sexta-feira, 8 de março de 2019

A Hora do Femicídio

O femicídio está na moda. A palavra, se não o ato. Bem, matar mulheres por ciúme é algo tão antigo quanto a humanidade. Está na Bíblia, está nos mitos gregos, está em Shakespeare. Muito homem não aceita ser abandonado, rejeitado ou traído. Mata mesmo!

Em alguns casos, as mulheres tem azar na escolha do par. O perfil que elas preferem é de um homem forte, às vezes agressivo. Porém, isto faz sentido. Por milhares de anos a força física e a agressividade foram o principal fator na escolha de machos, já que poderiam protegê-las em um mundo violento e cruel. Isto mudou um pouco no sentido de que posteriormente outros fatores como a inteligência ou a sociabilidade também passaram a ser importantes para aumentar a riqueza e o status, e portanto homens inteligentes poderiam ser melhores provedores. Mas na hora do vamos ver, a mulher continua preferindo um bad boy forte e musculoso, ainda que burro! Porém, muitas vezes elas pagam o preço. E terminam em uma relação abusiva.

Porém, não podemos jamais culpar as mulheres, é claro, primeiro porque está certo elas escolherem alguém que possa protegê-las em vez de um nerd fracote ou um incel imbecil. Em segundo lugar, também é verdade que muitos homens não mostram essa faceta violenta já de cara, mas somente mais adiante na relação, ou até apenas quando surge a ameaça do abandono.

Tempos atrás, o "crime contra a honra" era quase defensável. Homens tinham quase o direito de matar sua cônjuge se esta o traísse. Isto mudou, mas às vezes ainda acontecem coisas parecidas.

Será que a lei ainda é mais injusta com as mulheres? É necessária uma tipologia de "femicídio" em vez do mero homicídio para aumentar as penas?

A italiana Olga Matei foi estrangulada pelo seu ex-namorado. Inicialmente condenado a trinta anos, sua pena foi reduzida à metade por o juiz ter considerado que o assassino atravessava uma "tempestade emocional" causada pelo ciúme.

Em outro caso recente, uma alemã foi morta por seu parceiro, também estrangulada (nove entre dez femicidas preferem o estrangulamento). Seu assassino confessou, mas disse se tratar de um "acidente sexual", uma brincadeira erótica que deu errado. Ele ainda está livre.

Curiosamente, muitas mulheres apoiam a imigração. É o instinto maternal ou sexual reprimido falando alto? Infelizmente, isto poderá levar a ainda mais casos de femicídio.

No ano passado nos EUA um mexicano ilegal matou uma jovem ao ser rejeitado por ela. Mais de um refugiado sírio estuprou e matou estudantes alemãs. E gangues de africanos já esquartejaram italianas! Só falta os asiáticos começarem a estuprar e matar brancas, também. 

Brancos também matam por ciúme, é claro, mas não-brancos, ao menos em impressão anedótica, parecem matar mais. Não é à toa que o personagem de  "Othello" de Shakespeare, é um mouro!

Porém, os femicídios estão aumentando ou diminuindo? As notícias certamente estão aumentando, mas não sei se isto é apenas resultado de maior atenção a tais casos, ou resultado do maior ativismo.

De qualquer forma, não seria surpreendente que o aumento de femicídios esteja ligado com o crescente caos social, a crise das famílias, o aumento do divórcio, o feminismo, etcétera. Quanto mais liberdade a mulher tem para trocar de parceiro, ou para ser infiel, mais aumentarão os casos de violência e ciúme, lamentavelmente!

De qualquer forma, trata-se de um crime abjeto e indefensável. Homens não são donos de suas parceiras e a lei deve ser dura e inflexível com estes criminosos, que abusam, que estupram, que matam!

Somente nos últimos dias foram barbaramente mortas Fiorella Aghem, Thais de Andrade, Perla Maricel, Anita Rzepecka, Fortuna Bellisario, Quelem da Rosa, entre tantas outras.

Que este 8 de março sirva para esta reflexão. Que as mulheres não sejam mais vítimas destes crimes hediondos, de homens imundos e violentos que não sabem aceitar uma separação, uma traição ou uma rejeição, as quais apenas fazem parte da vida! Aceite, que dói menos!




