obsessivos. Talvez apenas tivessem uma sensibilidade especial para eventos fora da psicologia normal?
Mesmo as pessoas que são "normais" poderiam ser, em muitos aspectos, consideradas "mentalmente perturbadas". Quantas vezes não fizemos coisas sem entender por quê, tomamos decisões estúpidas sem motivo, tivemos momentos de raiva ou de maldade que não tinham explicação?
O fato é que nem sempre controlamos nossas ações ou nossos sentimentos. Para os antigos, a explicação era simples: anjos e demônios. Já nós falamos em hormônios e na química cerebral. Mas ainda estamos longe de entender.
Eu não sei se os demônios existem, mas às vezes me surpreendo com a quantidade de símbolos demoníacos propagados pela mídia, bem como notícias que, se não são evidência de possessão demoníaca, ao menos são de grave doença mental.
A seguinte notícia vem do Canadá, que está competindo com a Suécia pelo título de país mais suicida e progressista do planeta. O governo decidiu que um bebê "não terá gênero", devendo "decidir quando crescer". A "mãe", que agora trocou de sexo e virou "pai", ou mais exatamente uma "pessoa sem gênero", ou, mais exatamente, uma horrenda mulher de bigode, afirmou que:
Que grande parte da população aceite e ainda aplauda esses descalabros e este abuso infantil em nome do "progresso" não é apenas preocupante, como sintoma de que não apenas os indivíduos podem padecer de doenças mentais, como sociedades inteiras.
Doença mental ou possessão demoníaca, não importa. Precisamos de um exorcismo em escala global.
Sai Demônio!
O poder de Cristo lhe ordena!
O poder de Cristo lhe ordena!
Isto porque estes jovens cresceram vendo filmes com muito mais sangue e vísceras e decapitações, além de ter ocorrido uma mudança de costumes. No início dos anos 70, uma menina de 12 anos fazendo nojeiras e berrando "fuck me" era chocante, hoje é provavelmente apenas parte do dia a dia.
Mas o horror do filme não está nos xingamentos ou nas de cenas de horror gráfico, mas sim no drama psicológico e no fato de apresentar a possessão demoníaca como algo dentro da esfera do possível.
Existiria mesmo a possessão demoníaca? Hoje em dia dizemos que a ciência explica, e fala-se em "esquizofrenia" e outras "doenças mentais". O curioso é que a ciência ainda não explicou direito o que é a esquizofrenia nem como surge, e há mesmo debates sobre como diagnosticar se uma pessoa tem tal doença ou não. Eu nem sei se chamaria de doença; tive contato próximo com um par de pessoas esquizofrênicas, e alteravam momentos de lucidez com momentos de delírios obsessivos. Talvez apenas tivessem uma sensibilidade especial para eventos fora da psicologia normal?
Mesmo as pessoas que são "normais" poderiam ser, em muitos aspectos, consideradas "mentalmente perturbadas". Quantas vezes não fizemos coisas sem entender por quê, tomamos decisões estúpidas sem motivo, tivemos momentos de raiva ou de maldade que não tinham explicação?
O fato é que nem sempre controlamos nossas ações ou nossos sentimentos. Para os antigos, a explicação era simples: anjos e demônios. Já nós falamos em hormônios e na química cerebral. Mas ainda estamos longe de entender.
Eu não sei se os demônios existem, mas às vezes me surpreendo com a quantidade de símbolos demoníacos propagados pela mídia, bem como notícias que, se não são evidência de possessão demoníaca, ao menos são de grave doença mental.
A seguinte notícia vem do Canadá, que está competindo com a Suécia pelo título de país mais suicida e progressista do planeta. O governo decidiu que um bebê "não terá gênero", devendo "decidir quando crescer". A "mãe", que agora trocou de sexo e virou "pai", ou mais exatamente uma "pessoa sem gênero", ou, mais exatamente, uma horrenda mulher de bigode, afirmou que:
"Eu estou criando Searyl de modo que até que elx tenha seu senso de si e capacidade de vocabulário para me dizer quem é, eu x reconheço como bebê e tento dar a elx todo o amor e apoio para ser a pessoa mais inteira que puder fora das restrições que vêm com o rótulo menino ou o rótulo menina"Sim: como se não bastasse essa crueldade com a criança, a porca ainda deu a ela o nome de "Searyl". Quando crescer, se tornará provavelmente um "searyl" killer.
Que grande parte da população aceite e ainda aplauda esses descalabros e este abuso infantil em nome do "progresso" não é apenas preocupante, como sintoma de que não apenas os indivíduos podem padecer de doenças mentais, como sociedades inteiras.
Doença mental ou possessão demoníaca, não importa. Precisamos de um exorcismo em escala global.
Sai Demônio!
O poder de Cristo lhe ordena!
