Vou ter que parar de blogar por um tempo indefinido (horas? dias? semanas? meses? depende, tenho que terminar um projeto), mas não queria terminar num tom negativo como o dos últimos posts. Muitas vezes aqueles como nós defensores do tal Ocidente (que porra é essa afinal?) tendem ao pessimismo e ao negativismo. Mas alegrai-vos, irmãos, que nem tudo é motivo para desespero.
Uma das lições da vida e da História é que as coisas mudam. O que hoje é de um jeito, amanhã pode ser diferente. O que é ruim hoje pode melhorar amanhã.
Uma das lições da vida e da História é que as coisas mudam. O que hoje é de um jeito, amanhã pode ser diferente. O que é ruim hoje pode melhorar amanhã.
New York nos anos 70 era um inferno de crime, drogas e prostituição. Certo, não chegava aos pés do Rio de Janeiro de hoje, mas tampouco era uma cidade fácil. Filmes como Taxi Driver, Mean Streets, Midnight Cowboy ou Desejo de Matar mostram um pouco como a cidade era vista nessa época, e casos reais como o de Bernie Goetz ou Kitty Genovese eram comentados por todos e davam uma amostra do que era viver nessa cidade acuada pelo crime, pelo vandalismo, pelas drogas e pela prostituição mais desregrada.
Veio o Giuliani e mudou tudo. Realmente, a cidade mudou muito, e para isso bastou uma ideia: ser intolerante com o crime, mesmo com os crimes menores como vandalismo. Pixou um muro? Cadeia. Vendeu drogas? Cadeia. Tais ideias repetiram-se em outras cidades, e na verdade o crime está em queda nos EUA. Contrariando 90% dos sociólogos e outros especialistas em enrolação, os americanos descobriram que "mais criminosos nas prisões = menos crime nas ruas." Acredite se quiser.
Quais os principais problemas do Ocidente hoje? São vários, são inumeráveis. Se eu fosse escolher só um, eu diria que o problema principal hoje é o problema demográfico. Os euro-descendentes estão tendo poucos filhos e ao mesmo tempo inundando seus países com imigrantes em grande parte inassimiláveis e agressivos que têm dezenas de filhos. Mark Steyn e outros falam sobre o tema. Sim, O Ocidente tem muitos outros problemas, mas observem que quase todos eles terminam por aumentar o problema demográfico. Perda da religião? Menos crianças nascendo. Aborto? Menos crianças nascendo. Feminismo? Mais mulheres trabalhando, e menos crianças nascendo. Casamento gay? Menos casamentos tradicionais, e menos crianças nascendo. Imigração? Menos crianças nativas nascendo e mais crianças de imigrantes nascendo. Islamismo? Idem, substituição da população cristã por população muçulmana e branca por não-branca.
Mesmo aqueles que não acreditam que exista diferença genética entre os povos, ou que estas diferenças limitem-se a aspectos cosméticos como cor da pele ou do cabelo mas sem qualquer diferença a nível psicológico e de comportamento, e que a única causa para as diferenças de desenvolvimento entre os povos seja o "racismo" o "colonialismo" ou o "legado da escravidão", mesmo estes devem admitir que uma Inglaterra com maioria de zulus, uma França repleta de árabes e uma Itália povoada por albaneses não serão mais os mesmos países. Mesmo os mais ardorosos amantes do multiculturalismo devem admitir que as mulheres escandinavas merecem ser preservadas e seu belo legado genético transmitido para as próximas gerações, mesmo que este seja exclusivamente representado pelos cabelos loiros e olhos claros, que são recessivos.
Sim, é um problema sério o que ocorre na Europa e EUA, mas é irreversível? Os muçulmanos já foram expulsos da Espanha e podem sê-lo de novo. Os EUA já expulsaram índios e mexicanos de suas terras. Os europeus já colonizaram o mundo inteiro. Quanto à falta de filhos, bem, fazer filhos não é muito difícil, se tiverem dúvidas a respeito enviem-me uma dúzia dessas loiras escandinavas de olhos azuis que eu explico.