Imagens acima são apenas simulações.

quinta-feira, 7 de março de 2019

Religiões (I)

Católicos. Minha religião preferida, não só por ter crescido nela ou por toda a beleza artística e arquitetônica que historicamente criou, mas por que é a religião correta mesmo, apesar dos desmandos de vários Papas e padres que abusaram sexualmente de coroinhas. Seu defeito principal é a corrupção, que nem é nova e vem já da Idade Média. Tem um conto famoso do Boccaccio sobre um judeu que se converte ao catolicismo mas só depois de ter visto tanta sodomia, roubo e corrupção em Roma - seu raciocínio é que uma instituição tão corrupta só poderia se manter viva e poderosa por tantos séculos com ajuda divina.

Protestantes norte-europeus. Uma cultura em extinção, já que a maioria das igrejas secularizou-se e hoje basicamente são instituições progressistas de esquerda que apoiam a imigração e tem padres mulheres. Tem ou tinham um certo charme ascético, a cultura do trabalho, a simplicidade, entre os aspectos um pouco mais negativos também uma certa frieza. Não deixaram um legado artístico e arquitetônico tão vasto como os católicos, mas compensaram com obras monumentais na música. Seu defeito é religioso mesmo, interpretam erradamente as escrituras, criando um cisma desnecessário e séculos de conflitos. 

Evangélicos (neopentecostais). Tem má fama, às vezes excessiva. São odiados acho que por sua aparente ingenuidade, e também por defender bandeiras contrárias à ideologia dominante, como ser contra o homossexualismo ou o aborto. Porém, tem um lado positivo, que é justamente o de recusar as imoralidades do mundo moderno. (Às vezes é hipocrisia, mas nem sempre). Outro defeito deles é serem demasiado judaizantes, aliás o neo-evangelismo moderno em algumas igrejas até substituiu a cruz pela (mal) chamada estrela de Davi. Mas o que é isso? Mas o que é isso?? Será que eles não leram a parte em que Jesus xinga os fariseus e depois é crucificado?

Ateus. Ateus, em especial os militantes, podem ser muito chatos, até por que, como já foi explicado várias vezes, os ateus basicamente são anti-cristãos. Só existem em culturas de formação cristã, raramente criticam outras religiões como o islamismo ou o judaísmo e muito menos o hinduísmo, o budismo, et cetera, que aliás nem conhecem, e além disso, eles não tem uma ideologia positiva mas apenas negativa, isto é, seu negócio é descomprovar a existência do Deus cristão, nada mais. Tem dois tipos de ateus, os otimistas ou Nietzscheanos e os pessimistas, ou Schopenhauerianos. O ateu pessimista até entendo, pois um mundo exclusivamente materialista no qual não há mistério nenhum e só sofremos e depois morremos é realmente deprimente, agora o chato mesmo é o ateu otimista, que nos diz que tudo é lixo mas temos que aproveitar a vida. Aproveitar o quê?

Neo-Pagãos. O problema dos neo-pagãos é que não existem de verdade. Todos nós gostamos dos mitos gregos, nórdicos, et cétera, são belas histórias, mas ninguém as leva a sério hoje em dia a não ser como símbolos ou metáforas, e muito menos fazem sacrifícios a Zeus ou a Odin. Uma religião que perde seu caráter místico e transcendental não é mais uma religião. Então, neo-pagãos tendem a ser, ou bobinhos new age, ou então picaretas sem caráter. O paganismo é basicamente o culto à Natureza, por isso cada Deus é associado a um elemento natural, e portanto é limitado como fonte de ensinamentos morais, pois a Natureza, se tivesse uma personalidade, seria psicopática (e por isso os deuses gregos estão sempre brigando entre si quando não desgraçando as vidas dos humanos). Não que não haja tradições pagãs lindas, é claro, mas, voltar ao paganismo seria uma coisa meio incoerente, se bem que é possível que isto ocorra caso o Ocidente venha mesmo a ruir e se volte à mentalidade primitiva de adoração do sol, et cetera et caterva. Mas provavelmente neste caso será uma religião diferente daquelas do passado.

