sábado, 30 de maio de 2015

Como ser feliz?

Já tinha escrito um post com este título log abaixo, porém, acabei falando sobre o embuste dos antidepressivos em vez do que realmente importa, isto é, dicas de como ser feliz. Aqui vão as dicas do Mr. X.

1. Não vá atrás de fama, sexo ou dinheiro. Não é que não tragam felicidade: trazem, mas é momentânea, e a ressaca costuma ser dura. Melhor se contentar com as coisas simples, que trazem mais alegria, e são um pouco mais fáceis de conseguir.

A fama é uma prostituta.
2. Tenha um cachorro, ou um gato. Animais domésticos estão as fontes maiores de felicidade que uma pessoa pode ter. Nunca entendi as pessoas que abandonam ou maltratam animais domésticos. Na minha opinião, deveriam ser castrados, e estou falando dos donos, e não dos animais.

Cachorros nunca cansam de brincar.
3. Não tenha "amigos virtuais". Esse negócio de Facebook, Twitter, Tinder, etc, é tudo uma grande perda de tempo. Uma pessoa que dá "like" em uma foto não vai te ajudar quando você tiver câncer. Como disse um sábio certa vez, se você nem sabe direito quem uma pessoa é, como é que pode ser "amigo" dela?

Além de tudo, eles te vigiam.
4. Tenha poucos amigos reais. Amigos de verdade na vida são poucos. Eu mesmo acho que não tenho mais nenhum, mas já tive um ou dois. Nada mais triste do que ser enganado por amigos que você considera verdadeiros. Fique com os poucos bons.

Amizade verdadeira é difícil, e no trabalho, impossível.

5. Case cedo e tenha filhos. Nem filhos nem casamento são garantia de felicidade, aliás, muitas vezes são garantia de infelicidade e desgosto. Porém, não casar ou não ter filhos costuma ser motivo de arrependimento maior. Quanto ao casamento, é melhor não demorar muito e casar com a/o primeira/o namorada/o com quem você tiver ficado em uma relação estável de mais de dois ou três anos. Eu garanto, não vai aparecer ninguém melhor. (Em geral, a idéia de que algum dia virá algo melhor na vida é pura ilusão: o melhor é na infância, e depois só vai piorando!)

Estes jovens seguiram meu conselho.
6. Não veja pornografia. Alguns acham que pornografia devia ser proibida para menores de 18. Eu acho o contrário, devia ser liberada para os menores de 18, ou entre 14 e 18, e terminantemente proibida para os maiores! Entre os 14 e os 18 anos é quando nos masturbamos compulsivamente e não temos mesmo, salvo raros casos, como conseguir mulher. Depois disso fica mais fácil, e é melhor acostumar-se com o sexo real do que com as fantasias estúpidas e irreais propagadas por essa indústria nefasta e infecta.
 
Já o erotismo, eu até que acho bacana.
7. Tenha uma religião. As pessoas mais felizes que conheço são cristãos praticantes. Parece que alguns judeus e muçulmanos praticantes também, não sei. Que importa? Até os rastafari e as testemunhas de Jeová devem ser mais felizes do que ateus e agnósticos! Porém, para muitos de nós, esse consolo não existe.

E se não fores feliz, irás para o Inferno.

8. Tenha um hobby. Quem pratica uma arte ou algum tipo de hobby criativo é, em geral, mais feliz. E, se não for, isso pode ao menos ajudar a passar o tempo. Não somente os hobbies como a prática da arte ou, para quem não tem nenhum talento, a mera contemplação da arte são, na opinião de alguns dos maiores filósofos, as maiores fontes de felicidade.

Mas também não exagere e vire um nerd imbecil.
9. Fique próximo da Natureza. Cidades podem ser bacanas, porém também podem levar à perdição. Melhor mesmo é passar um tempo na Natureza, caminhando, nadando, acampando, pescando, etcétera. Porém, leve o protetor solar e a pomada contra mosquitos.

Cuidado com abelhas e vespas também.

