sábado, 21 de outubro de 2017

Me too

Você deve ter percebido que em resposta ao escândalo Weinstein, as mulheres agora estão enchendo a mídia social com a campanha do "Me too / Eu também". Supostamente foram todas vítimas de assédio, estupro, cantadas ou coisa pior.

Bem, de certa forma é verdade. As mulheres são objeto de atenção praticamente desde que nascem, então o assédio acaba tornando-se algo comum. Mas a ideia de que as mulheres sejam coitadinhas e sempre oprimidas pelos homens, ou que exista uma "cultura do estupro, é bobagem. Aliás, talvez seja exatamente o contrário. O assédio é de certa forma a prova do poder feminino.

Como argumenta este autor neste bom texto, as mulheres na verdade têm, por natureza, maior poder do que os homens, ao menos no campo sexual. Para conseguir parceiros, uma mulher só precisa ser mulher. Ser jovem, bonita e agradável ajuda, é claro, mas até mesmo mulheres menos atraentes tem muito mais chances do que homens pouco atraentes.

Ou seja, a mulher só precisa ser ela mesma para receber atenção. Já o homem tem um caminho mais árduo, e para poder se destacar da multidão de concorrentes ele precisa fazer algo. Alguns se destacam pelo comportamento, outros pelo dinheiro, outros pelas obras que criam. Alguns, também, pela beleza ou masculinidade, mas nem sempre isso é suficiente.

Se as mulheres sofrem com assédio, o problema dos homens é a rejeição. É algo que pode ser também, em alguns casos, psicologicamente terrível, mas que homem vai reclamar em público? É algo da vida, que se aceita e se segue em frente.

(Aliás, homens também sofrem assédio (de gays e pedófilos), mas é mais raro que o revelem, pois a humilhação para um homem é maior.)   

O caso Weinstein talvez tenha chamado a atenção por causa do produtor ser gordo e não muito atraente, basicamente um estereótipo do produtor rico e pervertido. Há vários atores ou cantores de rock que, com desculpas similares, garfaram várias fãs ou aspirantes a atrizes, mas você não vê ninguém reclamando. Basicamente, é a velha história:


"E aí, gata, quer foder?" 
NÃO É ASSÉDIO.

"Oi... a senhorita gostaria 
de sair para tomar um café?" 
ASSÉDIO!

De qualquer forma, como explicar toda essa incrível leva de mulheres que surgiram de repente acusando o Weinstein e outros a torto e a direito? Até a Bjork acusou o Lars Von Trier. Só falta a Regina Casé acusar algum produtor global.

Acho que também há uma questão de status aí. Ser vítima hoje em dia dá status, ainda mais se for por algo difícil de quantificar ou provar, como o assédio sexual. Imagino que as estrelas pensem desta forma: "Eu fui assediada sim, mas foi por um mega-produtor, não por um pedreiro imundo como você, sua invejosa." Enquanto que as demais podem se comparar às estrelas do cinema, nem que seja por sofrer assédio. Afinal, que mulher admitirá que jamais foi assediada?

O curioso é que quando acontece um desses escândalos, o problema é quase sempre redirecionado para acusar os homens em geral e denegrir ainda mais a masculinidade. O caso Weinstein poderia ter servido para revelar um pouco mais os podres de Hollywood, mas não: está sendo utilizado, mais uma vez, para afirmar que todos os homens são estupradores em potencial, e que não estão fazendo o suficiente para agradar as mulheres. 

Não é o único modo em que se está querendo acabar com a masculinidade, é claro. No outro dia, pouco depois do Hugh Hefner bater as botas, a Playboy americana colocou um transexual como a Playmate do mês. Algum homem pediu? Claro que não, é só mais uma forma de humilhação.

Da mesma forma, ensinar (obrigar?) meninos a brincar de boneca, ou a vestir-se de rosa, como está ocorrendo agora, é outra forma de colocar o elemento masculino como algo negativo já desde o início. Lavagem cerebral nos pimpolhos, isto não é problema para esquerdos e feministas.