O poder de Cristo lhe ordena!
domingo, 9 de julho de 2017
Juventude transviada
Nelson Rodrigues (cujas frases continuam surpreendentemente atuais), lá pelos anos 60, costumava zombar de uma cultura contemporânea que idolatrava a juventude. Dizia que o jovem tinha todos os defeitos do adulto, e mais um: a imaturidade. Mal sabia ele que a era do Culto ao Jovem apenas tinha começado, e muito pior estava por vir.
No outro dia jovens "antifa" e anarquistas protestaram em Hamburgo contra o encontro do G20. Contra? Ou a favor? Não é bem claro, afinal, as suas bandeiras são as mesmas: "aquecimento global", "refugiados", "feminismo", "imigração", "mundo sem fronteiras", "glória a Google, Facebook e Apple".
Na verdade, parece que a reclamação deles é o processo não estar indo rápido o suficiente. Os jovens estão sendo estuprados analmente pelos seus mestres globalistas e reclamam: "mete mais!"
Afinal, os jovens são e serão os maiores perdedores neste mundo que vem aí. A automação tecnológica roubará seus empregos. A globalização reduzirá cada vez mais seus salários. A educação superior custará cada vez mais caro tendo cada vez menor valor. Eles serão escravos de suas dívidas e viverão em países culturalmente atomizados que nem sombra serão do que já foram. Os imigrantes que eles tanto apóiam os assaltarão e os aterrorizarão cada vez mais.
Parece ser natural da juventude protestar - e protestar de forma estúpida. Assim como nos anos 60 de Nelson os jovens protestavam a favor do Comunismo, de Che e de Mao, hoje seus filhos e netos "antifa" protestam a favor do globalismo e da imigração. E juram ser "do contra".
É interessante também observar os novos ídolos vendidos à esta juventude. Os filmes de super-herói, por exemplo, continuam fazendo enorme sucesso mesmo com dezenas de repetições, bem como a saga de Star Wars.
Seriam os atuais super-heróis os novos "deuses" globalistas para estes jovens sem religião? A nova Mulher Maravilha é israelense. O novo Super Aranha ainda é branco, mas talvez namore uma mulata, e seu colega e rival Flash Thompson, originalmente ruivo, será um hindu. Já a patota de Star Wars é tão multi-culti que mais parece uma reunião da ONU. Todos estes heróis naturalmente lutam por valores progressistas, feministas, transsexualistas e multiculturalistas.
E Harry Potter? Este é o pior, com certeza. Nunca se viu um culto maior ao progressismo e ao multiculturalismo do que nessa série. Não admira que tanto J. K. Rowling quanto a atriz Emma Watson tenham virado raivosas militantes feministas e anti-racistas.
Um dia talvez os jovens talvez se dêem conta do seu engano, mas aí poderá ser tarde demais: nesse momento, já não serão mais "jovens", e seus filhos e netos é que estarão protestando contra eles.
No outro dia jovens "antifa" e anarquistas protestaram em Hamburgo contra o encontro do G20. Contra? Ou a favor? Não é bem claro, afinal, as suas bandeiras são as mesmas: "aquecimento global", "refugiados", "feminismo", "imigração", "mundo sem fronteiras", "glória a Google, Facebook e Apple".
Na verdade, parece que a reclamação deles é o processo não estar indo rápido o suficiente. Os jovens estão sendo estuprados analmente pelos seus mestres globalistas e reclamam: "mete mais!"
Afinal, os jovens são e serão os maiores perdedores neste mundo que vem aí. A automação tecnológica roubará seus empregos. A globalização reduzirá cada vez mais seus salários. A educação superior custará cada vez mais caro tendo cada vez menor valor. Eles serão escravos de suas dívidas e viverão em países culturalmente atomizados que nem sombra serão do que já foram. Os imigrantes que eles tanto apóiam os assaltarão e os aterrorizarão cada vez mais.
Parece ser natural da juventude protestar - e protestar de forma estúpida. Assim como nos anos 60 de Nelson os jovens protestavam a favor do Comunismo, de Che e de Mao, hoje seus filhos e netos "antifa" protestam a favor do globalismo e da imigração. E juram ser "do contra".
É interessante também observar os novos ídolos vendidos à esta juventude. Os filmes de super-herói, por exemplo, continuam fazendo enorme sucesso mesmo com dezenas de repetições, bem como a saga de Star Wars.
Seriam os atuais super-heróis os novos "deuses" globalistas para estes jovens sem religião? A nova Mulher Maravilha é israelense. O novo Super Aranha ainda é branco, mas talvez namore uma mulata, e seu colega e rival Flash Thompson, originalmente ruivo, será um hindu. Já a patota de Star Wars é tão multi-culti que mais parece uma reunião da ONU. Todos estes heróis naturalmente lutam por valores progressistas, feministas, transsexualistas e multiculturalistas.
