sábado, 21 de julho de 2018

São Chesterton, orai por nós

Chesterton (nosso ex-leitor) deve estar feliz. Chesterton (o escritor) pode virar santo. Ao menos são as tratativas que estão ocorrendo, mas existem alguns impedimentos.

Um deles parece ser que o escritor católico era considerado por alguns um "anti-semita" (por artigos como este). Que bobagem! É para ele virar santo católico, ou santo em alguma sinagoga? Ou o Vaticano já estã tão infiltrado que agora tem outra missão?

Em seu famoso livro "Ortodoxia", Chesterton escreveu uma coisa muito interessante. Disse que quando uma religião rui (como estava ocorrendo já então com o Cristianismo), não apenas os vícios ficam soltos, como as virtudes também. E virtudes soltas, fora de um esquema religioso, são até mais perigosas do que os vícios: "O mundo moderno está cheio de velhas virtudes cristãs enlouquecidas".

De fato, é o que podemos claramente constatar hoje. A virtude da caridade e de compaixão foram transformadas no espetáculo masoquista de chorar ao ver "crianças imigrantes separadas dos pais", não importando que foram os próprios pais os que as colocaram nessa situação ao imigrar ilegalmente, e que a solução mais simples para uma família unida seria a de ficar em seu país e não quebrar as leis. Esquerdistas "caridosos" choram ao ver africanos se afogando, mas não se importam com as jovens europeias mortas e estupradas por esses mesmos imigrantes. E não sabem eles que tudo isto é armado, e que foram ONGs imundas que colocaram os africanos nesses barcos e estão financiando o literal estupro da Europa?

As mulheres particularmente precisam de religião, e não é coincidência que elas sempre foram historicamente as mais devotas. A recente onda feminista parece ter provado definitivamente que as mulheres têm uma certa tendência à histeria.

Vejamos três casos recentes. Um, o de uma mulher de 46 anos, mãe de dois filhos, que quis fazer uma cirurgia estética com um picareta conhecido como "Dr. Bumbum", que fazia operações em seu próprio apartamento. Ela gastou 20 mil. Morreu. Enfim, coitada, e quem sou eu para dizer como as pessoas devem gastar o seu dinheiro, mas que uma mãe gaste tudo isso e arrisque até a vida em um procedimento desses me parece o cúmulo da futilidade.

O outro caso é de uma jovem espanhola que fugiu de casa com um guru peruano que conheceu na Internet e foi encontrada mais de um ano depois morando no meio da selva amazônica junto à seita peruana com um bebê do guru. Eu já observei outras vezes que mulheres adoram líderes de seitas ou personalidades dominantes, ao ponto de largar até a família e os confortos materiais. Lembre que houve outros casos de jovens adolescentes que fugiram para ir morar com guerrilheiros do tal ISIS e viver no meio do deserto. Eu não sei bem por que isso ocorre, talvez a dominação psicológica e sexual seja como crack para as mulheres e elas perdem a razão. Ou talvez elas simplesmente desde o início não tenham capacidades racionais desenvolvidas e sejam incapazes de pensar a longo prazo.

O último caso é de uma alemã ativista pró-refugiados que aceitou uma carona de um refugiado marroquino. Foi estuprada e morta pouco depois. Mulheres brancas fazem um monte de histórias para aceitar saírem com um outro branco, não tem problemas em rejeitá-los uma e outra vez, ou até acusar de assédio. Mas aí, aceitam carona do primeiro marroquino que aparece, sem pensar nas consequências? É realmente impressionante. 

A religião tradicional provavelmente teria salvo estas três mulheres, colocando barreiras mentais no seu comportamento.

Evidentemente, o mesmo ocorre entre os homens, ainda que talvez em menor grau. Toda sociedade precisa de religião. E não falo aqui necessariamente da religião cristã, mas de qualquer sistema que coloque as virtudes em seu devido lugar: o paganismo greco-romano e o nórdico, ou mesmo as crenças das tribos indígenas sul americanas, tinham essa mesma função psicológica e social. Isto é, manter a sociedade unida e proteger as pessoas da ameaça de ideias nefastas e destrutivas, ser anti-corpos de proteção mental.

Chesterton tinha razão. Espero que vire santo. São Chesterton, orai por nós!


terça-feira, 17 de julho de 2018

Os novos deuses negros

É amiguinhxs. A coisa está mesmo preta para a França.  Eles ganharam a Copa com um elenco de mercenários negros e árabes. Aparentemente, o mais francês dos jogadores é um que é metade italiano. O outro branco do time é uma mistura de espanhol com alemão. Não tem nenhum 100% francês.

Eu realmente não vejo qual a graça de comemorar um título "nacional" desses, se bem que a esta altura é provável que a população branca da França já esteja mais ou menos na mesma proporção. 

Claro que tudo isso está sendo utilizado para mais propaganda de imigrantes, como se ter um time de futebol campeão fosse o mais importante de tudo. Bem, para algumas pessoas, talvez seja mesmo.