Tudo isso seria muito divertido se não fosse que as mesmas pessoas por trás dessas reclamações contra a "masculinidade tóxica" estão apoiando a importação de milhões de árabes, latinos e negros e outras culturas mais agressivas para EUA e Europa, aumentando por lá o número de estupros. E, neste caso, estupros lamentavelmente reais.


sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Monstros de Hollywood

O produtor Harvey Weinstein caiu em desgraça depois das várias revelações de assédio sexual. Há aqui uma certa hipocrisia, já que quase tudo em Hollywood funciona desta forma, e ele é mais a regra que a exceção. Isto não ocorre somente entre os mais poderosos; recentemente uma pequena produtora local fechou por motivos similares, com o dono dando em cima de jovens aspirantes a atrizes.

A indústria cinematográfica e televisiva são quase sempre antros de sujeira e depravação; e isto em toda parte. As garotas dançarinas em programas de auditório, provavelmente não estão ali apenas pelo seu talento, digamos assim, coreográfico. Hollywood apenas tem mais dinheiro do que o resto, e portanto a depravação que pode comprar é maior.

Deve-se dizer também que há uma grande hipocrisia por parte das mulheres. Afinal, muitas dessas mulheres aceitaram o abuso sem falar nada por décadas, obtendo em alguns casos uma produtiva carreira de star. Para elas, foi um negócio, nada mais do que isso. Uma das candidatas a atrizes que sofreram assédio foi uma italiana que já havia participado de festas "bunga-bunga" com o Berlusconi, para dar uma ideia do nível.

Agora até Angelina Jolie e Gwinneth Paltrow afirmam ter sido assediadas.

Mas vejam a foto aqui.

terça-feira, 3 de outubro de 2017

Medo e ódio em Las Vegas

Estive em Las Vegas há alguns anos. Um lugar esquisito. Talvez a epítome do ocidente pós-cristão.

Tudo o que importa é apostar, beber, meter, foder. Multidões se acotovelam nas ruas e nos cassinos em busca de sorte na putaria ou no dinheiro.

Os hotéis e cassinos replicam, ou parodiam, as tradições do mundo europeu. Veneza, Paris, Roma em miniatura, com todo o seu kitsch turístico e nada da cultura real. Bêbados de todas as raças e cores são iguais perante a máquina do azar.

Fora da rua famosa onde se concentram os cassinos, no entanto, está um mundo obscuro, podre e pobre, povoado apenas por negros, mexicanos, vietnamitas, brancos pobres e outra ralé.

Natural então que o maior massacre da história dos tiroteios americanos tenha acontecido nesta imunda cidade do pecado, nesta Nova Sodoma do deserto.

Não sabemos se é verdade tudo o que contam. Aparentemente foi um atirador branco, sem motivo definido. É. Talvez.

Mas por que atacar um concerto de música country? Talvez por que fossem em sua maioria a) brancos, b) votantes do Trump, c) contrários ao controle de armas?

Tenho para mim que a alternativa c é a vencedora. Ora, vejam que poucas horas após o tiroteio já apareceu um cantor country declarando que estava errado e que "talvez o controle de armas seja solução..." Humm....

Claramente o que eles querem é tirar as armas da população de um jeito ou de outro, e se não for por bem será por mal.

Enfim, eu duvido que isto tenha ocorrido exatamente como estão nos contando.

Porém, mesmo aceitando que tudo é como a mídia diz e se trata apenas de um atirador maluco, branco e rico sem motivo nenhum, bem, mesmo neste caso podemos colocar ao menos parte da culpa na mídia maldita.

Vivemos em uma cultura em que a principal forma de entretenimento dos jovens são jogos violentos com tiroteios sanguinolentos. Nos informam que os videogames não influem na psique nem dessensitizam para a violência. Porém, as mesmas pessoas que dizem isso são as que dizem que a pornografia tampouco influencia nem dessensitiza, e sabemos que isso é uma grande mentira.

O fim da religião e do mundo tradicional somado ao aumento da cultura do narcisismo e da busca da fama a todo custo (o conceito de "fama", do modo que é entendido hoje, é algo que sequer existia tempos atrás) são as pragas de nossa era maldita.