O fato é que mudanças demográficas podem acontecer, para o bem ou para o mal, e são naturais e comuns na História humana. Algumas mudanças são espontâneas e outras fruto de planejamento e políticas imigratórias claras. Ora, observem que até o Brasil, em poucas décadas, realizou através da imigração europeia massiva e subsidiada pelo governo (epa!) uma mudança dramática na sua demografia. Se você, seu racista filho da puta, acha que está ruim hoje, pense que podíamos ter sido um imenso Haiti (e não me refiro exclusivamente à questão racial, mas aos vários conflitos que se deram com a violenta independência haitiana e que selaram seu destino). Agradeçam a Joaquim Nabuco.
Em resumo, a coisa está ruim, mas isso não quer dizer que vai ser ruim para sempre. A raça branca sobreviverá, a cultura europeia sobreviverá, o cristianismo sobreviverá, o Ocidente sobreviverá!
E mesmo se não sobreviver, paciência, alguma coisa melhor virá no seu lugar. Quem fica parado é poste. Fui!
Sim, é um problema sério o que ocorre na Europa e EUA, mas é irreversível? Os muçulmanos já foram expulsos da Espanha e podem sê-lo de novo. Os EUA já expulsaram índios e mexicanos de suas terras. Os europeus já colonizaram o mundo inteiro. Quanto à falta de filhos, bem, fazer filhos não é muito difícil, se tiverem dúvidas a respeito enviem-me uma dúzia dessas loiras escandinavas de olhos azuis que eu explico.
O fato é que mudanças demográficas podem acontecer, para o bem ou para o mal, e são naturais e comuns na História humana. Algumas mudanças são espontâneas e outras fruto de planejamento e políticas imigratórias claras. Ora, observem que até o Brasil, em poucas décadas, realizou através da imigração europeia massiva e subsidiada pelo governo (epa!) uma mudança dramática na sua demografia. Se você, seu racista filho da puta, acha que está ruim hoje, pense que podíamos ter sido um imenso Haiti (e não me refiro exclusivamente à questão racial, mas aos vários conflitos que se deram com a violenta independência haitiana e que selaram seu destino). Agradeçam a Joaquim Nabuco.
Em resumo, a coisa está ruim, mas isso não quer dizer que vai ser ruim para sempre. A raça branca sobreviverá, a cultura europeia sobreviverá, o cristianismo sobreviverá, o Ocidente sobreviverá!
E mesmo se não sobreviver, paciência, alguma coisa melhor virá no seu lugar. Quem fica parado é poste. Fui!
Don't worry, be happy.
18 comentários:
Até que enfim você captou a mensagem. Quando tudo ruir, então se constrói de novo, do jeito planejado, não é X?
"E mesmo se não sobreviver, paciência, alguma coisa melhor virá no seu lugar."
Não acho que a civilização inventada nos círculo globalistas seja melhor que a nossa.
Tu tava vendo um site porno na hora que excreveu, X?
Site porno interracial...
Sera que os globalistas vao vencer de vez mesmo? Nao acho; acho que o esquerdismo/liberalismo sao auto-destrutivos, eles destroem mas nada tem a propor no lugar. E' baseado numa ilusao e, como tal, nao tem como prosperar. Sobreviveremos para contar tambem essa historia, sob as ruinas da utopia global.
Novo ''hit''
NIGGAS IN PARIS.
Que talento, que criatividade, que maravilhoso, que ideota!!!!
''http://www.thephora.net/forum/showthread.php?p=1103491#post1103491''
Nem tudo está perdido, mas talvez na França já seja tarde demais, culpa de quem, principalmente??
Mister x, pode respirar, não vou culpar aquelas pessoas do deserto, a culpa é do francês mesmo. Eles votaram no homem que quer ''escurecer'' a França e apagar as luzes da cidade-luz.
A minha condição de espectador resignado perante ao inferno de Dante no qual o ocidente está prestes a mergulhar é que eu vou estar velho demais - ou com sorte, morto, para me importar com o esboroamento da civilização. Azar de quem está "chegando" agora.
