terça-feira, 26 de maio de 2020

V

Sabem, eu achava que esse negócio de "reptilianos" era pura bobagem, mas depois de ver este vídeo não tenho tanta certeza. Ou será que Melania foi substituída por um andróide andrógino? Ela é eslovena mesmo? Abs, e até. 


segunda-feira, 25 de maio de 2020

Os quatro cavaleiros

É amigos. Este negócio do Covid está acabando com qualquer discussão sensata, e no fundo talvez servindo de máscara para cobrir uma série de outras coisas que estão acontecendo neste planeta imundo.

Farsa ou realidade? Criado na China ou nos USA?

Pessoalmente, me parece que no fim das contas a epidemia foi, no máximo, comparável a "gripe de Hong Kong" de 1968-69, e ainda assim matou menos. Mas durante essa gripe não houve nenhum tipo de "social distancing" ou lockdown. Aliás, se não me engano,  o festival de Woodstock, com hippies nus, aconteceu nesse ano, bem como vários protestos contra a guerra do Vietnã, e também houve comoção política na Europa, maio de 1968 e tal. E o vírus? Passou desapercebido? E no entanto matou vários milhões, bem mais por ora do que o famigerado Covid.

O que não quer dizer que o vírus seja em si uma "farsa": quer dizer apenas que as medidas de "lockdown" e do uso de máscaras não são eficientes, talvez sequer nem de todo necessários, e que tudo isso tem provavelmente outros motivos.

Como disse acima, muitas outras coisas estão acontecendo, como tecnologias de rastreamento e de identificação facial, automatização de milhões de empregos, redimensionamento econômico e político global. A questão do "lockdown" e suas conseqüências pode ser examinada mais para esse lado.

Alguns nacionalistas acreditam que o Covid venha a ter alguns aspectos positivos, como o fechamento de fronteiras e o maior controle da imigração. Não sei se será o caso. Acredito que limitará um pouco o turismo de massa, e impedirá ainda mais a liberdade de movimento das pessoas, mas não creio que afete em muito o movimento para "multiculturalizar" e substituir populacionalmente os países. Ao contrário, vários acontecimentos, como novas leis no Reino Unido para facilitar ainda mais a entrada de médicos e enfermeiras estrangeiros de países como Índia e Paquistão, parecem indicar que a epidemia pode ser utilizada também para promover a imigração e o multiculturalismo.

O vírus e a crise econômica também provavelmente terão vários efeitos negativos na natalidade branca. Aliás, recentes dados mostram que a fertilidade das mulheres brancas decaiu pelo menos 2% só em 2018-19 (dados dos EUA), enquanto o número de suicídios entre brancos aumentou. Isto foi antes do Covid e em um momento em que a economia estava boa. Imagine em 2020, 2021?

De qualquer forma, o mundo está mudando; estamos em períodos sombrios de transição. Não sei de que lado cairá a moeda. Não tenho bola de cristal para poder dizer aonde estamos indo, mas vejo problemas à frente.

"Olhei, e eis um cavalo pálido, e o cavaleiro montado sobre ele chamava-se a Morte; e o Inferno seguia com ele, e foi-lhes dado poder sobre a quarta parte da terra, para matar com a espada, com a fome, com a pestilência, e pelas feras da terra."


domingo, 24 de maio de 2020

Confusão

Não posto mais muito, e menos sobre política brasileira, já que moro fora do país há um bom tempo e francamente a sua política (ou a política em geral) me interessa muito pouco. Hoje em dia acho mais interessante a questão do simbolismo nos filmes e na mídia e como este é utilizado pelas elites (se querem uma dica, assistam os vídeos do "Slave New World" e outros canais similares que são interessantes, embora altamente especulativos, além de alguns outros textos sobre o tema que às vezes aparecem aqui e ali).

Bem, mas hoje queria falar sobre a repercussão do tal vídeo da reunião ministerial do governo atual. Não assisti, apenas alguns trechos. Como disse a política brasileira não me interessa e não estou por dentro dos detalhes. Chama a atenção apenas a vulgaridade, mas isso é normal na política brasileira, seja de esquerda, seja de direita: Lula não era igual? Os políticos brasileiros, em sua grande maioria, não se distinguem do tiozão do churrasco.

Outra coisa que me chamou a atenção foi o Guedes querendo "privatizar essa porra", referindo-se ao  Banco do Brasil, ao mesmo tempo em que falou em ajudar as grandes corporações durante a crise, mas sem "desperdiçar dinheiro salvando pequenas empresas".

Ora, as três pessoas mais ricas do Brasil são banqueiros (dois deles são judeus, e o terceiro, Salles, parece ser de origem libanesa). Que tipo de "direita" é essa que quer enriquecer ainda mais os banqueiros, e empobrecer a classe média e os pequenos empresários?

Outra coisa que incomoda na "direita" brasileira é seu total desinteresse pela cultura. Está certo, as artes foram tomadas por movimentos ideológicos, e tem muita promoção de lixo e de lavagem cerebral. Porém, ao invés de promover a alta cultura, como faziam na antiguidade os papas ou os ricos mecenas, a "direita" brasileira é filistéia e materialista. Seu interesse são as novelas da Globo e a Malhação. Qual foi a utilidade da breve e patética passagem de Regina Duarte pela Secretaria (ex-Ministério) da Cultura? E agora chamam um ex-ator de malhação para o papel. Qual contribuição tal sujeito inútil pode dar? Para isso, melhor mesmo seria ter acabado de vez com esse ministério, e assim economizar dinheiro e ter um cabide de emprego a menos.

Na saúde, outro caos. O pânico pelo coronavírus pode até ser exagerado, como acredito que seja. Mesmo assim, governantes como Putin ou de outros países do Leste Europeu agiram com sensatez, e tiveram muito poucas mortes. O Brasil está apanhando feio, sequer tem um Ministro da Saúde, e o último foi um zumbi que não ficou nem um mês. Entrou mudo e saiu calado.

É claro que a esquerda não parece ter soluções melhores, Lula só saiu da sombra com uma frase infeliz sobre o coronavírus, e o resto da esquerda foi já totalmente co-optada pelos ricaços internacionais. Hoje seus líderes e financiadores são Soros, Bill Gates, e os herdeiros de Rockefeller e Rothschild. Defendem o trabalhador só no nome, mas estão do lado dos oligarcas e de suas radicais transformações sexuais e sociais. Trans-humanismo na veia.

Por outro lado, ler os comentários dos "normies" na mídia social, tanto à esquerda quanto à direita, ou mesmo ao centro, é muito deprimente. A maioria das pessoas é bem simplória, quando não tola. Por isto acredito que a política, esse jogo entre dois times de cartas marcadas, não possa trazer muita solução; prefiro ver a coisa mais como uma guerra cósmica, um tipo de xadrez cujos movimentos secretos duram séculos e não podemos de todo controlar. 

Então, está difícil. Mas o que fazer? Humanos são imperfeitos: "Não confieis em príncipes, nem em filhos de homens, em quem não há salvação."

Cuidem-se. Abraços, e até mais.