sábado, 30 de junho de 2018

Chega desta merda.


 


quinta-feira, 21 de junho de 2018

Teoria e prática da deportação

A maré está mudando? Itália recusando barcos africanos, Trump enjaulando criancinhas mexicanas. Não dá para saber ainda o que é real e o que é espetáculo para a mídia, mas parece haver um certo cansaço com o consenso do "status quo" que dominou o Ocidente pelos últimos quarenta anos. Então é natural que as coisas comecem a mudar.

Difícil saber se todo este triste teatro com as criancinhas hispânicas nos EUA é uma mancada honesta ou mais uma manipulação. Mas é fato que se realmente houver um dia uma deportação de imigrantes, cenas do tipo serão inevitáveis, e é claro que elas serão manipuladas pelos especialistas de manipulação sentimental.

E no entanto, a mídia escolhe. Não vimos tanto choro e drama na mídia pelas criancinhas palestinas recentemente fuziladas em um protesto. É algo com o que o mundo se acostumou, tanto que quase nem apareceu nas notícias ou nas mídias sociais. A ativista palestina Ahed Tamimi, de 16 anos, pelo que sei, continua presa até agora e nenhum âncora chora. 

Tampouco se falou muito na mídia global sobre Pamela Mastrantonio, jovem de 18 anos trucidada e esquartejada por gangues de nigerianos na Itália, e um dos principais fatores para a mudança na opinião pública por lá.

É triste e chato que usem crianças e aborrecentes para a manipulação política, de um lado e de outro. Mas isso fatalmente irá acontecer, como aconteceu com a imagem do menino sírio afogado na Turquia. O único modo em que este tipo de propaganda não funciona é com um duro controle estatal da mídia como ocorre nas ditaduras, seja no estalinismo ou na Coréia do Norte. E evidentemente esse tipo de situação também está longe de ser ideal.

Tudo isso seria desnecessário se as pessoas simplesmente usassem do bom senso e fossem honestas em relação aquilo que é melhor para a sociedade como um todo, e não apenas para si. O egoísmo, a vaidade e a hipocrisia são os verdadeiros fatores por trás deste suicídio demográfico branquelo.

O que fazer? O problema é que grande parte das pessoas das pessoas que detém o poder são os chamados psicopatas de alto funcionamento, e psicopatas apenas manipulam sentimentos, mas não tem reais emoções. Eles não se importam de verdade com a morte de criancinhas, mas, sabem muito bem fingir e utilizar as emoções para comover.

No outro dia o famoso "experimento da prisão de Stanford" foi revelado uma fraude. O estudo de Philip Zimbardo nos anos 70 buscava provar que "qualquer pessoa" quando detém o poder se torna abusadora e violenta com os subordinados. Agora sabemos que quase tudo foi fingido. De fato, faz mais sentido o contrário: que as pessoas que buscam e obtém o poder são aquelas que já por natureza são mais abusadoras, violentas e psicopáticas.

É por isso que em geral as grandes mudanças ocorrem em geral em períodos traumáticos, como guerras, desastres econômicos, epidemias, fome em massa, revoluções. Nestes casos o desespero é tanto que a empatia superficial do povão dá lugar ao ódio ou à lei da sobrevivência de si e dos próximos.

Espero que não se tenha que chegar a isso e que todos os problemas que acossam o Ocidente possam ser resolvidos da maneira mais positiva, humana e cristã possível.

Abs.





Nunca entendi o sentido desta frase tola. Humanos podem 
não ser "ilegais", mas muitos cometem atos ilegais.


segunda-feira, 18 de junho de 2018

Notas da Copa

A Itália está fora da Copa, mas conseguiu desviar um gol ao mandar para a Espanha um navio de refugiados. Agora só falta cumprir a promessa de expelir meio milhão de africanos. Será que conseguirá? Bem que podiam expelir junto o Balotelli, por sinal.

Os favoritos começaram mal. A Alemanha perdeu para o México, a Argentina empatou com a Islândia, e o Brasil com a Suiça. Por enquanto, os melhores são Espanha e Portugal.

Os times europeus parecem estar menos mistos do que em outros anos, ou será impressão? Os jogadores da Islândia e Suécia são quase todos brancos. Até o time francês tem três brancos, o que parece ser um recorde recente.

É curioso como o futebol consome tanto a energia dos brancos europeus. Quem dera tivessem a mesma energia para protestar contra a destruição de seus países.

Brasileiros para variar causando vergonha no exterior com o "típico humor brasileiro". Como disse alguém, e o pior é que esta gente procria.

Enfim, a Copa do Mundo é apenas um circo globalista, e portanto não acho que valha a pena tanto sua discussão. Eu mesmo estou achando-a este ano menos divertida do que em anos anteriores, mas nunca fui muito fão de futebol. Mas parece-me que as pessoas em geral parecem menos entusiasmadas, mesmo os proles mais amantes do ludopédio.

O tal do "pão e circo" só funciona quando tem bastante pão?