Em parte, essa decadência civilizacional só está ocorrendo porque todo mundo já está exausto da vida que leva. Exausto da competição voraz, exausto da superficialidade da sociedade consumista. Ninguém sabe mais para onde ir ou o que fazer. O capitalismo se auto-implode cedo ou tarde, pois gera legiões cada vez maiores de descontentes, ressentidos e fracassados. Quem "criou" o modelo devia ter pensado nisso. Enfim, tá todo mundo de saco cheio da tal da vida moderna. É claro que as coisas serão muito piores no futuro. Mas e daí?
Ortega y Gasset já falava sobre o colapso moral, intelectual e sobretudo econômico da Europa desde os anos 30. Quando todo o populacho, toda a escória da sociedade, toda a plebe sem talento, caráter ou inteligência, toda a gigantesca massa de gente burra e desdentada decide que é boa o bastante para guiar o manche da civilização por conta própria (a odiosa democracia), é só uma questão de tempo até o aeroplano cair. Talvez seja melhor assim. Precisamos mesmo de uma enorme guerra civil, religiosa, racial ou whatever, para combater o tédio. Futebol aos domingos já não basta.
Após as invasões bárbaras da Europa central e asia, mosteiros inteiros eram arrasados, regiões desabitadas, se sobrevivesse um único monge, em 100 anos tudo voltava ao que era antes. A escrita, os livros, a música, as artes, a industria, tudo retornava, pois o know how tinha sido preservado. Não sou católico praticante, não vou a missa, sou teísta, mas sei que depois que essa josta explodir, da nossa reserva d sanidade somada a reserva católica, tudo voltará a ser como antes. By default.
Sim, se o know how for preservado, pode depois ser recuperado. Mas hoje com todo o armazenamento sendo digital (e portanto perecivel), sera que isso vai dar certo? Imagine que alguma guerra ou catastrofe acaba com a Internet? Rsss.
mas sei que depois que essa josta explodir, da nossa reserva d sanidade somada a reserva católica, tudo voltará a ser como antes. By default.
Sim e com certeza a minoria esperta (nós) poderemos (ou não, se não conseguirmos escapar das futuras perseguições a quem é contra a esquerda), ajudaremos e muito a recuperar.
A gente vê tenta imbecibilidade, como as de Obama, a da esquerda política, a que o Mr. X postou sobre os bombeiros na Inglaterra, que isso pode servir para uma ótima monografia ou tese de mestrado, mostrando o quanto o mundo está imbecil.
Até defendo que no futuro, depois que tudo passar, as pessoas tenham aulas de refutar os argumentos esquerdista, para que o mundo não caia nessa de novo.
''Nem tudo está perdido''
O número de casamentos branco-branco nos EUA aumentou de 95% para 97%, ao menos uma notícia boa.
Autor desconhecido disse...
''Nem tudo está perdido''
O número de casamentos branco-branco nos EUA aumentou de 95% para 97%, ao menos uma notícia boa.
agora só falta saber se estes casais são brancos ou "brancos".
Acho que está sim tudo perdido, e muitas vezes também me pergunto: "E daí?", afinal, do jeito que vai, o que exatamente estamos querendo salvar?
As pessoas merecem a decadência que estão construíndo.
Mas não deixa de ser triste...
''As pessoas merecem a decadência que estão construíndo.''
Sábias palavras Gunnar,mas aí surge a questão: vamos deixar as pessoas que buscam ir pelo caminho errado estrebucharem a cara na parede, mas e nós????
Deixem L.A queimar, deixe Paris virar um zôo, mas temos de nos mover de onde estamos, juntar forças com as pessoas que pensam como nós, e muitas mulheres por favor e preparar o novo ''white flight''. Eu não tenho culpa de nada disso, querem igualdade insana? que tenham, que a uma vez belíssima e civilizadíssima França queime, que suas filhas sejam estupradas, seus filhos degolados, tal qual no Haiti... se vão continuar brincando votando no socialista eu não posso fazer nada, mas os 18% de franceses que votaram na Le Pen mais ela tem o direito de construir um país dentro da França, que façam.