E Harry Potter? Este é o pior, com certeza. Nunca se viu um culto maior ao progressismo e ao multiculturalismo do que nessa série. Não admira que tanto J. K. Rowling quanto a atriz Emma Watson tenham virado raivosas militantes feministas e anti-racistas.
Um dia talvez os jovens talvez se dêem conta do seu engano, mas aí poderá ser tarde demais: nesse momento, já não serão mais "jovens", e seus filhos e netos é que estarão protestando contra eles.
Antifa (à direita) protestando contra a liberdade de expressão. |
sexta-feira, 7 de julho de 2017
Estado alterado
O overdose de opiáceos já é a principal causa de morte dos brancos americanos de meia-idade. Não estamos falando aqui de viciados em heroína injetável, mas de pessoas viciadas em pílulas legais contra a dor como a polêmica Oxicontina, receitada por nove entre dez médicos.
Curiosamente, este fenômeno aumentou muito nos últimos dez ou quinze anos, coincidindo com a guerra no Afeganistão, que liberou a produção de papoula, antes proibida pelos talibãs. Mera coincidência, imagino.
Além disso, muitos americanos estão usando algum tipo de droga legal ou ilegal contra a ansiedade, hiperatividade, depressão, ou apenas para se divertir. Até crianças estão sendo cada vez mais "curadas" com drogas. Em especial, garotos com ADHD.
A marihuana já foi legalizada em vários estados. Alguns querem legalizar outras drogas também.
"Droguem-me!", clama o homem moderno.
Quem não fuma nem toma pílulas, procura se embebedar até cair. O alcoolismo também aumentou, em especial entre os jovens e as mulheres.
É um mundo de drogados.
Mas não só existem as drogas injetáveis, bebíveis ou fumáveis. A televisão, a Internet e os telefones celulares também podem ser considerados uma forma de dependência, causando vários dos mesmos problemas. As mídias sociais em especial estão relacionadas com o aumento da ansiedade e da depressão.
A mídia é literalmente uma droga, com a diferença que é impossível escapar dela - mesmo que você não tenha televisão em casa, muitos lugares públicos não esquecem de fornecer uma grande tela de tevê. E quem é que não tem um "telefone inteligente" nestes dias?
Talvez haja uma forma de escape, mas não tenho certeza.
E por que não? Às vezes dá um desânimo com tudo. Eu mesmo às vezes me sinto tão cansado!
Se as pessoas querem escapar a realidade, talvez seja por que a realidade não parece ter muito para oferecer. Conforme disse um comentarista aqui:
Ou seria o contrário, será que justamente o excesso de liberdade é o problema, que o homem clama mais do que tudo por ordem, por controle, por submissão a um universo hierárquico e sem tantas opções?
Por que o homem moderno, que alcançou tanto conforto e tantas riquezas materiais, parece estar tão desesperado?
Por que não é feliz nem individualmente nem coletivamente e está cometendo suicídio demográfico e cultural?
Será que Roger Scruton estava certo ao apontar o "fim da beleza" no dia a dia como parte do problema? Ou isto é só conseqüência?
Ou será que é parte essencial da condição humana, e sempre foi assim, a única novidade sendo a maior opção de drogas em oferta?
Ou seria alguma outra coisa?
O que será que está acontecendo????
O que, Senhor, o quê??????
Curiosamente, este fenômeno aumentou muito nos últimos dez ou quinze anos, coincidindo com a guerra no Afeganistão, que liberou a produção de papoula, antes proibida pelos talibãs. Mera coincidência, imagino.
Além disso, muitos americanos estão usando algum tipo de droga legal ou ilegal contra a ansiedade, hiperatividade, depressão, ou apenas para se divertir. Até crianças estão sendo cada vez mais "curadas" com drogas. Em especial, garotos com ADHD.
A marihuana já foi legalizada em vários estados. Alguns querem legalizar outras drogas também.
"Droguem-me!", clama o homem moderno.
Quem não fuma nem toma pílulas, procura se embebedar até cair. O alcoolismo também aumentou, em especial entre os jovens e as mulheres.
É um mundo de drogados.
Mas não só existem as drogas injetáveis, bebíveis ou fumáveis. A televisão, a Internet e os telefones celulares também podem ser considerados uma forma de dependência, causando vários dos mesmos problemas. As mídias sociais em especial estão relacionadas com o aumento da ansiedade e da depressão.
A mídia é literalmente uma droga, com a diferença que é impossível escapar dela - mesmo que você não tenha televisão em casa, muitos lugares públicos não esquecem de fornecer uma grande tela de tevê. E quem é que não tem um "telefone inteligente" nestes dias?
Talvez haja uma forma de escape, mas não tenho certeza.
E por que não? Às vezes dá um desânimo com tudo. Eu mesmo às vezes me sinto tão cansado!
