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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Para onde vai o homem branco?

Este vai ser provavelmente o último post que faço sobre raça (o tema parece conduzir ao bitolamento). Segundo recentes estudos, apenas 27% das criancinhas californianas são brancas. A grande maioria são de origem latina, isto é, mestiços hispano-ameríndios mexicanos (51%). Criancinhas negras são apenas 6% (os mexicanos afastam os negros?), o que é compensado pelo aumento de asiáticos, indianos, etc. Em todos os EUA, o número de crianças brancas está diminuindo proporcionalmente em relação à população total. Crianças são o futuro, certo?

Na Europa, os muçulmanos e outros imigrantes "escurinhos" ainda são minoria (não chegam a 10%), mas têm uma fertilidade maior do que os brancos nativos, continuam imigrando a mil, e é provável que repitam o que já ocorreu nos EUA. Alguns dizem que "não devemos nos alarmar", mas, ora, alguém nos anos 50 imaginaria que os EUA teriam maioria não-branca em poucas décadas? Na Inglaterra, uma em cada seis crianças em idade escolar já não tem o inglês como primeira língua. Eu já disse que as crianças são o futuro?

Situação difícil

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Ecologia explosiva

Um comercial ecofascista, perdão, ecologista, está sendo bastante comentado aqui por estas bandas. O comercial, britânico, em favor de uma iniciativa que luta contra o suposto aquecimento global, dura quase quatro minutos, custou vários milhares de libras para ser produzido, foi escrito por Richard Curtis ("Quatro casamentos e um funeral") e tem entre seus atores a bela Gillian Anderson, do X-Files.

O detalhe é que, no vídeo, explodem criancinhas. Literalmente.

A mensagem parece ser: junte-se à luta contra o aquecimento global, ou vamos explodir com você. Mesmo que você seja uma criancinha indefesa.

A reação do público foi tão negativa que o vídeo não ficou nem um dia no ar. Foi retirado e substituído por um pedido de desculpas. É claro que, na era da Internet, uma vez na rede, sempre na rede. Alguns gaiatos copiaram o vídeo e ele pode ser assistido abaixo. 

O mais curioso de tudo é o seguinte: em toda a produção, desde o roteiro à montagem, não houve uma única alma que tenha ao menos pensado: ei, será que isto aqui não é um pouquinho de mau gosto?

O que demonstra que os ecologistas-melancia vivem em seu mundinho à parte, totalmente isolados da dura realidade do dia-a-dia.

De qualquer modo, o filme é divertido, ainda que não no modo em que seus produtores provavelmente imaginaram.