Vejam aqui uma mulher britânica que decidiu abandonar marido e filhos para ir trabalhar na "Selva" de Calais ajudando jovens refugiados. Divorciou do marido que era contra este "trabalho", deixou-o com os filhos, e ficou meses ajudando refugiados e gastando milhares de libras até que "apaixonou-se" por um tradutor afegão. Agora quer casar com ele e importá-lo para a Inglamerda.
Eis aqui outra bela história de amor. Uma sueca conheceu um queniano no aeroporto. Conversaram por algumas horas, "apaixonaram-se". Ela foi visitá-lo no Quênia. Agora ela o importou para a Suécia onde já se casaram e esperam seu futuro Obaminha.
Existem ainda as várias jovens adolescentes que apaixonaram-se por guerrilheiros do ISIS, isto sem falar dos vários casos de branquelas com "jungle fever" que se esfregam em africanos nas boates.
Até na Alemanha, a fascinação com a cultura afro-americana parece ser a ordem do dia.
O que estaria acontecendo com as mulheres brancas? Cansaram do branco beta burro, e querem maiores emoções?
A emancipação financeira deu-lhes a possibilidade de fazer o que lhes dá na telha, finalmente liberando-as do jugo patriarcal do homem branco? Mas realmente casar com um afegão ou um queniano poderá lhes dar uma vida melhor e mais feliz?
A Suécia é um dos casos mais interessantes de se examinar. Lá, se um branquelo transa com uma mulher sem camisinha, isto é considerado "estupro". Já se não-brancos abusam uma jovem paralítica, são defendidos pelas feministas. "Não nos protejam de estupradores islâmicos", elas pedem.
Algo similar ocorre nos EUA, onde um branquelo que apenas toca uma mulher branca bêbada que depois se arrepende vira um "estuprador", mas centenas de estupros verdadeiros de cheerleaders brancas por jogadores de futebol negros são constantemente ignorados.
A maioria das mulheres brancas solteiras vota na Hillary. A maioria das mulheres brancas é a favor dos refugiados. A maioria das mulheres brancas solteiras é progressista.
Pareceria ser que a emancipação feminina teve maiores efeitos negativos do que se pensa. O direito ao voto para as mulheres gerou um estatismo cada vez maior. A tal "revolução sexual" foi pior ainda, destruindo famílias e a coesão social. E hoje a terceira onda feminista parece querer simplesmente dar todos os direitos e nenhum dever à mulher.
Enquanto isso, parece que ser branco virou um estigma. Vejam aqui um teste sobre brancura do popular site "Buzzfeed". Se você faz poucos pontos, aparece a mensagem: "Parabéns, você não é branco!"
Então talvez o que esteja acontecendo é que a mulher branca já percebe que o homem branco é um perdedor, e então está indo para o lado dos novos conquistadores. As mulheres gostam de vencedores, e fazem de tudo para ficar do lado destes. Quando as mulheres francesas foram humilhadas e castigadas publicamente por deitar-se com ocupadores nazistas, pode parecer injusto, mas houve uma razão para isso.
Lembro que uma vez li uma história sobre uma princesa ou rainha que, após seu país ter sido conquistado por invasores, ela casou-se com o novo líder e mandou ela própria decapitar seu marido, já que agora ele não era mais rei. No momento achei chocante a total falta de fidelidade, mas hoje não me surpreendo mais.
Ou talvez, como quase tudo o que as mulheres fazem e dizem, pode ser que o que elas queiram seja o contrário do que parece. Talvez a ação da mulher branca seja apenas um grito de desespero, uma tentativa de induzir o homem branco a retomar as rédeas da sociedade. Vai saber?
Resta o fato de que estas tendências parecem ser bem menores nas mulheres asiáticas, negras, islâmicas, latinas ou indígenas. O que há de errado com as mulheres brancas?
Tudo está de cabeça para baixo. |