O que fazer?


domingo, 1 de outubro de 2017

Poemas do Domingo

Dizem que o rei cruel do Averno immundo
Tem entre as pernas caralhaz lanceta,
Para metter do cu na aberta greta
A quem não foder bem cá n′este mundo:

Tremei, humanos, d′este mal profundo,
Deixai essas lições, sabida peta,
Foda-se a salvo, coma-se a punheta;
Este o prazer da vida mais jocundo.

Se pois guardar devemos castidade,
Para que nos deu Deus porras leiteiras,
Senão para foder com liberdade?

Fodam-se, pois, casadas e solteiras,
E seja isto já; que é curta a edade,
E as horas do prazer vôam ligeiras.

* * *

Oh Rei dos reis, oh Árbitro do mundo,
Cuja mão sacrossanta os maus fulmina,
E a cuja voz terrífica, e divina
Lúcifer treme no seu caos profundo!

Lava-me as nódoas do pecado imundo,
Que as almas cega, as almas contamina:
O rosto para mim piedoso inclina,
Do eterno império Teu, do Céu rotundo:

Estende o braço, a lágrimas propício,
Solta-me os ferros, em que choro e gemo
Na extremidade já do precipício:

De mim próprio me livra, oh Deus supremo!
Porque o meu coração propenso ao vício
É, Senhor, o contrário que mais temo.

Bocage



A propaganda é a alma do Demônio

1. Pausa para os comerciais

Se tiverem estômago, assistam esta compilação de comerciais anti-brancos da televisão americana. Nossa! Como não tenho televisão, hoje raramente assisto comerciais, e não sabia que chegavam tão baixo. Só consegui assistir alguns. Sério, são horríveis.

Até entendo as agências de publicidade, mas não entendo como os clientes possam ter aprovado campanhas tão nojentas e cheias de insinuações sexuais. Afinal, parece-me que só podem perder dinheiro. Eu, por exemplo, depois de assistir estes comerciais acho que jamais comprarei Doritos ou 7UP novamente. (O comercial do refrigerante é tão escancarado que até o slogan de duplo sentido é "mix it up").

O objetivo parece ser o de desmoralizar cada vez mais o homem branco, mas por quê? Não são os brancos os melhores consumidores, com maior poder aquisitivo?

Bem, tudo por um objetivo maior. As grandes empresas estão 100% por trás do globalismo e do fim das fronteiras. Por que não perder alguns clientes brancóides se podem obter milhares mais que não se importarão em consumir aditivos químicos e outras porcarias sem exigir "gluten-free" e "OGM-free"?

2. Independência Catalã?

O referendo da independência da Catalunha mostra um fenômeno interessante, apontado por um leitor do iSteve: quando o governo central pára de realizar sua principal obrigação (controlar as fronteiras), então é natural a fragmentação do estado em unidades menores. Seja a nível regional (Catalunha, Escócia, Quebec, etc), seja a nível pessoal (bilionários se enclausurando em seus castelos). De fato, um dos possíveis resultados desta insana imigração massiva será uma espécie de neo-feudalismo hi-tech, com senhores feudais (e alguns de seus servos) protegidos em castelos, e a barbárie tomando conta fora dos muros.

Por outro lado, os próprios catalães importaram milhares de paquistaneses e árabes, então sua independência a esta altura seria mais uma piada que em nada mudaria a sua situação. Nacionalismo sem o fator étnico é basicamente um contra-senso.

3. "Fake News" e "Unknown News"

Muito se fala das tal "notícias falsas" propagadas a torto e a direito, mas existe uma outra categoria interessante que é a de "notícias desconhecidas" que raramente são divulgadas, por falta de interesse da mídia. Por exemplo, sobre a extrema corrupção nos EUA e na UE relacionada com a imigração. Sobre as ligações de importantes políticos globalistas com o tráfico de drogas e até de órgãos. Talvez algum dia fale mais sobre isso. Ou não.