Se as pessoas querem escapar a realidade, talvez seja por que a realidade não parece ter muito para oferecer. Conforme disse um comentarista aqui:
Estamos continuamente indo em uma espiral descendente. E vivendo em tempo emprestado. Em certas épocas, quando os mundos externos de um determinado povo eram ruins, sua condição mental era muito melhor. O Mundo Interno dessas pessoas manteve o conhecimento e a sabedoria, independentemente daquilo de fora.
No Ocidente em geral, o tecido social está rasgado e desgastado, a economia é instável e manipulada em benefício de uma minoria extrema, e as pessoas estão constantemente sendo reduzidas ao status de formigas. Manadas sem identidade de grupo, constantemente bombardeadas por imundície e propaganda projetada para enfraquecê-las e criar disfuncionalidade.
A parte mais pessimista da cultura e da sociedade contemporânea não é o mundo material, mas o estado do Mundo Interior do povo do Ocidente. Vivemos em um mundo de ficção científica, com a maioria das pessoas "conectadas" em uma "rede" que produz reforço, estima, valor e validade. Você é o apenas o que os outros julgam ser. A verdadeira individualidade hoje é rara.
As piores são as mulheres do Ocidente, totalmente "direcionadas para os outros", sobre o que vestir, como agir, conversar, etc.
Ser livre - em mente e espírito, e falar a verdade simples, hoje, é um ato revolucionário e radical, cheio de riscos e consequências.Mas como fazer para recuperar esta serenidade e esta liberdade perdidas? É possível?
Ou seria o contrário, será que justamente o excesso de liberdade é o problema, que o homem clama mais do que tudo por ordem, por controle, por submissão a um universo hierárquico e sem tantas opções?
Por que o homem moderno, que alcançou tanto conforto e tantas riquezas materiais, parece estar tão desesperado?
Por que não é feliz nem individualmente nem coletivamente e está cometendo suicídio demográfico e cultural?
Será que Roger Scruton estava certo ao apontar o "fim da beleza" no dia a dia como parte do problema? Ou isto é só conseqüência?
Ou será que é parte essencial da condição humana, e sempre foi assim, a única novidade sendo a maior opção de drogas em oferta?
Ou seria alguma outra coisa?
O que será que está acontecendo????
O que, Senhor, o quê??????
quarta-feira, 5 de julho de 2017
Você é um escravoceta?
Ultimamente tem havido vários comentários negativos sobre mulheres no blog, seja de rejeitados reclamando da injustiça na escolha das mulheres, seja ao seu materialismo, seja de críticas mais diretas ao feminismo, seja de simplesmente chamar as mulheres de "depósito de sêmen". Surgiu até o termo "escravoceta", que é meio vulgar mas conciso e acho que dispensa explicações.
Não sou um "PUA", "redpilled" ou mesmo "alfa", e portanto a análise bem como os conselhos que posso dar nesta área são bem limitados. "Mulheres: ruim com elas, pior sem elas" seria mais ou menos um resumo do que aprendi na vida. Aliás, acho que em geral tenho até tido mais sorte do que a que mereci, embora nem sempre tenha sabido aproveitar as oportunidades.
Porém, minha impressão geral é que sim, o feminismo e outras mudanças sociais e tecnológicas tem piorado e muito a relação entre homens e mulheres, deixando ambos insatisfeitos.
Por um lado, criou uma geração de mulheres extremamente exigentes, que não se contentam com um homem "normal": tem que ser bonito, atlético, ganhar bem e ainda ter habilidades especiais como patinação no gelo, sexo tântrico ou culinária tailandesa. É curioso que até as mais gordas e menos atraentes tornaram-se mais exigentes, enquanto ao homem não parece ser permitido fazer exigências, ou seria "sexismo": ele tem que aceitar sem reclamar gordas, vadias, tatuadas, pobres, etc.
Por outro lado, estas mudanças têm gerado um ódio maior nos homens, em especial entre os "losers" que ficaram com maior dificuldade de obter alguém neste novo e impiedoso mercado sexual, ou então entre vítimas de divórcios e separações traumáticas. Pois é claro que a mulher tem várias vantagens implícitas em caso de separação.
Não que tudo seja fácil para elas, é claro; ambos os sexos tem seus problemas, mas são problemas diferentes.
Seja culpa do feminismo, da queda da religiosidade ou outra causa qualquer, o número de separações me parece que aumentou e muito. Na geração de nossos pais e avós a maioria ou pelo menos grande parte das pessoas ainda permanecia casada, bem ou mal ou até se odiando, enquanto que na minha geração e mais ainda nas que vieram depois, o número de adultos divorciados com filhos (ou mães e pais solteiros separados que nunca chegaram a casar) é muito, mas muito maior.
As mídias sociais parecem ter exacerbado ao invés de resolver o problema. A competição extrema por status, a inveja, o fim de relacionamentos bem como as oportunidades de adultério e fornicação, só aumentaram.
O que fazer?
Há dois bons conselhos que, no entanto, por ser preguiçoso e incompetente, nunca segui, mas podem ser úteis a outros por aí.
