quarta-feira, 31 de março de 2021

Ode aos Normais

Normies, ou Normais, ou talvez devamos chamá-los agora de "Os Novos Normais". São essas pessoas que agora postam fotos deles mesmos no Foice orgulhosos com seu "certificado de vacinação", assim como antes eles postavam fotos com máscara, ou aquelas mensagens tipo "lave as mãos" ou "fique em casa". 

Não acredito que as vacinas tenham a intenção de "reduzir a população mundial", nem que o vírus tenha sido um "arma biológica". Porém, uma vacina que foi aprovada apenas para "emergência", que não passou por todos os testes regulares, e que está sendo administrada massivamente depois de uma campanha absurda de desinformação, e de "lockdowns", e de "máscaras", e de uma mudança completa na sociedade na qual agora os governos decidem quando podemos  viajar, ganhar dinheiro, sair de casa, com quantas pessoas podemos encontrar, etc, me parece uma coisa já por si absurda.   

Realmente, devemos todos aceitar este "novo normal"? "Passaportes de vacina" para viajar, ir a concertos, poder trabalhar? Parece que a maioria das pessoas gosta de autoritarismo, mesmo. 

A vacina da AstraZeneca foi suspensa em vários países por causar trombose cerebral em algumas pessoas. Por exemplo, foi suspensa para menores de 60 anos na Alemanha, e menores de 55 anos no Canadá. Agora veja bem, de acordo com os dados do próprio CDC Americano, a possibilidade de que uma pessoa menor de 60 anos plenamente saudável morra de Covid é próxima de zero. Portanto para uma pessoa menor de 60 anos, a vacina é um risco maior. Isto sem pensar no que pode ocorrer a longo prazo. 

Se houve algo de decepcionante com esta coisa do "Covid", foi a reação da maioria das pessoas. Basta assustá-los com uma "pandemia", com uma "mudança climática", com o que for - não precisa muito - e eles se curvam a tudo o que os poderosos desejarem.  E ainda sorriem. 

E você, já tem seu certificado de vacinação? Prepare-se, em breve será necessário para tudo. Como dizia aquele velho comercial, não saia de casa sem ele!  

domingo, 28 de março de 2021

América: de sonho a pesadelo para imigrantes?

Uma possibilidade para continuar o blog, será a de postar ocasionalmente, sem data definida, alguns textos que não encontram espaço em outros locais. Mas não pretendo falar tanto sobre imigração ou raça, e mais sobre temas mais interessantes para mim neste momento: coronavírus, transhumanismo, temas espirituais. 

Dito isso, e contrariando o que acabo de dizer, chamou a minha atenção uma notícia sobre um imigrante paquistanês morto por duas aborrecentes negras (de 13 e 15 anos) em um roubo de carro em Washington, DC. Aparentemente os assaltos e roubos de carro aumentaram mais de 150% em 2020 nos EUA, em especial nas grandes cidades. Aliás, o crime em geral aumentou, e é claro que a pobreza causada pelo COVID e os protestos dos "BLM" não ajudaram em nada. 

Muitas grandes cidades americanas estão morrendo; Nova York, sei por alguns conhecidos, está sendo abandonada, quem pode está fugindo para subúrbios ou cidades menores. Em Los Angeles não é muito diferente, a única diferença talvez é que os criminosos são mexicanos ilegais, como o que recentemente não se contentou em trucidar uma velha senhora e esfaqueou também o seu cachorro. E não falemos do muçulmano que recentemente matou uma dezena de pessoas em Boulder, Colorado, se não for mais um "fake hoax". 

Os imigrantes que se mudam hoje para os EUA têm uma visão idílica do país, talvez providenciada por Hollywood. Mas o país já não é mais o que era. E as maiores vítimas do crescente crime são, cada vez mais, outros imigrantes - vietnamitas, paquistaneses, coreanos, etc.

Este pobre senhor paquistanês de 66 anos, que passaria por branco no Brasil e em alguns lugares da Europa, chegou ao país com 60 anos, mas em vez de encontrar o "sonho americano" acabou tendo que trabalhar como motorista de Uber ganhando uma miséria, e ainda morreu nas mãos de duas assaltantes.  

É meus amigos! Não está fácil para ninguém. E nem para mim. Abs. 



sexta-feira, 19 de março de 2021

Grazie, obrigado, thank you, merci.

Caros amigos,

Gostaria de agradecer aos leitores que ao longo de mais de doze anos prestigiaram este blog. É verdade que no último ano quase sequer postei, mas estive me dedicando a outras coisas mais importantes e a outros tipos de textos; no mais, esta estupidez do "corona" me cansou um pouco do mundo virtual.  

Agradeço aos leitores da velha guarda: Chesterton, Confetti (viverá ainda em Paris?), Brancaleone e os outros, que quem sabe onde andarão. 

Ao Ibérico e à Bárbara, caros amigos virtuais que também sumiram no tempo e na estrada. 

Ao Direita, que sempre tinha alguma interessante observação sobre quem era ou não era branco. 

Aos leitores mais novos, como a Fernanda, uma das raras leitoras do sexo feminino. 

Oficialmente, o blog ainda existe, mas não sei se estarei postando muito por aqui no futuro próximo.

Tenho postado recentemente em um outro blog aqui, mas é em inglês e exclusivo sobre a temática do corona e o "grande reset", este novo mundo imundo que as elites satânicas e assassinas decidiram nos empurrar goela abaixo a partir de 2020. 

Fora isso costumo comentar em alguns outros blogs ou sites por aí, como o Unz, mas poucos em português. A verdade é que moro já há muito tempo longe do Brasil e no momento tenho pouco interesse na política brasileira, ou na política em geral. 

Faz alguns anos (primeira edição, 2011, depois atualizado em 2016) publiquei um livro com algumas das melhores crônicas deste blog. Talvez hoje esteja meio desatualizado, mas, aos que se interessarem, criei uma nova versão que pode ser obtida na versão Kindle por apenas 4,99 reais (0.99 centavos de dólar) ou na versão impressa por 26,99 reais (4,99 dólares). 

Mas se não quiserem comprar e ajudar este velho e moribundo blog, sem problemas, podem simplesmente baixar a versão gratuita em pdf aqui! É GRÁTIS, e de graça, até injeção na testa! Epa, espera aí, se for vacina AstraZeneca, Pfizer ou Moderna, aí, nem de graça... 


 
Enfim - nos vemos. Ou não. Finalizo com um poema dedicado à Confetti:

Eu amo tudo o que foi,
Tudo o que já não é,
A dor que já me não dói,
A antiga e errónea fé,
O ontem que dor deixou,
O que deixou alegria
Só porque foi, e voou
E hoje é já outro dia.

(Fernando Pessoa)