10. Seja bom. A melhor forma de ser feliz é sendo bom com os outros, pois estamos aqui para ajudar os outros, um pouco que seja. É o que dizem, ao menos, mas eu não saberia dizer, pois fui em grande parte das vezes uma pessoa egoísta, vã, fútil e má. 

E pior que é mesmo.

Em resumo, não faças como eu fiz, e serás feliz!

Eles estão entre nós

Li que o presidente da associação dos Escoteiros da América (Boy Scouts of America) tinha afirmado que os Escoteiros deveriam aceitar o "mundo atual" e passar a aceitar gays assumidos como chefes em suas tropas.

Não é de hoje que os esquerdistas querem colocar gays assumidos em todos os lugares, e que lugar melhor do que os Escoteiros, onde poderão comer o cú de garotinhos no meio do mato, sem que ninguém ouça seus gritos. É uma vantagem para os pederastas, e para os esquerdistas que odeiam os Escoteiros, porém, não há muita vantagem para um movimento anteriormente tradicionalista como o dos Escoteiros e aqueles que os seguem. 

Aí eu ia escrever um longo post sobre a incrível ingenuidade dos conservadores, que parece que sempre se pregam e de dobram a qualquer exigência dos progressistas, por mais absurdas que pareçam, mas depois entendi melhor.

Robert Gates, o atual presidente dos Escoteiros dos EUA, não é nenhum conservador. É um ex-diretor da CIA e ex-Secretário de Defesa Americano, que serviu tanto aos governos de Bush pai e Bush filho quanto ao governo Obama. Cobra criada por cobras criadas. É também o mesmo que estava por trás do fim da política de "don't ask don't tell", que impedia gays assumidos nas Forças Armadas. 

Aí eu me pergunto, o que um ex-diretor da CIA está fazendo como presidente dos Escoteiros? E por que ele está passando logo essa mensagem?

A resposta é simples, ele é um agente da mudança. O "casamento gay" é apenas um dos muitos truques utilizados para a mudança social e política global.

Muitos daqueles que são vendidos como "conservadores" são na verdade agentes infiltrados. É o velho jogo de "good cop, bad cop."

É como dizer que David Cameron e Sarkozy sejam conservadores.

É como o joguinho de alternância entre PT e PSDB.

É como os futuros presidentes dos EUA, Hillary Clinton e Jeb Bush.

É como fascistas versus comunistas.

É como a Guerra Fria.

É como o próprio Papa atual, que foi comunista na juventude, e ainda é. 

É como os CEOSs da Apple, Coca-cola, e tantas outras empresas.

São todos agentes infiltrados da Nova Ordem Mundial.

Tá tudo dominado.

Eles estão entre nós.


sábado, 16 de maio de 2015

Como ser feliz

Será que a psicologia pode mesmo ajudar o indivíduo a ser mais feliz? Pode a psicologia curar? Ou será que adaptar-se a um mundo doente, é, na realidade, tornar-se doente também?

Alguém certa vez falou que no século XXI vivemos em uma sociedade que no seu dia-a-dia nos torna imensamente infelizes, e depois nos dopa para nos fazer mais "felizes".

(Lembra aquelas pessoas que passam o dia indo de carro de casa ao trabalho ao ginásio para poder caminhar por uma hora na esteira... Realmente curioso... Ainda mais sabendo que esteiras são muito perigosas...)

Mas bem, dizem que o exercício físico nos ajuda. E tomar remédio para depressão, adianta? Será que realmente nos torna mais felizes?

Um fato que não tem sido muito divulgado é que quase todos os atiradores de escola recentes estavam utilizando algum tipo de medicamento "anti-depressivo". O piloto suicida alemão que jogou o avião nos Alpes, também...

Alguns colocaram a culpa na depressão. Porém, eu, quando fico deprimido, nunca penso em matar ninguém. Ao contrário: penso que gostaria de ajudar mais os outros, por empatia com o sofrimento universal. Há uma diferença entre ser deprimido e ser um psicopata.  (Aliás, ouvi dizer que os psicopatas raramente sofrem de depressão, que psicopatia e depressão são justamente estados inversos e mutualmente excludentes). 

