Bem, mas hoje queria escrever sobre algo que tem me incomodado por algum tempo, então talvez valha a pena, nem que seja o último post que escrevo.
É o seguinte. Estou meio de saco cheio de toda esta hipocrisia quando o assunto é raça.
No outro dia fui chamado de "fascista" em um dos comentários por fazer alguns comentários negativos sobre a mistura racial (por que sou obrigado a gostar?), ou por sugerir "política de filho único" no Brasil (e olha que falei sem distinção de raça ou classe, pois eu faria para todo mundo, desde o filho do político ao do favelado! quem quiser filho, que pague. Além de solucionar o problema da superpopulação, seria ainda uma solução para a arrecadação.)
Ora, meu amigo, fascista é a puta que lhe pariu. Sou a favor da livre determinação dos povos, o que não inclui a invasão de países europeus por bilhões de imigrantes não-europeus. Sou a favor sim de políticas de natalidade para os pobres, pois pobre é pobre justamente por ter filho demais. Tenha apenas um e quem sabe talvez conseguirá sustentá-lo e educá-lo.
E quanto à mistura racial, bem, segundo recentes estudos, este é o americano médio do futuro:
E segundo estudos ainda mais avançados, este é o europeu médio do futuro:
Gostaram? Eu não.
Mas sejamos honestos e sinceros. A verdade é a seguinte: mesmo o progressista mais iluminado, no fundo no fundo, acredita ou ao menos desconfia em diferenças étnicas e raciais (além de sexuais). Todo mundo sabe, só fica com medo de falar. Essa história de que "todos somos iguais" ou de que "só o amor é importante" funciona muito bem como slogan, mas, é tudo um romantismo falso, é mentira, é bobagem, é hipocrisia.
Todo mundo parece só se concentrar nas diferenças entre brancos e pretos, mas, vamos pensar de forma mais global, entre as diversas etnias. Irlandeses tem fama de beberrões, chineses de conformistas, alemães de organizados, espanhóis de esquentados, etc. Estereótipo? Sem dúvida. É óbvio que nem todos em um país serão iguais. Mesmo nas famílias, entre irmãos que compartem os mesmos pais, os mesmos genes, podem existir diversas diferenças, então como podemos dizer que todos em um país ou em uma cultura são idênticos?
Porém, vamos pensar de forma mais global, o que há de tão estranho em pensar que populações que moram juntas há um bom tempo e que são geneticamente parecidas, terão em ao menos alguns aspectos, um comportamento médio parecido? ("médio", palavra-chave).
É óbvio que também haverá muitos alemães hippies e desleixados (e o recente caso da Volkswagen parece indicar também que há muitos alemães trapaceiros), irlandeses abstêmios ou chineses rebeldes, mas isso não invalida o aspecto maior: existem semelhanças, culturais e genéticas. (Cultura e genética estão entrelaçadas, a cultura se espalha através da genética e vice-versa.)
É como uma caricatura: o desenho exagera alguns aspectos, porém, parte de uma verdade inicial, ou nem faria sentido, não poderíamos nem reconhecer o desenho, certo?
Portanto, a questão das misturas raciais (i.e. genéticas) também é algo que, me parece, deveria ser passível de ser discutido sem fricotes, sem acusar de "racismo" ou "fascismo" só por discutir algo que foi aceito como normal por três mil anos da história humana, e que só nos últimos trinta ou quarenta passou a considerar-se como de mau gosto discutir. (Parece que, quanto mais avança o estudo da genética, menos podemos discutir a respeito.)
Por outro lado, às vezes sinto-me cercado por retardados, que não conseguem captar a sutileza dos tons de cinza, para quem tudo é branco ou preto (literalmente). Então de um lado estão os esquerdistas dizendo que "a genética não existe" e que "todos somos absolutamente iguais". E do outro, alguns igualmente retardados direitistas nacionalistas que não conseguem entender que cada indivíduo é diferente, e que nem todos seguem o mesmo padrão.
Para dar um exemplo da vida real: no meu trabalho atual tem um sírio. Sírio mesmo, nascido na Síria, que emigrou quando criança. É um sujeito legal, competente, honesto. (Não tenho certeza se é cristão ou muçulmano).
