domingo, 26 de abril de 2015

Genocídio caucasiano

Estes dias foi o aniversário do genocídio armênio. Pouco antes, tivemos as comemorações do holocausto judeu. Porém, curiosamente, ninguém lembra dos genocídios de brancos que ocorreram ao longo da história.

Séculos atrás, parece que grande parte da Ásia Central era branca, até que milhões de caucasianos indo-europeus foram exterminados pelas tropas mongóis de Gengis Khan e posteriormente pelos turcos otomanos (Gengis e seux exércitos mataram 11% da população mundial do período). 

Como se não bastasse, também foram os turcos e os mongóis os que trouxeram a peste negra para a Europa, que dizimou quase metade da população branca.

Mais recentemente, na Ucrânia, tivemos o Holodomor, a morte massiva de kulaks ucranianos organizada pelos nossos simpáticos amigos bolcheviques.

E mais milhões morreram na I e a II Guerra, embora neste caso tenha sido mais um fratricídio do que um genocídio. Europeu contra europeu.

(Não, os europeus não são nem santos, nem inocentes. Os europeus também mataram milhões.)

Hoje temos um novo tipo de genocídio, causado pela migração de milhões de árabes e africanos e, nos EUA, de latinos.  Um genocídio lento, não-violento (por ora), quase poderíamos dizer "benigno", não fosse que no fim das contas dá quase na mesma: substituição populacional.

Sim, sim, eu sei, coitados dos imigrantes que morrem em navios ou atravessando o deserto. Eles só querem uma vida melhor, e eu também. Tenho pena deles, pois os entendo, também sou um imigrante imundo, maltratado por uma elite cruel. Ainda assim...

Os EUA estão se latinizando, e a Europa arabizando e africanizando. Bom? Ruim? Igual?

O triste é o seguinte: não adianta nada. Nada. Nem para os povos que migram nem para os que ficam. Quantos é que Europa e América podem acolher? Um milhão? Dois milhões?

9.6 bilhões?

(Nota divertida: de acordo com as estimativas do link acima, se tudo seguir no mesmo ritmo, em 2050, as populações da Rússia, Alemanha e Japão encolherão em aproximadamente 15%. A da Nigéria aumentará 176%). 

A questão é: a longo prazo, estariam mesmo os migrantes melhorando de vida, ou estariam eles apenas piorando a vida do nativo e a de si mesmos?

E, se era para ficar perto do homem branco, não valia mais a pena então ter continuado sendo colonizado?

Em outras palavras: será que não valia mais o europeu e o norte-americano recolonizarem a África e a América Latina, do que tentar receber milhões que não podem sequer ajudar, mas que também não parecem poder querer ou poder se virar por si mesmos?

Os brancos são poucos, e os não-brancos são cada vez mais. Isso é bom? Isso é ruim? É indiferente?

Somos todos iguais? Em muitos aspectos, sim. Na capacidade civilizacional, pareceria que não.

Vejam bem, nada há contra ter alguns milhares (milhões?) de árabes, negros, mexicanos e porto-riquenhos. Muitos são gente boa (eu sei, os conheci) e apenas querem melhorar de vida. E eu também quero. Quem não quer? Se pudesse, eu migraria para a Lua, que é feita de queijo. A vida na Terra anda difícil demais. Tem seres humanos em demasia!

Porém, é também uma questão ambiental. Quantas tribos diferentes podem ocupar o mesmo espaço sem dar confusão? Mas os Neandethais não foram já genocidados pelo homo sapiens? Queremos mesmo que haja mais briga?

Precisamos preservar o mico-leão dourado. E o homem branco? Também? Ou não?

O homem branco é tolo. Ele nem pensa nisso. Ele pensa: "sou superior, e daí? essa gentalha nunca me ameaçará. Venha, meu tesouro."

E no entanto, pouco a pouco tudo vai mudando, e o homem branco na mesma. Às vezes parece até que ele quer mesmo é morrer.