Satanistas. Podemos falar no satanismo como uma religião organizada? Talvez não oficialmente, satanistas confessos são poucos, e aqueles que são, raramente o são de verdade pois o satanismo real viceja melhor em segredo. Porém, é meio estranho como muitas das características que atribuiríamos ao satanismo podem ser encontrada na cultura popular do mundo moderno, e no comportamento em especial entre os famosos e poderosos. Estou falando de simbologia mesmo, de rituais, do modo de vestir e dos valores que são propagados, mas não necessariamente de uma adoração do Diabo em missas negras, ainda que acredito que isso deva mesmo ocorrer em alguns lugares entre a elite, como é mostrado no filme "De olhos bem fechados". Mas por que vemos hoje tantas imagens de morte, de caveiras, de sexo gráfico, e mesmo literalmente demoníacas (imagens de diabos, monstros, etc.) na arte, na música e na arquitetura moderna? Por que se propaga tanto a pornografia e, mais do que isso, os piores extremos desta, como se fosse algo normal? Por que os filmes de terror o os videogames extremamente sanguinolentos são tão populares hoje em dia? Enfim, a fascinação com estes temas não é nada de novo, é claro, o Mal pode de fato ser fascinante e, ao menos em superfície, mais fascinante do que o Bem. (É muito mais fácil ser atraído pelo Vício do que pela Virtude.) Mas será que este pensamento propagado assim em larga escala não poderia ter conseqüências negativas? 

(Continuarei depois, falando de judeus, budistas, xintoístas, umbandistas, hindus e praticantes do vodu. Até!)

Contra o racismo?

Esqueci de acrescentar uma coisa no texto anterior. Se acredito na diferença básica entre as etnias, acredito ainda mais nas diferenças dos indivíduos, e na igualdade geral do todo. Não tenho uma visão hierárquica dessas diferenças, minha impressão é que os povos que tem muitas qualidades têm também muitos defeitos. Os alemães, por exemplo, tem alta capacidade de organização, porém, não têm muito desenvolvido o conceito de liberdade (ao menos em comparação com os anglos). Seja à esquerda ou à direita, sempre parecem tender a um certo autoritarismo coletivista.

Já os italianos são artísticos e divertidos, mas, ao contrário dos alemães, não sabem seguir regras: tendem à corrupção e não sabem conviver harmoniosamente em sociedade. E no mais, se eu falo de "alemães" ou "italianos" estou me referindo a um conceito abstrato genérico, pois evidentemente que no caso individual é diferente e cada pessoa, branca, negra, amarela ou parda, tem suas próprias características que podem ser ou não similares às do grupo a que pertence. (Conheço italianos ou alemães por exemplo que são o exato oposto do estereótipo grupal). 

O curioso é que muitas pessoas tem dificuldade em fazer essa diferença. Ou vem o todo, ou veem o indivíduo. Existem pessoas que odeiam a raça negra, ou os estrangeiros, e a partir daí, odeiam todo mundo que é negro ou estrangeiro a priori, sem qualquer outro tipo de informação. O outro tipo de erro também é comum: ver todos como indivíduos, mas sem perceber que as pessoas também existem como grupo. Por exemplo, individualmente, a maioria dos imigrantes pode realmente ser do bem e só querer trabalhar e mudar de vida. Mas, coletivamente, eles tem características que poderão causar rupturas no tecido social.

Tem um ensaio que agora não consigo achar que fala sobre isso, sobre algumas pessoas só verem o genérico, e outros só conseguirem ver o individual, e poucos os que conseguem ver as duas coisas ao mesmo tempo. 

Enfim, a questão é que é difícil mesmo fazer essa diferença, somos indivíduos mas também somos parte de uma coletividade, e viver em sociedade é complicado mesmo.

Nem a ingênua tolerância total esquerdista, nem a excessiva xenofobia da direita são soluções. O ideal mesmo seria um equilíbrio, mas o ser humano raramente chega a isto naturalmente: quase sempre se move como um pêndulo entre extremos, antes demais para um lado, agora demais para o outro.