O primeiro é: não se preocupe tanto com conseguir mulheres como atividade-fim. Quero dizer que é importante, mas não deve ser o foco exclusivo de sua vida. A dica é envolver-se em várias atividades, em especial atividades nas quais você possa ter algum caráter de liderança (as minas pira na liderança). Eventualmente, algumas mulheres do entorno poderão ter interesse.
O outro conselho é: deixe a mulher escolher, ela sabe melhor. Em um texto que infelizmente não estou localizando, o autor informava que, catalogando as mulheres pelas quais ele inicialmente se interessou, em contrapartida pelas quais se interessaram inicialmente por ele, o segundo time foi superior em quase todos os aspectos, perdendo apenas talvez na atração física imediata.
De fato, para o homem, o principal, ao menos no início, é o aspecto visual. Mas às vezes o sujeito pira em uma mulher bonita e gostosa, sem se dar conta que ela é uma aberração psicológica, e o convívio com ela será impossível. Até porque mulheres demasiado atraentes exigem muita competição, muita manutenção, tendem a ser histéricas, e raramente tais casos levam a um final feliz.
Melhor escolher (ou no caso, ser escolhido) por uma mulher talvez menos bonita, mas com uma personalidade mais cativante. Até por que, a beleza na mulher passa muito rápido, bem mais rápido do que nos homens, então de que adianta? A não ser que você seja um bilionário que possa colecionar novas "trophy wives" a cada década, não faz muito sentido.
Ah mas e se nem as gordinhas simpáticas estiverem interessadas em você? E se você for velho, pobre, tímido e feio? Bem, realmente, neste caso fica difícil e só posso sugerir você arranjar algum outro hobby... Muitos japoneses parece que têm namoradas virtuais... Hum... Ou então, pinte orosto pênis de preto e diga que é um refugiado somali... Com algumas, funciona!
Enfim, embora sexo seja importante, não é tudo na vida, ao menos depois da aborrecência e primeira juventude. De fato, acho até que há algo de grotesco nesses casais de meia-idade que continuam obcecados por sexo e até participando em atividades como "swing", "fetiches" e tais. Este tipo de coisa deveria ser para os jovens, e olhe lá.
No mais, tudo depende do nível de incomodação que você pode agüentar para obter sexo. O modo mais fácil é com uma prostituta, que com todos seus defeitos e problemas, ao menos é um comércio honesto: pá, pum. O modo complicado é tentando catar moças em um bar ou pelas ruas: esse processo demora, é chato, caro, e às vezes o sujeito acaba gastando mais dinheiro do que com putas e não dando em nada.
Outra opção é convidar para sair alguém que você conheceu, mas, nesta era dos smartphones e dos encontros online, as moças parecem ter ficado cada vez mais chatas, acontece quase tudo online e de repente a mulher já muda de ideia porque não gostou do seu perfil na mídia social, ou vai saber qual razão.. Sei lá, eu pelo menos já perdi a paciência com mulheres fazendo o que no meu tempo se chamava de "cú doce". Se quer sair, quer, se não quer, dane-se, mas não precisa desses joguinhos tolos, desta longa dança ritual de curtidas e wazzups. Nada pior do que alguém que fica dando falsas esperanças para depois te ferrar.
Finalmente, claro que o jeito melhor para o sexo é em uma relação a longo prazo com alguém bacana, mas, isso está difícil hoje em dia.
Em resumo, meu conselho é: case cedo e tenha filhos cedo com a primeira que aparecer e que lhe aturar, não seja adúltero mesmo que sexo com o cônjuge perca a graça cedo ou tarde (é da natureza), tente focar sua vida em outras coisas além do sexo, cuide que suas filhas não virem feministas raivosas ou vadias, e que seus filhos tenham um caráter saudável e não vejam muito filme pornô, que em excesso faz mal.
Acho que era isso. Abs.
Não sou um "PUA", "redpilled" ou mesmo "alfa", e portanto a análise bem como os conselhos que posso dar nesta área são bem limitados. "Mulheres: ruim com elas, pior sem elas" seria mais ou menos um resumo do que aprendi na vida. Aliás, acho que em geral tenho até tido mais sorte do que a que mereci, embora nem sempre tenha sabido aproveitar as oportunidades.
Porém, minha impressão geral é que sim, o feminismo e outras mudanças sociais e tecnológicas tem piorado e muito a relação entre homens e mulheres, deixando ambos insatisfeitos.
Por um lado, criou uma geração de mulheres extremamente exigentes, que não se contentam com um homem "normal": tem que ser bonito, atlético, ganhar bem e ainda ter habilidades especiais como patinação no gelo, sexo tântrico ou culinária tailandesa. É curioso que até as mais gordas e menos atraentes tornaram-se mais exigentes, enquanto ao homem não parece ser permitido fazer exigências, ou seria "sexismo": ele tem que aceitar sem reclamar gordas, vadias, tatuadas, pobres, etc.