Bem, de certa forma, eu até entendo. Como alguém em crise de meia-idade, o homem branco está em crise também.

Conseguirá ele sobreviver aos desafios deste novo milênio?

Não devemos desesperar, afinal, ainda é cedo. E o europeu já passou por coisa pior.

Porém, seria bom pensar um pouco mais antes de abrir as porteiras completamente. Sei lá, eu acho. Vocês não?

Não esqueçam de Genghis Khan.




"Yo soy tú".

3 comentários:

AF disse...

Esses genocídios que aconteceram com os brancos, bem como fatos que poucos conhecem da história mencionados nesse post servem para esfregar na cara dos esquerdistas quando eles vierem com bobagens em relação a nós brancos.

O post está excelente também para que muitos brancos reflitam e reconheçam que estão agindo como hipócritas indo nessa de progressismo, mas infelizmente poucos reconhecem isso e se formos olhar nestes protestos progressistas, vemos que a maioria infelizmente são brancos que estão indo nessa.

Só uma observação: quando você disse: "O homem branco é tolo. Ele nem pensa nisso. Ele pensa: "sou superior, e daí? essa gentalha nunca me ameaçará. Venha, meu tesouro."", a primeira e a segunda frase estão corretas, mas a terceira precisa de uma correçãozinha.

Na verdade, o branco não pensa que é superior não. Ele pensa: "sou progressista, e daí? essa gentalha nunca me ameaçará. Venha, meu tesouro."

Anônimo disse...

A lavagem cerebral ou nutrição mental da desilusão a longo prazo é dirigida diretamente para os brancos mas tbm porque foi projetado especificamente pra eles. Suicídio coletivo por encomenda. Agora, se esta vulnerabilidade é unicamente branca eu já não sei dizer.
A maioria das pessoas são ''intelectualmente dependentes''. São seguidores conformistas. O Branco médio não tem pensamentos de lideres, de sábios, eles querem apenas se conformar. Com o aumento da percepção quanto ao genossuicidio Branco, mais brancos se tornarão conscientes. No entanto, não vejo nenhuma resistência coesa, os ''líderes'' e a elite intelectual de brancos nacionalistas não são ousados, eficientes e objetivos. Suas táticas se baseiam em

Esperar o pior acontecer e rezar para que as predisposiçoes cultural cognitivas da maior parte da população branca mudem radicalmente, especialmente das classes mais ''educadas'', não ser criativo e sábio para entender como funcionam as janelas de oportunidades que se abriram para ao menos somar uma Vitória. Eu conclui que os brancos nacionalistas estão agindo exatamente como os psicólogos psicopatas do Instituto Tavistock imaginaram: truculência, analfabetismo, retrocesso do pensamento mainstream estabelecido, nunca com base na negociação, continuam a aumentar a fissura das divisões internas entre os brancos. Eles pensam que são os outsiders da vez e estão livres da lavagem cerebral esquerdista ( porque a direitista é bem antiga). Eles podem estar livres desta, mas os tentáculos do sistema sãomuito mais abrangentes porque eles, os retardados milenares, estudaram com a finco como funciona a mente humana.
Ao falarem de ódio, generalizações, sem focar naquilo que realmente interessa, os brancos nacionalistas estão apenas agindo como Tavistock previu. Eles são previsíveis e passivos.


Santoculto

Anônimo disse...

Mr x,mas fica uma pergunta,sabendo que o homem branco,construiu uma civilização mais avançada que a raça humana fez,e sabendo que os "outros"se é que me entendem,não construíram quase nada,vide o Oriente médio e a Africa,como é que fica a Europa quando os "outros"forem maioria,porque pelo que eu saiba não vejo negros e nem muçulmanos sendo grande empresários,inventando coisas,desenvolvendo tecnologias,é só guerra tribal e matança em nome de um profeta e religião,será que a Europa voltará a idade média perpétua?