Os remédios seriam piores do que a doença, transformando depressivos em psicopatas? Em um mundo em que cada vez mais crianças e adolescentes já começam a tomar anti-depressivos antes dos 12 anos, parece ser algo preocupante... O Peter Hitchens (irmão mais conservador do falecido Christopher) parece ser bem contrário a eles.

Porém, além dos casos extremos, há evidências que eles melhorem a vida de muitas pessoas. Conheço mais de uma pessoa que toma e é feliz.

E a psicoterapia, será que adianta?

Minha experiência com psicólogos e psiquiatras não foi muito boa. Nunca fui mais de três ou quatro vezes ao mesmo psicólogo, talvez por não acreditar.

A primeira foi uma Reichiana que fazia massagens no pescoço que causavam uma sensação prazerosa, próxima ao orgasmo. A parte da massagem era boa. Ela era uma jovem loira de vinte e poucos anos, recém formada. Será que escolheu a profissão errada? Talvez devesse ser massagista ou prostituta, pois a parte da terapia era decepcionante. Tinha que pegar um objeto, como uma pena, ou um chocalho, e ficar discorrendo sobre ele. Achei algo tolo e idiota. Fui apenas a quatro sessões.

A segunda era uma Lacaniana que fazia perguntas idiotas e parecia mais interessada no meu dinheiro do que nas minhas respostas. Fui apenas duas vezes.

O terceiro era um psiquiatra que receitou algo parecido com Prozac, que no entanto só me deu dor de cabeça e sono e parei de tomar. e depois mandava eu fechar os olhos e ficar meditando por 50 minutos. Não queria nem me escutar. Se eu tentava explicar meu problema, ele desconversava e falava sobre a importância da meditação. Pensei que podia meditar em casa sem pagar tanto dinheiro, e parei de ir. Ele ficou bravo.

Depois disso, desisti de vez dos psicólogos, psiquiatras e seus medicamentos. Na minha experiência, o problema passava sozinho após alguns meses, então, para que gastar dinheiro com terapias ou drogas?

Será que tive apenas azar? Não acredito que todos os psicólogos sejam picaretas. Na realidade, considero a psicologia uma ciência extremamente interessante, gostaria de estudá-la se pudesse voltar no tempo e fazer outra carreira. E acho até que psicólogos podem ser úteis, e que alguns remédios possam ajudar. Porém, infelizmente, é um meio no qual é muito fácil ser uma fraude.

A psicologia não pode trazer a "felicidade", pois, como bem sabem os filósofos, a felicidade não existe. Existem no máximo alguns momentos de alegria e prazer. A tal "busca da felicidade" deveria ser renomeada "fuga da infelicidade".

Não me considero uma pessoa deprimida, apesar da tendência exagerada à melancolia e a achar que o mundo e a vida humana são um lixo. Porém, sou o primeiro a admitir que a maioria de meus problemas e tristezas na vida, foi devido a decisões estúpidas que tomei. Não é a "depressão", e sim, fatos concretos que tornaram minha vida mais complicada do que deveria ser.

Porém, será que não é assim pra todo mundo? Why should not old men be mad?

De qualquer modo, é verdade que anteriormente estive deprimido e preocupado, mas agora tomei minha dose de soma, e sou feliz. Tão feliz que decidi que largarei tudo, e utilizarei meu tempo livre para me dedicar à apicultura, à meditação trascendental, e à plantação de batatas.

Seja feliz você também!

(Dica: adote um cachorro. 
São melhores e mais felizes do que a maioria dos humanos.)

sexta-feira, 15 de maio de 2015

O fim do jornalismo

A Internet, apesar de todas as praticidades que nos trouxe, gerou algo um pouco triste: o fim do jornalismo tradicional.

Eu gostava de folhear jornais, aqueles de papel. Ainda gosto, nas raras ocasiões em que um cai nas minhas mãos. A leitura de noticias na Internet não parece ser a mesma coisa; os textos precisam ser todos curtos, diretos, sem detalhe, afinal a leitura nos computadores ou mesmo nos tablets é mais cansativa.