Por outro lado, estas mudanças têm gerado um ódio maior nos homens, em especial entre os "losers" que ficaram com maior dificuldade de obter alguém neste novo e impiedoso mercado sexual, ou então entre vítimas de divórcios e separações traumáticas. Pois é claro que a mulher tem várias vantagens implícitas em caso de separação.
Não que tudo seja fácil para elas, é claro; ambos os sexos tem seus problemas, mas são problemas diferentes.
Seja culpa do feminismo, da queda da religiosidade ou outra causa qualquer, o número de separações me parece que aumentou e muito. Na geração de nossos pais e avós a maioria ou pelo menos grande parte das pessoas ainda permanecia casada, bem ou mal ou até se odiando, enquanto que na minha geração e mais ainda nas que vieram depois, o número de adultos divorciados com filhos (ou mães e pais solteiros separados que nunca chegaram a casar) é muito, mas muito maior.
As mídias sociais parecem ter exacerbado ao invés de resolver o problema. A competição extrema por status, a inveja, o fim de relacionamentos bem como as oportunidades de adultério e fornicação, só aumentaram.
O que fazer?
Há dois bons conselhos que, no entanto, por ser preguiçoso e incompetente, nunca segui, mas podem ser úteis a outros por aí.
O primeiro é: não se preocupe tanto com conseguir mulheres como atividade-fim. Quero dizer que é importante, mas não deve ser o foco exclusivo de sua vida. A dica é envolver-se em várias atividades, em especial atividades nas quais você possa ter algum caráter de liderança (as minas pira na liderança). Eventualmente, algumas mulheres do entorno poderão ter interesse.
O outro conselho é: deixe a mulher escolher, ela sabe melhor. Em um texto que infelizmente não estou localizando, o autor informava que, catalogando as mulheres pelas quais ele inicialmente se interessou, em contrapartida pelas quais se interessaram inicialmente por ele, o segundo time foi superior em quase todos os aspectos, perdendo apenas talvez na atração física imediata.
De fato, para o homem, o principal, ao menos no início, é o aspecto visual. Mas às vezes o sujeito pira em uma mulher bonita e gostosa, sem se dar conta que ela é uma aberração psicológica, e o convívio com ela será impossível. Até porque mulheres demasiado atraentes exigem muita competição, muita manutenção, tendem a ser histéricas, e raramente tais casos levam a um final feliz.
Melhor escolher (ou no caso, ser escolhido) por uma mulher talvez menos bonita, mas com uma personalidade mais cativante. Até por que, a beleza na mulher passa muito rápido, bem mais rápido do que nos homens, então de que adianta? A não ser que você seja um bilionário que possa colecionar novas "trophy wives" a cada década, não faz muito sentido.
Ah mas e se nem as gordinhas simpáticas estiverem interessadas em você? E se você for velho, pobre, tímido e feio? Bem, realmente, neste caso fica difícil e só posso sugerir você arranjar algum outro hobby... Muitos japoneses parece que têm namoradas virtuais... Hum... Ou então, pinte o
Enfim, embora sexo seja importante, não é tudo na vida, ao menos depois da aborrecência e primeira juventude. De fato, acho até que há algo de grotesco nesses casais de meia-idade que continuam obcecados por sexo e até participando em atividades como "swing", "fetiches" e tais. Este tipo de coisa deveria ser para os jovens, e olhe lá.
No mais, tudo depende do nível de incomodação que você pode agüentar para obter sexo. O modo mais fácil é com uma prostituta, que com todos seus defeitos e problemas, ao menos é um comércio honesto: pá, pum. O modo complicado é tentando catar moças em um bar ou pelas ruas: esse processo demora, é chato, caro, e às vezes o sujeito acaba gastando mais dinheiro do que com putas e não dando em nada.
Outra opção é convidar para sair alguém que você conheceu, mas, nesta era dos smartphones e dos encontros online, as moças parecem ter ficado cada vez mais chatas, acontece quase tudo online e de repente a mulher já muda de ideia porque não gostou do seu perfil na mídia social, ou vai saber qual razão.. Sei lá, eu pelo menos já perdi a paciência com mulheres fazendo o que no meu tempo se chamava de "cú doce". Se quer sair, quer, se não quer, dane-se, mas não precisa desses joguinhos tolos, desta longa dança ritual de curtidas e wazzups. Nada pior do que alguém que fica dando falsas esperanças para depois te ferrar.
Finalmente, claro que o jeito melhor para o sexo é em uma relação a longo prazo com alguém bacana, mas, isso está difícil hoje em dia.
Em resumo, meu conselho é: case cedo e tenha filhos cedo com a primeira que aparecer e que lhe aturar, não seja adúltero mesmo que sexo com o cônjuge perca a graça cedo ou tarde (é da natureza), tente focar sua vida em outras coisas além do sexo, cuide que suas filhas não virem feministas raivosas ou vadias, e que seus filhos tenham um caráter saudável e não vejam muito filme pornô, que em excesso faz mal.
