Em alguns casos, as mulheres tem azar na escolha do par. O perfil que elas preferem é de um homem forte, às vezes agressivo. Porém, isto faz sentido. Por milhares de anos a força física e a agressividade foram o principal fator na escolha de machos, já que poderiam protegê-las em um mundo violento e cruel. Isto mudou um pouco no sentido de que posteriormente outros fatores como a inteligência ou a sociabilidade também passaram a ser importantes para aumentar a riqueza e o status, e portanto homens inteligentes poderiam ser melhores provedores. Mas na hora do vamos ver, a mulher continua preferindo um bad boy forte e musculoso, ainda que burro! Porém, muitas vezes elas pagam o preço. E terminam em uma relação abusiva.
Porém, não podemos jamais culpar as mulheres, é claro, primeiro porque está certo elas escolherem alguém que possa protegê-las em vez de um nerd fracote ou um incel imbecil. Em segundo lugar, também é verdade que muitos homens não mostram essa faceta violenta já de cara, mas somente mais adiante na relação, ou até apenas quando surge a ameaça do abandono.
Tempos atrás, o "crime contra a honra" era quase defensável. Homens tinham quase o direito de matar sua cônjuge se esta o traísse. Isto mudou, mas às vezes ainda acontecem coisas parecidas.
Será que a lei ainda é mais injusta com as mulheres? É necessária uma tipologia de "femicídio" em vez do mero homicídio para aumentar as penas?
A italiana Olga Matei foi estrangulada pelo seu ex-namorado. Inicialmente condenado a trinta anos, sua pena foi reduzida à metade por o juiz ter considerado que o assassino atravessava uma "tempestade emocional" causada pelo ciúme.
Em outro caso recente, uma alemã foi morta por seu parceiro, também estrangulada (nove entre dez femicidas preferem o estrangulamento). Seu assassino confessou, mas disse se tratar de um "acidente sexual", uma brincadeira erótica que deu errado. Ele ainda está livre.
Curiosamente, muitas mulheres apoiam a imigração. É o instinto maternal ou sexual reprimido falando alto? Infelizmente, isto poderá levar a ainda mais casos de femicídio.
No ano passado nos EUA um mexicano ilegal matou uma jovem ao ser rejeitado por ela. Mais de um refugiado sírio estuprou e matou estudantes alemãs. E gangues de africanos já esquartejaram italianas! Só falta os asiáticos começarem a estuprar e matar brancas, também.
Brancos também matam por ciúme, é claro, mas não-brancos, ao menos em impressão anedótica, parecem matar mais. Não é à toa que o personagem de "Othello" de Shakespeare, é um mouro!
Porém, os femicídios estão aumentando ou diminuindo? As notícias certamente estão aumentando, mas não sei se isto é apenas resultado de maior atenção a tais casos, ou resultado do maior ativismo.
De qualquer forma, não seria surpreendente que o aumento de femicídios esteja ligado com o crescente caos social, a crise das famílias, o aumento do divórcio, o feminismo, etcétera. Quanto mais liberdade a mulher tem para trocar de parceiro, ou para ser infiel, mais aumentarão os casos de violência e ciúme, lamentavelmente!
De qualquer forma, trata-se de um crime abjeto e indefensável. Homens não são donos de suas parceiras e a lei deve ser dura e inflexível com estes criminosos, que abusam, que estupram, que matam!
Somente nos últimos dias foram barbaramente mortas Fiorella Aghem, Thais de Andrade, Perla Maricel, Anita Rzepecka, Fortuna Bellisario, Quelem da Rosa, entre tantas outras.
Que este 8 de março sirva para esta reflexão. Que as mulheres não sejam mais vítimas destes crimes hediondos, de homens imundos e violentos que não sabem aceitar uma separação, uma traição ou uma rejeição, as quais apenas fazem parte da vida! Aceite, que dói menos!
Imagens acima são apenas simulações. |