Por outro lado, não sejamos ingênuos. Os psicopatas de plantão se utilizam de sentimentos nobres como a empatia, a tolerância ou a piedade para ferrar com a vida de todo mundo. Vejam quem a União Europeia escolheu como "jovem europeu do ano" e me digam se não existe um plano de reengenharia social em curso...

Por sinal, aqui vemos novamente essa confusão (proposital) entre o individual e o coletivo: uma jovem (possivelmente) admirável, talentosa, integrada, inteligente, trabalhadora, et cetera, é mostrada como se fosse a representante genérica de um grupo que, em sua maioria, está longe de ser tudo isso. 

Assim, também não.

sexta-feira, 1 de março de 2019

Os brancos são diferentes?

Não acredito no "nacionalismo branco", pois é uma abstração inexistente no mundo real, mas acredito nas diferenças entre as diversas etnias, e no direito a estas de terem seu próprio espaço territorial, se assim o desejarem e quiserem.

Porém, fica uma pergunta em aberto, pois quando se fala em brancos, e logo em não-brancos, surge uma dicotomia que por um lado une em uma mesma massa "brancos" muito diferentes (alemães, italianos, anglos, eslavos), e por outro, também uma grande massa de "não-brancos" que vão do mexicano ao japonês.

E, no entanto, embora eu seja contrário a esses arredondamentos, acredito que sim exista algo de especial no povo branco, ou melhor dizendo nos povos brancos, ou melhor ainda dizendo, nos povos europeus, que os separa dos outros povos. E note que incluo aqui em europeus até povos que muitos "broncos nacionalistas" nem considerariam brancos, como os gregos modernos ou os sicilianos. 

Será que é "racista" observar que não-brancos, e em especial os de culturas mais retrógradas como os árabes, os paquistaneses, os indianos, e até uma vasta gama de asiáticos, agem de forma diferente dos brancos? Alguns anos atrás no Carnaval de Colônia, na Alemanha, houve denúncias de milhares de abusos e assédios de mulheres por árabes e outros refugiados.

Não é difícil de acreditar. Muitos destes árabes ou indianos ou africanos passam a ideia de serem tarados mesmo. A abordagem que eles fazem das mulheres é extremamente tosca, agressiva, até mesmo estúpida. Alguns já chegam e vão apalpando mesmo.

Vejam bem, brancos também podem ser retardados sociais, mas só que para o outro lado, às vezes são tímidos demais, ou demasiado românticos e açucarados, ou tolos, mas sempre com uma certa sofisticação que quase sempre falta nestas culturas. Vejam aqui alguns exemplos de abordagens toscas feitas por indianos nas mídias sociais, e imaginem o mesmo acontecendo em bares, em festas, em boates por toda a Alemanha!

Sim, existem algumas mulheres bem tolas que até podem gostar deste tipo de abordagem, mas quero crer que sejam poucas. A maioria gosta de um homem másculo, sim, mas de um Casanova ou Don Juan sedutor, não de um retardado semi-estuprador.

Não é a única diferença entre brancos e não-brancos. Por exemplo, uma vez fui me mudar e tive que vender vários móveis e objetos a preço barato, bem, uma coisa curiosa que aconteceu foi que os não-brancos e em especial os médio orientais sempre tendiam a querer negociar, abaixar o preço, obter um desconto. Os brancos, ao contrário, simplesmente pagavam o preço estipulado. E é verdade, o branco europeu em geral não gosta de regatear. Quer que o preço justo seja anunciado, e depois pagá-lo, só isso.

Não quer dizer que brancos sejam melhores, só diferentes em alguns aspectos. Também em seus defeitos: brancos são mais ingênuos, mais fáceis de manipular, mais preocupados com status do que as outras raças.

Outro defeito dos brancos é seguir modas estúpidas, o excessivo individualismo às vezes os leva a fazer coisas idiotas, enfim, já falei aqui sobre os vários defeitos do branquelo e não quero me repetir.

E no mais existem brancos toscos também, similares aos não-brancos, que é violento e só quer saber de futebol, e por isso alguns acreditam que exista mesmo uma diferença biológica, entre os brancos descendentes de Neandertais e os brancos sapiens.