Acho que era isso. Abs.
domingo, 2 de julho de 2017
Poema do Domingo
Conquista
Livre não sou, que nem a própria vida
Mo consente.
Mas a minha aguerrida
Teimosia
É quebrar dia a dia
Um grilhão da corrente.
Livre não sou, mas quero a liberdade.
Trago-a dentro de mim como um destino.
E vão lá desdizer o sonho do menino
Que se afogou e flutua
Entre nenúfares de serenidade
Depois de ter a lua!
Miguel Torga
Mo consente.
Mas a minha aguerrida
Teimosia
É quebrar dia a dia
Um grilhão da corrente.
Livre não sou, mas quero a liberdade.
Trago-a dentro de mim como um destino.
E vão lá desdizer o sonho do menino
Que se afogou e flutua
Entre nenúfares de serenidade
Depois de ter a lua!
Miguel Torga
Afro-Homo-Globo-Causto
Engraçado. Muitos esquerdistas continuam ainda xingando o "capitalismo", e nem sequer parecem perceber que o tal do capitalismo é mais esquerdista que o Diabo.
Todas as grandes empresas atuais só apoiam e fazem propaganda de tudo o que a Nova Ordem Mundial quer. Em vez de simplesmente venderem seus produtos, elas fazem comerciais sobre casamento gay, travestismo, imigração, multiculturalismo, islamização, mistura racial, e por aí vai.
Vejam dois recentes exemplos de propagandas de carros aqui e aqui. Propagandas de refrigerante são ainda piores. E no outro dia vi na rua um poster com uma campanha "anti-transfobia". A lista dos patrocinadores incluía as mais famosas empresas multinacionais.
De todas as causas progressistas, as que parecem mais importantes para nossos mestres globalistas são a causa negra e a causa gay -- ou ao menos os personagens mais importantes em suas propagandas são quase sempre os negros e os gays (com muçulmanos perto num segundo lugar; latinos e asiáticos estão bem mais distantes).
Conforme informei no texto anterior, as projeções demográficas da ONU indicam que se tudo seguir no mesmo ritmo (i.e. casais brancos tendo em média 1 filho e africanos 7), haverá 5 bilhões de africanos subsaarianos no planeta em 2100. Pode até chegar a mais.
E nem estamos falando dos árabes, chineses, indianos, etc.
Naturalmente, milhões destes indivíduos migrarão para Europa, EUA, Canadá, Austrália.
Ou talvez nem precisem ir, mas serão buscados.
Afinal, conforme mostrou este blogueiro italiano, as ONGs já estão indo "salvar" refugiados direto na costa africana. Operação Cavalo de Tróia.
O Titanic Ocidental afunda, e nem precisou de iceberg.
Mas neste momento trágico, qual é a principal preocupação dos ocidentais?
Liberar o casamento gay.
É... Creio que só a intervenção divina nos salvará.
Um povo que quer casamento gay e não se preocupa com a própria existência, me desculpe, é um povo que morreu e nem sabe. É um povo degenerado e estúpido que mal enxerga à frente do nariz.
De certa forma, o Islã é até uma contrapartida a tudo isto. Detesto o Islã, mas me parece que a seguir assim ele substituirá o niilismo europeu. Ao menos eles acreditam em algo, mesmo que seja uma bosta.
Como diz naquele filme, "Diga o que quiser sobre os princípios do nacional-socialismo, cara, ao menos era um ethos. Mas niilistas... PORRA!"
Mas o branco parou de crer.
Todas as grandes empresas atuais só apoiam e fazem propaganda de tudo o que a Nova Ordem Mundial quer. Em vez de simplesmente venderem seus produtos, elas fazem comerciais sobre casamento gay, travestismo, imigração, multiculturalismo, islamização, mistura racial, e por aí vai.
Vejam dois recentes exemplos de propagandas de carros aqui e aqui. Propagandas de refrigerante são ainda piores. E no outro dia vi na rua um poster com uma campanha "anti-transfobia". A lista dos patrocinadores incluía as mais famosas empresas multinacionais.
De todas as causas progressistas, as que parecem mais importantes para nossos mestres globalistas são a causa negra e a causa gay -- ou ao menos os personagens mais importantes em suas propagandas são quase sempre os negros e os gays (com muçulmanos perto num segundo lugar; latinos e asiáticos estão bem mais distantes).
Conforme informei no texto anterior, as projeções demográficas da ONU indicam que se tudo seguir no mesmo ritmo (i.e. casais brancos tendo em média 1 filho e africanos 7), haverá 5 bilhões de africanos subsaarianos no planeta em 2100. Pode até chegar a mais.
E nem estamos falando dos árabes, chineses, indianos, etc.