Outra coisa que a notícia na era da Internet precisa é chocar, escandalizar, de preferência já na manchete. É o que se chama de "clickbait journalism". Isso porque, na era da Internet, o que conta para a publicidade são os acessos de página, então se a pessoa só clica para ver a manchete, mesmo que não leia nada, já está valendo.

Por isso a maioria das matérias hoje em dia é bem superficial, além de, naturalmente, seguir quase sempre a cartilha politicamente correta. 

Finalmente, a Internet desempregou muitos jornalistas e abaixou os seus salários, pois agora concorrem com blogueiros anônimos. Isso pode ter as suas vantagens, mas acredito também que algumas desvantagens: o jornalismo certamente perdeu prestígio.

E outra: o jornalismo se feminizou. Se você assistir filmes antigos como o ótimo "The Front Page" (filmado nos anos 70 mas passando-se nos anos 20-30), ou ler romances de Júlio Verne, o jornalismo era uma profissão feita para aventureiros ou intelectuais, formada quase que exclusivamente por homens.

Hoje é o contrário: as mulheres são maioria no jornalismo. Embora isso não seja necessariamente um defeito, talvez tenha marcado a diferença de um jornalismo cada vez mais interessado nas fofocas, nos relacionamentos, no status do que em fatos e análises mais objetivas.

Mas a principal mudança a meu ver foi a causada pelos comentários. Antes ninguém podia "comentar" uma notícia de jornal, só se fosse na mesa do bar, entre amigos. Agora você pode colocar sua opinião ao pé da matéria, para todo mundo ler.

É uma faca de dois gumes. Às vezes, é uma coisa boa: tem matérias nas quais o mais interessante são mesmo os comentários. E às vezes é o contrário, especialmente quando o público é tomado pela sanha linchadora moralizante politicamente correta que tomou conta de grande parte da população.

Um tema bem complicado é o da homossexualidade. Outro é raça. 

Seguem dois exemplos extremos opostos:

Um, faz uns meses atrás, de um colunista gaúcho crucificado por observar que "não há negros em Punta del Este". Foi duramente criticado nos comentários à matéria e também, não surpreendentemente, no Uruguai. (Nem tanto pela questão dos negros, como por chamar o Uruguai de "inferno", o que realmente foi desconcertante.)

O outro, uma matéria em inglês com título tolo, "Será que a África produzirá o novo Einstein", que foi invadida por racistas reclamando de coisas que não tinham muito a ver com a matéria em si.

Veja bem meus caros, o discurso de que todo negro seja ruim e todo branco seja bom é tolo, quando não ridículo. A nível individual, ninguém é necessariamente melhor do que ninguém.  Conheci brancos ruins e negros bons. Asiáticos burros e mestiços inteligentes. Porém, a nível coletivo, precisamos entender que existem diferenças sim. Se bem que em breve elas irão acabar.

Então, nada disso importa.

De qualquer forma, o problema é que nessas discussões, em geral os extremos se tocam, e o discurso civilizado acaba. Certos temas terminam ficando muito difíceis de se escrever para o grande público.

Enfim, o jornalismo morreu. Bem, talvez já vá tarde. Bye bye. 


terça-feira, 12 de maio de 2015

A raça branca não morreu, foi ao Inferno e voltou...

No outro dia falei sobre genocídio caucasiano, mas acho que o tema não foi bem exposto. Na realidade, talvez genocídio não seja bem a palavra. O que está ocorrendo, é uma nova forma de organização socio-étnico mundial. 

Faz um tempo saiu um vídeo humorístico do SNL falando sobre o "adeus da raça branca". O vídeo até que era engraçadinho, e de certa forma, revelador.  Fico pensando: será que a raça branca é mesmo uma raça especial?

De acordo com o vídeo, brancos tem certos estereótipos: gostam de acampar, de caminhar, de andar de bicicleta na ciclovia, de abraçar o pai, de ir à Lua.

