sábado, 24 de agosto de 2019

No country for white men

Mais de mil pessoas, pelas fotos grande parte deles brancos viciados em metanfetamina ou pessoas que perderam seus empregos e não contam com o apoio das famílias, moram nos túneis de Las Vegas onde a ex-atrix pornô Jenni Lee foi recentemente descoberta. Ela também parece ter um passado ou presente de vício, e torrou ou foi roubada do dinheiro que ganhou no mundo pornô (muitas prostitutas ou atrizes pornô utilizam drogas com frequência, não sei os números mas parece ser acima da média e pode estar ligado aos efeitos psicológicos da sua atividade).

Mais de dezeseis mil pessoas vivem em seus carros em Los Angeles e dezenas de milhares em toda a Califórnia por não poder pagar aluguel. Nem todos são pobres ou drogados, alguns até são jovens profissionais ou famílias com crianças que simplesmente não podem pagar 4.690 dólares por mês pelo aluguel (média de um apartamento de dois quartos em San Francisco).

Também existe um crescente número de pessoas que vive em barracas ao longo das estradas ou até no centro da cidade. 

Os brancos ricos ou de classe média alta não ligam para esses "losers". Preferem ter pena dos imigrantes africanos e mexicanos ou preocupar-se com o aquecimento global e outros temas mais da moda.

Na Europa ainda não se chegou a esse ponto, talvez por que exista maior apoio estatal ou comunitário, ou talvez por outros motivos, mas é mais raro ver pessoas morando permanentemente nas ruas. Existem pedintes e squatters, é verdade, e as drogas são um grave problema, mas não no mesmo modo em que ocorre nos EUA. Porém a exploração sexual de garotas, em especial do leste europeu, no mundo da prostituição é uma realidade na Europa também, muitas vezes por máfias de estrangeiros, como o caso de Rotterham ilustrou.

Não que isto não ocorra nos EUA também. Muitas das garotas recrutadas pela madama do "falecido" (?) Epstein eram jovens de classe baixa, "Elas não são ninguém, elas são lixo", disse Ghislaine Maxwell, milionária herdeira do magnata Robert Maxwell, que as fez entrar na putaria com promessas de um emprego como telefonistas. 

Talvez a questão seja apenas que o império americano, tendo mais dinheiro e poder do que a Europa, tem maior diferença social entre os ricos e os pobres, ou talvez seja apenas resultado da mentalidade capitalista darwinista do país, onde "vencedores" são aclamados e "perdedores" humilhados.

E na China? Alguns falam que a China será o novo poder global como resultado da decadência americana, mas não tenho muita esperança que as coisas sejam melhores. Os chineses parecem ser ainda mais materialistas do que os americanos e bastante alheios à empatia com o sofrimento humano, até de crianças e animais. Eu não sei se as coisas melhorarão muito com um imério chinês global, mas por outro lado é verdade que os chineses não parecem ter as ambições imperialistas dos povos europeus e em especial dos anglos, ainda que possam ter mão pesada com territórios que consideram seus, como Tibet e Hong Kong.

A América está decadente, doente. A Europa está espiritualmente vazia. Mas a Ásia não parece prometer um futuro muito melhor, ao menos para o homem branco médio.

Se a fuga para a Ásia é uma impossibilidade, para onde ir? Não existem mais lugares virgens, e os poucos lugares esparsamente habitados já são alvo da ganância global também. Trump quer comprar a Groenlândia, provavelmente para enchê-la de mexicanos, de cassinos e de lojas da Walmart. Os israelenses estão comprando a Patagônia. A Sibéria está reservada para russos étnicos e de preferência cristãos ortodoxos.

Resta a Antártida.





quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Como aprendi a relaxar e amar o genocídio branco

No outro dia vi uma moça loira, bela, de profundos olhos azuis. Mas na perna tinha uma tatuagem com o símbolo da Adidas. Quase ia perguntar por que aquela tatuagem ridícula, mas depois ela virou-se e vi que em todo um braço, nas costas e em parte do pescoço tinha diversas tatuagens, representando ora personagens de cartum (Bob Esponja, Olívia Palito, etc), ora símbolos chineses, ora logomarcas (Adidas, Apple, etc).

O que levaria uma pessoa a se tatuar assim? A conspurcar seu corpo com todas essas imundícies?

E no entanto essas mulheres são a regra e não a exceção. Cada vez vejo mais mulheres tatuadas, quando não com piercings no nariz ou utilizando dreadlocks ou outros penteados esquisitos, e usando roupas horríveis ou masculinas, e não entendo o motivo de quererem se tornar propositalmente feias. 