Daí, não é por isso que vou concluir que colocar um milhão de refugiados sírios na Europa e EUA seja uma coisa boa. Nem tampouco que vou hostilizá-lo ou ter preconceito apenas por ser sírio.
Da mesma forma com os negros. Tem uns três ou quatro negros no trabalho e são também, competentes, trabalhadores, boa gente. Na mente dos stormfronters retardados, eu deveria xingá-los apenas devido à sua raça. Que tolice. Um deles é até um negro introvertido, o que é bem raro. Deve ser bem inteligente, pois, introversão está relacionada com inteligência, e os negros tendem a ser muito mais extrovertidos.
Bem, de qualquer forma, também me separo dos nacionalistas pois não idealizo a raça branca. Considero-os vaidosos, prepotentes, arrogantes, esnobes. Entre os negros e os judeus e os árabes, há também brigas internas e diferenças de classe. Porém, há também uma certa irmandade, um sentimento do coletivo. Mesmo que os judeus de alta classe no fim ferrem com os judeus-povo, ou que os negros vivam brigando entre si por diferenças estúpidas ou filiação a gangues, ou que os árabes se matem entre si por ser "sunitas" ou "xiitas", existe ao menos uma idéia de irmandade coletiva contra os estrangeiros. Nem sei se essa é uma coisa boa ou ruim, apenas observo.
Com o branco, isso é raro. Brancos são extremamente classistas, porém, raramente solidários entre si. Um branco vai jogar um outro branco embaixo do ônibus se não tiver o status correto ou se não tiver a atitude politicamente correta. Porém, vai se colocar na defesa da primeira minoria humilhada, muitas vezes em histórias idiotas que depois se revelam falsas.
O pior é que nem acho que essa defesa das minorias seja sincera. É como a moça que (ver post abaixo) defendeu os arrastões dos marginais cariocas contra a odiada "burguesia", ela o faz para parecer bacana, mas se fosse sua bolsa ou seu celular que tivesse sido roubado, provavelmente não estaria tão tranquila, e estaria desejando a pena de morte para o rapaz. Aqui temos um outro caso bem característico, uma jovem que foi assaltada e "queria bater no rapaz", mas depois que recuperou seu celular, "o perdoou".Tá certo.
Então, no fundo, tampouco me preocupo pelos branquelos, se querem detonar com seus países só pra colocar uma foto posando de bacana no Facebook, que o façam. Pouco me importa.
Aliás, além de minha família imediata, acho que posso literalmente contar nos dedos de uma mão as pessoas pelas quais tenho apreço. Se um asteróide detonar com a Terra e matar bilhões, mas sobrarem essas 4 ou 5 pessoas, nem vou me abalar tanto.
Aliás, quero que venha mesmo o tal asteróide, e destrua tudo, vamos começar de novo, que não deu certo.
Queisso rapaz, preconceito? Só porque sou bi-racial?
14 comentários:
Pequeno adendo na comparação das imagens: o gordinho mexicano da foto parece um cara simpático, pouco violento, que na pior das hipóteses vai tentar te vender um carro usado que não presta. Já o euroislâmico tem um olhar meio assustador e fanático - uma mistura de árabe extremista islâmico com um alemão ou russo nazista ou socialista... dá medo!
Olá Não-anônimo,
Sim, pensei a mesma coisa depois. Parece que Hitler disse certa vez que "eu vi o novo homem. Ele era intrépido e cruel. Eu tive medo dele."
Seria a isso que se referia? Hitler gostava do islamismo. O da foto realmente parece uma mistura de nazi com terrorista afegão. Já o gordinho, no máximo daria um pilantra não muito esperto.
Olá Th,
Não quero mais gays, já tem bastante. Restrição de filhos, só das classes pobres e desvalidas, e maior estímulo à propagação dos inteligentes. Se não puder isso, então ao menos fim do welfare e bolsa-família que os sustenta, e fim da imigração, enfim, fim das causas que estimulam essas pessoas a terem cada vez mais filhos e virem cada vez mais para o Ocidente.