Bem, o vídeo não se referia literalmente à morte do último homem branco, mas o fim de sua maioria demográfica e a perda do controle do poder nos EUA. Afinal, de acordo com as projeções demográficas, os EUA em poucas décadas não serão mais um país de maioria branca.

Sim, é possível que isso aconteça, ainda que projeções demográficas possam estar sujeitas a mudanças imprevistas. 

Mas, mesmo que isso acontecer, será mesmo que os latinos, árabes e outros irão tomar conta do pedaço?

Parece bem improvável.

A verdade é a seguinte, amigos. Tudo isso é papo furado. Tanto os que clamam a "diversidade igualitária" quando os que acreditam que há um "genocídio branco" estão equivocados. O futuro dos EUA, e quem sabe do mundo, é simplesmente um sistema de castas.

Nos anos 60, Aldous Huxley foi convidado para dar uma palestra na Universidade de Berkeley para falar sobre seu livro "Admirável Mundo Novo". O livro é um clássico da ficção científica no qual as pessoas são geradas por meios artificiais e catalogadas desde o nascimento em castas: Alfa, Beta, Gama, etc. Eles têm direito a sexo livre ("orgy porgy") e a uma droga que dá felicidade ("soma").  

Mal sabia Huxley que o interesse pelo livro não era literário: o que o pessoal de Berkeley queria era utilizar aquilo como um manual, um plano para traçar o futuro. (Aqui tem o áudio de um discurso de Huxley em Berkeley sobre o tema, e aqui a transcricão do texto, ambos em inglês).

Foi efetivamente o que aconteceu. Além da liberação sexual e das drogas, bem como da cultura da "felicidade" permanente, temos nos EUA já várias castas:

Alfas plus - Elite. São os anglos protestantes e judeus (junto com uma minoria multiétnica de origem variada) que estudam em Harvard e outras universidades da Ivy League, e basicamente dominam a política e a cultura norte-americana, bem como a academia e determinam o que pode e o que não pode na vida intelectual.

Alfa minus - Fazem parte desta casta as ditas "celebridades", que vivem em sua bolha em meio a festas e excessos; ainda que eles sejam inferiores à elite real e no fundo não sejam mais do que bobos da corte escolhidos a dedo, com a função de propagar idéias e modas de comportamento ao povão.  

Betas - Classe média-alta. São os brancos e asiáticos responsáveis pela maioria do trabalho criativo e/ou de engenharia, computação, etc, mas sem grande poder político ou midiático. Divididos novamente em plus (trabalho mais criativo) e minus (trabalho mais técnico).

Gamas - Classe média-baixa. Brancos, asiáticos, latinos e outras raças em trabalhos "proles", não necessariamente braçais, porém de menor prestígio e exigência intelectual, ainda que exijam certa formação (enfermeiros, encanadores, professores etc).

Deltas - Classe serviçal - Formada majoritariamente por mexicanos e outros latinos, bem como alguns negros (que com a imigração foram substituídos pelos mexicanos e passados para a casta de baixo) e outras de raças indefinidas que vivem basicamente prestando serviços, seja a nível governamental, seja a nível privado.

Epsilons - Subclasse - Negros do gueto, mexicanos e filipinos mais pobres, terroristas árabes e brancos "white trash" - Classe utilizada apenas para quebra-quebra, bucha de canhão em guerras ou revoluções, e para fins de limpeza étnica de bairros. Funciona assim, coloque alguns deles em uma vizinhança, logo a população nativa apavorada vai embora, os preços das casas caem, aí alguém compra tudo a preço baratinho, o bairro se gentrifica, os pobres são expulsos, a vida é bela.

Qual a diferença entre um sistema de classes e um sistema de castas? Simples. Em teoria, no sistema de classes você pode passar de uma classe a outra, seja enriquecendo, seja empobrecendo. O sistema de castas é hereditário e você não pode passar de uma casta a outra, salvo através da reencarnação. O sistema atual, mascarado como sistema de classes, é na realidade um sistema de castas, apenas dando a ilusão de mobilidade social



O novo "sonho americano".