Naturalmente, milhões destes indivíduos migrarão para Europa, EUA, Canadá, Austrália.
Ou talvez nem precisem ir, mas serão buscados.
Afinal, conforme mostrou este blogueiro italiano, as ONGs já estão indo "salvar" refugiados direto na costa africana. Operação Cavalo de Tróia.
O Titanic Ocidental afunda, e nem precisou de iceberg.
Mas neste momento trágico, qual é a principal preocupação dos ocidentais?
Liberar o casamento gay.
É... Creio que só a intervenção divina nos salvará.
Um povo que quer casamento gay e não se preocupa com a própria existência, me desculpe, é um povo que morreu e nem sabe. É um povo degenerado e estúpido que mal enxerga à frente do nariz.
De certa forma, o Islã é até uma contrapartida a tudo isto. Detesto o Islã, mas me parece que a seguir assim ele substituirá o niilismo europeu. Ao menos eles acreditam em algo, mesmo que seja uma bosta.
Como diz naquele filme, "Diga o que quiser sobre os princípios do nacional-socialismo, cara, ao menos era um ethos. Mas niilistas... PORRA!"
Mas o branco parou de crer.
E isto não se vê só na esquerda, como na direita. Tem até direitista apoiando casamento gay e imigração.
No outro dia algum comentarista falou de uma tal Emily
Youcis, suposta queridinha da “alt right”. Nem tinha ouvido falar da moça.
Aparentemente ela trabalhava vendendo pistachos em um estádio, tendo sido depois demitida por ter enviado mensagens “racistas”. O engraçado é que antes de sua conversão à causa pró-branca fazia vídeos de animação escatológicos bastante nojentos.
Aparentemente ela trabalhava vendendo pistachos em um estádio, tendo sido depois demitida por ter enviado mensagens “racistas”. O engraçado é que antes de sua conversão à causa pró-branca fazia vídeos de animação escatológicos bastante nojentos.
Lembrou um pouco a Tila Tequila, vietnamita que posou de neonazista.
Bem, é fato que algumas pessoas gostam de aparecer; a causa é secundária.
Personalidades extremas são atraídas por movimentos extremos. Por isso não é estranho que um esquerdista radical um dia vire um direitista radical ou vice-versa, ou que um ateu fanático vire um fanático religioso, ou uma feminista sem calcinha vire uma islamista de burca, ou que um vegano vire um sangrento churrasqueiro. Não é tanto a ideologia que atrai essas pessoas transtornadas como a emoção do radicalismo em si.
Vamos falar sobre casamento gay? Não odeio os gays, aliás, tenho até vários amigos gays, inclusive saímos toda noite juntxs para ver shows de drag queens cantando os maiores hits da Barbara Streisand e Freddie Mercury. Mas o que me irrita é esta propaganda intensa de "love is love".
Vejam, a esquerda fez o possível e o impossível para destruir o casamento, a família e a infância. Cínicos despudorados, promoveram e promovem feminismo, putaria, tatuagens, adultério, travestismo, sexualização de crianças, pedofilia, zoofilia. E deu resultado. Os homens estão insatisfeitos, as mulheres estão insatisfeitas. Quase todos os casais que conheço se separaram! Milhões de crianças cresceram sem pai ou sem mãe.
Mas, agora, segundo eles, devemos acreditar que o "verdadeiro amor" existe -- e que este é representado por dois barbados lambendo o ânus um do outro - e ambos formando uma "família" com a adoção de um africaninho ou de um vietnamita de proveta!
O multiculturalmismo é a mesma coisa. Toda esta bela propaganda de um mundo com culturas se abraçando umas às outras, mas o que vemos na realidade é uma sociedade atomizada, onde cada grupo se fecha em si mesmo. Sim, existe alguma integração - minha vizinha judia, por exemplo, está fodendo com um negro, e outra vizinha chinesa namora um latino - mas na maior das vezes esta mistura é bem superficial.
Todo grupo não-branco é exaltado, mas os grupos mais festejados nesta Nova Ordem são quase sempre os negros e os gays. Um gay ou travesti negro então, nossa! Vira star.
A miscigenação já virou até clichê. Perceba que em quase toda ilustração de casais fazendo sexo, as duplas são interraciais.
Até neste artigo de uma revista feminina ilustrando as maravilhas do "pegging" (penetração anal do homem pela mulher com um falso pênis acoplado, sim, eles querem vender isto agora), as ilustrações são de casais misturados.
E todas as grandes empresas capitalistas "de direita" só mostram esse grande sonho globalista cheio de negros (com brancas), casais gays (com filhos), e sorridentes jovens muçulmanas patriotas de véu, quase que 24 horas por dia. Nossa! Chega a causar tontura.
Pareceria que o que a elite deseja mais do que tudo é um planeta cheio de escravos mulatos homossexuais louvando Alá. Vai entender!
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