Já aqui temos o relato de uma finlandesa que diz que não gosta de homens brancos e que prefere negros, pois "são mais confiantes" e "sabem dançar". Aparentemente muitas finlandesas estão trocando os reservados brancos finlandeses por estrangeiros, e sempre por motivos fúteis como esse.

Você acha que eu estou preocupado em "salvar" pessoas como ela do "genocídio branco"? Nossa, quero mais é que essa vadia se exploda e vá para o Inferno, junto com todos os seus ex-namorados.

O feminismo e a liberdade de escolha sexual realmente estão tendo efeitos nocivos e impensados, sendo provavelmente o maior fator na queda de natalidade branca (junto com a tecnologia).

Mas os brancos ultimamente estão realmente de dar dó.

Aqui temos uma ex-atriz pornô americana que agora está literalmente morando no esgoto. Ela diz que as pessoas que moram ali agora com ela são mais amigáveis e honestas. Nisto ela está certa. Quem não tem mais nada a perder não se preocupa com aparências, algo que o próprio entrevistador parece não ter entendido.

O branco só entenderá o valor das verdadeiras relações humanas e a estupidez da busca de status quando estiver literalmente no esgoto.

Muitos têm observado que existe algo curioso nos brancos, que além da excessiva preocupação com status (o que explica 90% da preocupação com temas politicamente corretos) sempre tem interesse por ideias algo mirabolantes, por querer sempre seguir modas ou movimentos. Muitos desses movimentos são criados por judeus (marxismo, freudianismo), que são os reis em criar ideologias ou movimentos, mas nem todos, tem vários movimentos autóctones brancos também. Nisto os brancos se diferenciam das outras raças que são mais pragmáticas e menos sonhadoras, e não parecem ter tanto interesse nessas coisas abstratas.

Talvez seja consequência do extremo individualismo e da criatividade maior dos europeus, que tem seus aspectos positivos e negativos.

Alguns hipotetizam que, assim como o arquétipo do semita é o criador de ideologias ou religiões (e o negro a musicalidade exuberante, o asiático a técnica, etc), neste caso os brancos seriam a raça artística por excelência. Pode ser, mas isto também os leva a uma certa ingenuidade, mutabilidade excessiva e tendência à decadência por rejeição à tradição (originalidade é muitas vezes querer rejeitar o passado e desejar criar algo em seu lugar).

A própria fascinação de muitos "nacionalistas brancos" com o nazismo vem dessa inclinação branca para a constante mutação. Não percebem que o nazismo é parte de uma tendência alemã que eu particularmente deploro, o excesso de autoritarismo. O fato é que os povos germânicos tem uma tendência ao conformismo e autoritarismo. Se o nazismo proibia certo tipo de arte ou expressão, hoje os alemães são proibidos de questionar outras crenças ou mesmo de educar suas próprias crianças no "homeschooling", mas a tendência autoritária é a mesma. Já os escandinavos tendem a um conformismo excessivo que os leva a jamais questionar os dogmas em vigor por medo da reação social e da perda de status. Hoje é a imigração, mas ontem eram outros valores. 

Neste sentido, os povos anglos com sua tradição de liberdade individual tendem a ser melhores, muito embora tenham outras características extremamente negativas, e sejam a força motriz da globalização. (O globalismo nada mais é do que a continuação do antigo imperialismo britânico e atualmente americano).

Enfim, eu nem estou mais preocupado com tudo isso. Os povos europeus do norte nem são o meu povo (sou basicamente sul-europeu), e francamente nem mesmo os entendo direito. Não vejo sentido, no mais, em preocupar-se por coisas que não se pode mudar.

Há muitas teorias sobre ciclos fixos de auge e decadência, que seriam naturais na humanidade e portanto impossíveis de modificar. Pode ser que os povos europeus tenham tido o seu auge até o final do século dezoito, com a Revolução Francesa, após o quê começou um lento decair (e não é coincidência que a Independência Americana foi quase contemporânea à Revolução Francesa e fruto dos mesmos ideais iluministas). Hoje simplesmente estaríamos na fase final desta decadência que começou lá atrás. Porém, depois de toda decadência há um renascimento, de forma que basta esperar tudo se consumar. Claro que muito poderá rolar até então.

Como diz a ex-atriz pornô acima, o ser humano é uma criatura extremamente adaptável. A verdade é que o povo europeu sobreviveu a situações muito piores. No momento não temos ainda guerra, a crise econômica ainda é só uma sombra, e não estamos (ainda) todos morando no esgoto.

Relaxe enquanto é tempo, e aproveite. 

Parada de brancos em San Francisco: "kill whitey".