''agora só falta saber se estes casais são brancos ou "brancos".
Eu pensei nisso também depois que li. No México só 9% SE DECLARAM brancos, enquanto que nos EUA a diáspora é 50% branca?? Complicado... Podemos procurar os casamentos com os brancos ñ-hisp, mas aí aparecerão os caucasóides ñ-europ, que são híbridos e culturalmente distintos. Acho o número desses últimos muito baixo,além do fato de que a maioria deve se casar dentro dos seus grupos. Um caso a se analisar.
http://whitelocust.wordpress.com/wake-up-world/the-dangers-of-diversity/
X,
repare na ''tendência'' de conflitos multiculturais nos EUA, dá pra chegarmos a um resultado contundente sobre o fracasso da ''diversidade''.
http://www.thephora.net/forum/showthread.php?t=81284
A linda França
u pensei nisso também depois que li. No México só 9% SE DECLARAM brancos, enquanto que nos EUA a diáspora é 50% branca?? Complicado... Podemos procurar os casamentos com os brancos ñ-hisp, mas aí aparecerão os caucasóides ñ-europ, que são híbridos e culturalmente distintos. Acho o número desses últimos muito baixo,além do fato de que a maioria deve se casar dentro dos seus grupos. Um caso a se analisar.
caucasiano ,raça que teve origem no cáucaso,logo os os atuais indianos,norte africanos e médio orientais não são caucasianos.as semelhanças e diferença entre estes e os europeus advém de suas misturas e não(como acreditavam os antropólogos do sec 19) do ambiente!
''caucasiano ,raça que teve origem no cáucaso,logo os os atuais indianos,norte africanos e médio orientais não são caucasianos.as semelhanças e diferença entre estes e os europeus advém de suas misturas e não(como acreditavam os antropólogos do sec 19) do ambiente!''
Eu considero errado quando vc diz que indianos, médio orientais e norte africanos NÃO são caucasianos. Já admiti para você, até porque já tivemos essa conversa várias vezes, que essas populações na atualidade são híbridas, mas quando você é um híbrido não significa que você deixa de ser de uma das raças que contribuíram para sua etnicidade. O que você está propondo,e faz algum tempo, é introduzir o pensamento da regra one drope rule dos EUA em todo mundo, isso é absurdo. Se o palestinos se misturaram com egípcios que por sua vez se misturaram com negros isso foi a muito tempo, os palestinos hoje, assim como as populações ao redor (com exceção dos judeus ashkenazi) se transformaram em outras populações. Se os brasileiros caucasóides trirraciais tivessem mantido a relativa endogamia da primeira metade do séc XX também caminhariam para se tornar uma nova etnicidade. Aliás ainda podemos vê-los (eu tenho espelho). Os asiáticos do sudeste também são híbridos. Richard Lynn (to com isso na cabeça até hoje, podem reparar) disse que os povos balcânicos são híbridos, assim como provavelmente os sul europeus são, os leste europeus. No final das contas buscar uma ''pureza ancestral'' é algo bem complicado, boa sorte pela sua procura. Não interessa que os finlandeses tenham algum sangue mongólico, me perdoe mas tá meio que na cara isso, o que interessa é que se isolaram e produziram uma população única e com alto qi.
Um pouco de mistura acredito que todos temos, também não é o fim do mundo, as civilizações, pode reparar, se desenvolveram através dos intercâmbios culturais (e étnicos).
Eu agradeço sempre ao stormfront por ter me iniciado nos bastidores da realidade, mas ao contrário de você eu não fui colonizado pelo pensamento folk americano da gota de sangue, não é teimosia, mas é pq eu acho um puro abstratismo, tão abstrato e fanático que buscar a igualdade absoluta é buscar a pureza absoluta ou quase absoluta.
Os governos realmente estão conseguindo dividir para conquistar.
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