Existe uma teoria que outro dia explicarei, mas basicamente tendo três tipos de humanos, descendentes de espécies humanas diversas, o tipo A, que poderíamos chamar de psicopatas, associados com a elite, que são manipuladores, confiantes, líderes, enganadores. Depois temos o tipo B, os homo sapiens, que seria o homem médio mais comum, preocupado somente com status, com cerveja e futebol, e facilmente manipulado pelos psicopatas de plantão. E depois temos finalmente o tipo C que seria o branco neandertal, de população menor, que seria o engenheiro, o escritor, artista, e o único responsável por todo o progresso humano, seja técnico seja artístico. Porém, pouco desenvolvido socialmente, mais introvertido do que extrovertido e portanto raramente na posição de líder e tendo pouca influência direta sobre seus similares sapiens.

Os brancos são diferentes?


Eles querem um mundo gay?

Existe algo de estranho na constante promoção do homossexualismo nos meios de comunicação e até na legislação. Por mais que você seja a favor dos direitos dos gays, das lésbicas e dos trans, não há como não considerar um pouco excessiva a forma com que tudo isso está sendo empurrado para a população, de forma até contra-producente.

Trinta anos atrás o conceito de "casamento gay" sequer era concebido, não era uma bandeira dos gays (estavam mais preocupados com a Aids), nem de ninguém. Hoje supostamente trata-se de um direito fundamental, tanto que até o supostamente "de direita" Trump está querendo influenciar todos os países do mundo a aceitar o homossexualismo.

Por que esta é uma bandeira tão importante para os globalistas?

Em um livro publicado há mais de cinqüenta anos, Anthony Burgess, o autor de "A Laranja Mecânica", previu um futuro no qual o homossexualismo seria promovido pelos poderes constituídos. Porém, naquele caso a desculpa era a superpopulação demográfica, que era a moda na época. Hoje, em uma população que definha, isto não é um problema, salvo talvez na África subsaariana.

A desconstrução do gênero é a ordem do dia, de Judith Butler à androginia nas passarelas. O recentemente falecido estilista Karl Lagerfeld adorava modelos com jeito de travesti. Pais são motivados a aceitar a "mudança de gênero" de seus filhos a cada vez menor idade. Já existem drag queens de 8 anos de idade, celebradas por seus pais e pela mídia.

Nem dá para colocar a culpa disto nos gays, por muitos deles são contrários a estes excessos. Então, por que tanta promoção e desconstrução?

Dizem que "amor é amor", mas uma questão que passa desapercebida é a diferença entre casais héteros e homos. E nem falo da questão que não possam gerar filhos, que é secundária - muitos casais héteros são estéreis, ou preferem não ter filhos. Não, a diferença é que os gays tendem a ser muito mais sexuais do que os héteros, seja em número de parceiros, seja no comportamento mais desinibido. As pessoas agem como se todos os casais fossem iguais, mas basta pesquisar um pouco e verá que não é assim. Inclusive, os casais de gays masculinos e femininos (lésbicas) são muito diferentes!

Só que também os casais héteros vem sendo desconstruídos, agora uma feminista vem dizer que o homem ideal é o "meio bicha"! Mesmo que o texto fosse sincero, o que duvido pois feministas são víboras, porque usar um termo ofensivo aos homens que não se enquadram no papel de macho alfa tradicional?

Enfim, eu nem sou contrário a que as pessoas se relacionem da forma que quiserem, sou apenas contrário à adoção de crianças por gays e também à "mudança de sexo" de menores, considero ambas as coisas formas de abuso infantil, o que adultos fazem, não importa tanto assim.

O interessante é que a maioria das pessoas são só zumbis. As elites lhes dizem para odiar os gays? Eles odeiam. Lhes dizem para amar os gays? Eles amam. Lhes dizem para ser nacionalistas nazistas? Eles viram. Lhes dizem para ser multiculturalistas? Viram também. Gente, o homem médio é a criatura mais estapafúrdia e sem caráter do planeta. Faz tudo o que mandam sem questionar! Até pensa do jeiro que querem que pense!

Fica a questão, por que estão promovem tanto isto? Será que eles querem um mundo gay, ou andrógino, ou sem diferenças entre os sexos? Mas por quê??