Enfim, o que é interessante é que agora já se deixou de lado a ideia de não ser preconceituoso com os negros e tratá-los com o respeito devido a qualquer ser humano. O que se precisa é cultuá-los, adorá-los.

O negro virou um objeto de culto, e, como nos antigos cultos religiosos pagãos, exigem sacrifícios. No outro dia o e criador e dono da famosa empresa americana de pizzas "Papa John's" perdeu sua própria empresa, por ter usado a palavra "nigger". Não importa que o contexto na qual a utilizou foi de negação, isto é, ele a estava rotulando como algo negativo. Virou uma palavra tabu, cuja simples menção é suficiente para destruir alguém. Existem outros incontáveis exemplos.

Negros podem fazer papéis de brancos no cinema, porém, ai de um branco que queira fazer papel de branco ou utilizar qualquer coisa relacionada com negros em uma obra de arte, vira "apropriação cultural". No outro dia no Canadá um espetáculo musical que utilizava canções de escravos foi proibido por ter alguns atores brancos e o diretor ser branco também. Só negros podem falar de negros.

Eu realmente acho tudo isto muito estranho. E o mais estranho é que o mesmo não se aplica a outros grupos raciais não-brancos, por exemplo, ninguém chora por mexicanos ou asiáticos não serem igualitariamente representados no cinema, e eles são em maior número.

Enfim, apenas uma nota de rodapé neste bizarro circo que é o mundo de hoje.

E você, já beijou um negro hoje?

Francesas comemorando a viória na Copa.

domingo, 1 de julho de 2018

Poema do Domingo

Cansaço

O que há em mim é sobretudo cansaço —
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço.

A subtileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto em alguém,
Essas coisas todas —
Essas e o que falta nelas eternamente —;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço.

Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada —
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser...

E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto...
Para mim só um grande, um profundo,
E, ah com que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço,
Íssimno, íssimo, íssimo,
Cansaço...

Álvaro de Campos, in "Poemas"
Heterónimo de Fernando Pessoa

Paz para todos

Desculpem peo último texto, que nem texto foi. É que ando cansado disso tudo.

Cansado de ver o branco sendo manipulado com fotinhos de crianças, mulheres e outras mazelas. Mas engraçado, fotos de crianças e mulheres brancas sofrendo não causam a mesma comoção (a não ser que dê para culpar o patriarcado branco).  

Por outro lado, o "genocídio branco" só não é de todo verdade porque é um mezzo suicídio. O branquelo está ajudando a cavar a sua própria fossa. E por quê? Sem motivo. A Europa é minúscula se comparada com a África e Ásia.

E a América... Bem, o branco no seu auge teve a chance de se espalhar pelo mundo, e fracassou. Gerou uma América Latina de mestiços indígenas e africanos. A América do Norte parecia ter tido melhor sorte, mas foi só temporário. Agora já está sendo recolonizada também. Vingança de Montezuma?

Mas vamos aos fatos. As massas que estão avançando e se instalando nos países brancos não são "pobres imigrantes". São colonizadores. É uma invasão massiva apoiada e financiada por gente muito, muito rica. Os imigrantes são só peões, é verdade, mas não coloquemos um caráter espontâneo e "humanitário" em algo que é claramente organizado com fins nefastos.

Porém, o ódio, a raiva e a revolta não são o caminho. O que o branco precisa é reencontrar a fé em si mesmo, e a positividade perdida. O ativismo online separado de um ativismo prático na vida real também é desmotivador: a esquerda aprendeu isso logo. O branco, ainda não.

É verdade que o bronquelo não ajuda, mesmo. Por um lado, apoiam a própria substituição demográfica em nome de, do quê mesmo? De nada, competição por status, imagens na mídia social. Nunca um povo se perdeu por tão pouco.

Por outro, os puristas nacionalistas que recusam qualquer um que não seja caucasiano segundo seus critérios. Segundo um leitor, os afrikaners são "asiáticos loiros". Que ótimo! Merecem ser exterminados, então, seguindo a lógica do purismo absoluto. Enfim, está certo, até eu às vezes canso de tentar defender esse povo e acho que o branco europeu talvez mereça mesmo sumir da face da Terra.

Por outro lado, o desânimo tampouco ajuda, não é?  O branco europeu não sobreviverá se "odiar os imigrantes", e sequer precisa disso (como disse, são só peões, sem culpa direta), e tampouco odiando a si mesmo, mas sim voltar a acreditar na sua história e no seu futuro.

O ódio desmotiva. Só o amor constrói.

Deixo isso para outros, para os jovens. Meu tempo acabou, e nem branco direito sou. Nào sou ativista, sou só ranzinza mesmo. Ando estressado, cansado, atordoado, fatigado, irritado, acabado. Enfim, cansei e tenho mais o que fazer.  

Que a paz de Jesus se abra sobre vossos corações. 

Paz para todos. 

Até.

Europa.
Cai fora daqui, Demônio.