Acho que Francis Galton tinha razão, no que depender Natureza, burros sempre vão ter mais prole que inteligentes, pra reverter isso só com algum tipo de controle ou ao menos estímulo nessa direção.
No mais, é verdade, sou desigual, se é pra controlar, eu gostaria mesmo que os brancos tenham mais filhos, e os não-brancos, menos. Pronto, falei. Fascista? Nazista? Sei lá. Não quero morar numa favela global afro-mexico-islâmica. Não entendo as elites, estão doidas, socorro.
A questão racial é o maior tabu de nossos tempos. Todos os temas podem ser discutidos abertamente no Ocidente sob as mais diferentes perspectivas, menos o tema diferenças inatas entre as raças. Algo que era uma imensa obviedade até meados do século passado virou um assunto proibido na mídia, na universidade, nas editoras, nas escolas, em todo lugar. Até hoje não entendo o porquê desse fingimento, dessa ocultação absurda da verdade promovida por quase todo mundo, de todo o espectro ideológico, da extrema esquerda aos conservadores. Alguém aí tem uma explicação para esse fenômeno?
Nem tudo está perdido, nem todos estão escolhendo fazer parte dessa distopia. Olhem o discurso que esse cara fez, é o fundador do maior partido político da Hungria:
“There are all kinds of weapons: traditional, chemical, atomic. And now we see that there are also racial weapons. This is the weapon that they, the invisible hands, have employed against Europe and against the white race,” declared Mr. Bayer in Budapest. Why has everyone, from everywhere and all at once, decided to start heading towards Europe? Why? Let us declare loudly and level-headedly: this is an artificial, manufactured mass migration. And its goal is the final and irreversible transformation of Europe’s ethnic and religious composition. And for this, they have already produced the necessary ideologies. According to the Harvard professor, the white race must be made to vanish,” said Mr. Bayer. At several times in his speech, the crowd, fired up by the orator, interrupted him.
http://www.radixjournal.com/blog/2015/9/16/racial-weapons
Entrevista com Jean Raspail, autor de O Campo dos Santos: http://www.lepoint.fr/politique/jean-raspail-que-les-migrants-se-debrouillent-29-09-2015-1968909_20.php#xtor=CS2-238.
Recomendo a leitura do romance; comprem-no usado (há uma tradução brasileira). O exemplar mais barato está sendo vendido por menos de R$ 4,00 na EV.
Mr X, eu acho que entendo sua frustracao, mas na verdade nao concordo com voce. Eu acho que raca tem um efeito muito pequeno comparado a cultura. Mas e' obvio que algumas racas coincidem com algumas culturas, e ai entao e' valido taxar certas coisas sobre os elementos de uma raca porque, na pratica, vale. So que num mundo hipotetico, em que todas as racas recebam educacao similar, poderiamos esperar comportamento similar, eu acho.
Eu li em algum lugar que as pessoas nao gostam de ser criticadas por coisas que nao sao culpa dela. Entao, voce criticar raca e' complicado porque a pessoa nao pode escolher sua raca. E" a mesma coisa que criticar feiura, ninguem quer ser feio, nem eu (embora seja um caso perdido). A cultura ja pode ser modificada ao longo da vida, em alguns casos, pelo menos (a feiura tambem, com plastica).
Olá Matheus,
Eu entendo sua colocação, a razão pela qual é difícil aceitar a discussão sobre raça etc é por que algo que você não pode escolher ou mudar. Então realmente fica chato você criticar alguém simplesmente por algo sobre o qual não teve escolha, e preferem falar em "educação", "cultura", etc.
Dito isso, a vida é injusta e cruel, e realmente existem coisas que não podemos mudar. Alguns nascem feios, outros bonitos. Alguns inteligentes, outros burros. É assim mesmo.
Eu não desconto a importância da educação e da cultura, além de outros fatores como organização e pressão social (i.e. por exemplo, uma menor sensação de impunidade poderia melhorar em muito a situação do Brasil).
