segunda-feira, 22 de agosto de 2016

O homem branco é cuck?

"Cuck", palavra que virou moda na blogosfera, é simplesmente o diminutivo de "cuckold" ou, no nosso bom português, o bom e velho "corno" (e eu adicionaria "manso"). Seria o homem branco um corno manso que se excita ao ver suas mulheres com homens de outras raças e etnias?

Anos atrás, em visita anterior à Europa, tive a péssima ideia de ir com um pessoal local numa boate numa grande capital européia  e para minha surpresa vi a mesma coisa que já havia visto incontáveis vezes na América: jovens mulheres brancas "dançando" do jeito que se dança hoje, isto é, esfregando seu corpo luxuriosamente em homens negros.

O curioso é que, ao contrário do que ocorre nas grandes metrópoles da América, não se vêem casais multiraciais pela rua, a maioria são de brancos com filhos brancos (ou de árabes com filhos árabes). Porém, nas boates, parece que a putaria multiculti rola solta.

Confesso que achei nojento, revoltante. Calma, não sou racista. Adoro os negros, são tão simpáticos! Porém não gosto de ver mulheres brancas atraentes com africanos ou com árabes. Por que será? Acredito que seja mesmo uma reação biológica, sexual. Afinal, ver homens brancos com negras ou chinesas pouco me incomoda. Malcolm X disse certa vez, "não importa o quanto um branco seja anti-racista, sempre que ele vê uma branca com um brother, é como uma facada em seu coração." Ele estava certo.

Seria o homem branco um "cuck" por natureza? Acho que não. Enquanto os negros botavam a mão nas brancas mais gostosas, vários branquelos estavam sozinhos sentados num canto com expressão amuada. Embora fossem, por si mesmos, passivos, tenho a impressão que grande parte deles não se incomodaria se nesse momento entrassem soldados ou torcedores de futebol prontos a expulsar os negros dando-lhes um chute no cú de volta para a África, junto com as suas vadias que certamente adorariam a vida na Zâmbia e no Zimbábue.

Então, se o homem branco não é cuck, o que está acontecendo? Acho que a resposta é simples, vivemos numa ginocracia. Tudo é feito por e para as mulheres, em especial, mulheres jovens solteiras.

Quem é que gosta da invasão de africanos nas boates? As mulheres. Quem é que se interessa tanto pelos "refugiados"? Em 90% dos casos, mulheres também. A maioria dos homens não gosta de rivais estrangeiros assediando as mulheres brancas, pois é mais competição, e quanto aos refugiados, parece-me que seu interesse no assunto é também bem muito menor, passando de um "vamos ajudá-los, mas no país deles" a um "que se fodam". E os gays, quem mais adora também são as mulheres, os homens mais estereotipadamente masculinos tendem a desgostar.

Sim, existem muitos homens esquerdistas, que também defendem as mesmas coisas, mas o esquerdismo pode ser visto também como uma feminização da mente masculina. E, de mais a mais, acho que o esquerdismo é menos sincero nos homens, em muitos casos seguido apenas para tentar conseguir mulheres esquerdistas.

Mas por que as mulheres se interessam pelos negros? Bem, negros são mais ousados e extrovertidos, além de bem mais sexuais do que o branco, e certas mulheres gostam disso. Também tem o apelo do exótico. Estas jovens mulheres estão experimentando sua sexualidade, porém, as que realmente terão uma relação de longo prazo com um africano serão muito poucas. Fora isso, as mulheres são motivadas por status, mais do que os homens. Antigamente, estar com um negro era sinal de baixo status, de estar no último degrau na sociedade, e portanto poucas ousavam, mas, hoje em dia, ficar com um negro é sinal de status positivo.

Além disso, podemos dizer que vivemos em um período de supremacia negra. Algum blogueiro, acho que o Mencius Moldbug, certa vez disse que os negros são os novos aristocratas. Muitos não trabalham (vivem do welfare ou tem empregos governamentais dos quais é impossível ser despedido), não podem ser tocados pela polícia (Black Lives Matter), não se pode criticar qualquer coisa neles (seria racismo), e tem acesso ilimitado ao white pussy. São um grupo protegido, assim como os muçulmanos, os gays, os transexuais e os judeus, e, secundariamente, as mulheres, brancas ou não. Dane-se! Eu não tenho tempo para essas tolices, acho que cada um deve ser livre para gostar ou não gostar do que quiser.

O curioso é que, se a Europa efetivamente se islamizar, tudo isso irá acabar. Os muçulmanos certamente acabarão com esses inferninhos decadentes, mulheres terão que se cobrir com sacos de batata e só sairão de casa acompanhadas do marido, do pai ou do irmão, e africanos não serão tolerados com a mesma paciência, ao menos a julgar pelo que ocorre nos países árabes. De forma similar, a latinização dos EUA levará a uma sociedade mais machista e patriarcal -- e negros e mexicanos tampouco se bicam muito (aliás, mexicanos e muçulmanos também não). O liberalismo planta as sementes de sua própria destruição.

Bem, eu disse que não iria mais escrever sobre raça, então infelizmente terei que ficar por aqui. Até mais!



sábado, 6 de agosto de 2016

Don't worry be happy

Quando eu era criancinha, costumava pegar insetos e colocá-los para lutar entre si. Um besouro contra formigas. Uma aranha contra uma lesma. Se eles não queriam brigar, eu os atiçava com um graveto. Quanta maldade! Pois pareceria que alguém está fazendo o mesmo no Acidente. Coloca uns contra outros no mesmo espaço, e se eles não brigam naturalmente, é fácil provocá-los. Os "insetos" humanos são demasiado estúpidos para raciocinar por si sós! Matam-se uns aos outros sem perceber a mão que que os manipula. Nossa, mas quem seria a criança malvada que faz todas essas brincadeiras?

Ou será que não existe esta criança, e que o que interpretamos como ordem conspiratória é apenas o caos ao qual tentamos dar uma explicação? Milhares de mudanças ocorrem no mundo a todo instante sem que tenhamos muito controle. Se nem nossas próprias vidas mal podemos controlar, o que dirá o planeta? Mudanças tecnológicas, sociais, culturais, transformam o cenário a todo momento. No Império Global isto se dá de forma ainda mais radical. E não há nada que possamos fazer a respeito. E os homens, bem, estes quase sempre brigam entre si, nem precisam provocação, basta nascer e conviver. O ser humano é o pior dos insetos!

Então, para que se preocupar? Tem aquela história budista, de que se você tem um problema e pode solucioná-lo, não precisa se preocupar, e se não pode solucioná-lo, então tampouco precisa se preocupar. Aceitação, resignação, ou, então, superação. Ou então, que se foda mesmo!

Eu já não me preocupo mais. Que venham os árabes, os somalis, os chineses, os hindus, os peruanos e os papuanos. Que se exploda tudo! Literalmente, ou não. Um dia a solução virá... Ou não. E daí??

Aliás, para melhor apreciar o espetáculo, decidi que passarei um tempo na Europa, dedicando-me a copular com o maior número possível de arianas puras, já que parece que os nativos não estão dando no couro, e a fugir de terroristas armados com machados, caminhões, facões e granadas. Será bom para me exercitar um pouco mais, ando muito sedentário. Não sei se escreverei muito aqui neste período: quero apenas paz, sombra e água fresca. Mas quem sabe? De vez em quando bate a inspiração, e mudar de cenário pode ser interessante para ao menos fugir da mesmice que tem dominado este espaço nos últimos tempos. 

Espero que vocês também encontrem a paz que tanto desejam, no fundo de seus corações. Não se preocupem, tudo irá bem.