Só acho que existem sim fatores genéticos que influenciam nosso comportamento e que infelizmente não modemos mudar a curto prazo (talvez a longo prazo, através de bons casamentos, seleção dos mais inteligentes de cada grupo, etc.)
Mas eu acho que nem é questão de criticar uma etnia ou outra. Que todas vivam tranquilas e em paz. Basta que não tentem acabar com a existência da raça branca em seus países, como estão fazendo. Abs.
Mr x para colocar um pouco de pimenta no debate gostaria que você assistisse este filme:https://youtu.be/zSMEX_BuXdY daria um bom assunto para o blog.
mr x você deve começar a perceber que existem cobras que distorcem as coisas que você posta, você estava relacionando a miséria e violência com taxa de natalidade de pobres que não educam e nem se importam com suas proles, ai vem esse tal de th puxando o assunto pro simples lado do capitalismo
cara ignora esse tipo de gente esse cara deve ser algum negro,pardo ou muçulmano irritado com seus posts
em relação a cultura, sim ela esta diretamente ligada ao comportamento e o comportamento esta ligado a raça, quem não consegue enxergar isso me desculpe mas você é um completo tapado.
a educação influencia da infância ate a adolescência seja pelos pais ou pelos amigos, mas no final as pessoas filtram apenas o que lhe é conveniente e me parece que a raça branca mesmo com tantos lixos ainda esta superando as outras em virtudes
Eu vou dizer o que eu penso, sem ter feito um estudo profundo sobre o assunto, so minhas impressoes gerais, de modo que gente como o lezard nao ache que eu sou um "completo tapado" (como se eu ligasse muito, mas acho que nao faz mal expor o que eu penso).
Cultura e raca sao entrelacadas. Ok, porque algumas culturas surgiram com algumas racas, nao discordo. O que eu acho, no entanto, e' que se pessoas de diferentes racas forem criadas exatamente da mesma forma, elas vao se paracer muito, provavelmente muito mais do que se pessoas de uma mesma raca forem criadas de forma diferente. Por exemplo, eu acho que aborigenes australianos, japoneses e loiros suecos, criados todos em uma mesma familia, tenderao a ter comportamentos similares em relacao a muita coisa. Ja loiros suecos, alguns criados na Suecia e outros criados na selva amazonica isolados do mundo, serao muito diferentes em seu comportamento.
Resumindo, eu entendo quando o mr X lamenta que os brancos loiros europeus vao sumir. Eu tambem, nao tanto pelo fenotipo, que, ok, e' entre os mais bonitos dos seres humanos, mas principalmente porque a cultura europeia vai sumir. Se houver a miscigenacao que as fotos mostram, o significado sera que a cultura arabe, com o islamismo, tera se espalhado terrivelmente pela europa, e isso eu acho uma desgraca.
Boas notícias, Th vai ficar contente. E eu também:
http://oglobo.globo.com/brasil/queda-no-numero-de-filhos-maior-entre-beneficiarias-do-bolsa-familia-1-15754647
Média de 1.6 é bem baixa, nossa, nem precisa de one-child policy. E R$ 35 por mês não é nada, puxa, não paga nem um copo de leite. Não sei por que reclamam tanto do bolsa família, até eu já reclamei, mas, é uma esmola, melhor dar isso do que gastar dinheiro púbico em outras coisas inúteis e demagógicas como costumam fazer.
Abs.
Well, levando em conta que o governo dá 2,5 bolsas-família via BNDES para os Eike Batistas e cia. (que reinvestem depois na campanha dos PolíTicos), realmente não é um programa tão ruim. Pior são os aspones, a horda de "funcionários públicos" que não podem ser demitidos, recebem muito mais que o cidadão comum e causam a maior parte do déficit da previdência (que vai ser um grave problema demográfico para o futuro)
Esse artigo é interessante sobre isso:
http://mercadopopular.org/2015/09/a-elite-servidores-na-republica-dos-concurseiros/
(o site é left-lib, mas se ignorar os posts progressistas ele tem vários artigos interessantes)
Texto interessante que cabe no contexto da discussao:
http://townhall.com/columnists/thomassowell/2015/10/08/charlatans-and-sheep-part-iii-n2061514
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