Nos EUA, uma amiga tinha dificuldade em ir ao mecânico (não lembro se este era mexicano ou armênio, mas podia ser qualquer um dos dois). Ela tinha a impressão que era sempre passada para trás, que demoravam mais para atendê-la ou que cobravam mais caro do que deviam. Um dia a acompanhei, e foi visível a mudança de comportamento do mecânico, vindo falar comigo e não com ela, e dando preços mais razoáveis. E não é que eu entenda bulhufas de carro, mas a mera presença de um homem tornou a mulher menos sujeita a sofrer trambiques de um escroque.
É fato de que a mulher é: a) físicamente bem mais franca e franzina e b) responsável pela seleção sexual, sofrendo portanto bem maior assédio, e c) raramente entende muito de mecânica ou apetrechos eletrônicos.
A questão é a reação do homem a essa fragilidade. (E sim, as mulheres tem vantagens em outros aspectos, mas esse é outro discurso).
Existem três tipos de homem na reação: o primeiro, o mais nobre, é o que opta pelo cavalheirismo e a proteção. Ao ver uma mulher sozinha, o homem a trata com respeito e melhor do que trataria um homem. Oferece-se para trocar o pneu, para carregar uma mala, ou em um acidente de carro. (Esta opção está caindo em desuso, por culpa do próprio feminismo.)
O segundo tipo de homem é aquele que, ao ver uma mulher sozinha, tenta se aproveitar. Enganá-la, tirar vantagem, e, se ela for bonita, ou mesmo nem tanto, passar cantada ou, em casos mais extremos, passar a mão.
O terceiro tipo é o mais primitivo e radical, é aquele que vê a mulher frágil apenas como mera presa e, não contente em apenas enganar ou se aproveitar, tenta roubar ou estuprar.
Embora existam todos os tipos de homens, dos mais nobres aos mais toscos, em todas as populações, podemos ver que o primeiro tipo é mais comum entre as culturas anglo e norte-européias e, acredito, entre japoneses. O segundo tipo é extremamente comum nas culturas latinas e sul-européias. E o terceiro tipo predomina nas culturas islâmicas, nas baixas castas indianas e em alguns membros da comunidade negra mais pobre. (Isto pôde ser bem visto naquele famoso vídeo da moça caminhando "sozinha por dez horas" em New York, onde praticamente só foi abordada por negros, latinos e árabes.)
Pode esse comportamento ser modificado e melhorado? Acho que não completamente, já que tem origem biológica, mas quem sabe podemos, através de um sistema de punições e recompensas, tentar nos aproximar mais do modelo cavalheiro nórdico do que do modelo sexista árabe. (Acabar com a imigração desses povos malditos também ajudaria).
É, de qualquer modo, um problema real, que bem que poderia ser abordado pelas tais feministas, se estas fossem sérias. Porém, com o que elas estão preocupadas? Em acabar com o cavalheirismo. Em ser "iguais" aos homens. Em apoiar a imigração de raças e culturas que tratam a mulher muito pior. Em defender os arrastões.
Isso quando não têm ideias ridículas, como agora a de querer modificar a gramática para acabar com o gênero das palavras. Em uma escola de SP, os professores e funcionários estão começando a escrever "alunxs" em vez de "alunos" ou "alunas". Os militontos também pensam em acabar com identificação de gênero nos nomes de outras profissões.
A idéia, além de completamente estapafúrdia, é facilmente demonstrada como inútil. Por exemplo, muitas dessas feminotári@s reclamam que a palavra "homem" pode ser utilizada como equivalente da espécie humana como um todo, e preferem que seja utilizado apenas "humanidade". Mas, se formos pensar, a palavra "humanidade" é feminina, portanto, não seria isso um preconceito contra os homens? (No inglês, é ainda mais ridículo: querem acabar com "mankind", por ter "man" na raiz, e substituir por "humankind", que também tem).
E por que dizemos o nabo, e a cenoura? Por que a televisão é feminina, mas o rádio é masculino? Devemos também transformar essas palavras em neutras? E a Internet, não deveria ser o Internet?
Às vezes penso se o feminismo e todos os movimentos de esquerda não estariam na verdade infiltrados por centenas de agentes duplos, que fazem de tudo para ridicularizá-los e sabotá-los internamente.
"Ei, tenho uma idéia, vamos andar nuas pela rua e nos auto-declarar
vadias,
isto ajudará na nossa luta por maior respeito pelas mulheres, o
que acham?"
7 comentários:
Existe uma quarta posição de homem: aquele que não se importa, é indiferente aos anseios e problemas que as mulheres possam sofrer (mulheres da sua família e conhecidas não conta). Exemplo: vê uma mulher na estrada tentando trocar o pneu e passa direto. Esse sou eu.
Realmente, existe essa quarta opção, não tinha pensado. Ainda mais nos dias de hoje, quando ser cavalheiro ou bom samaritano pode fazer com que o cidadão se ferre.
Estes aqui por exemplo tentaram ajudar e foram mortos por Jesus:
http://nypost.com/2015/07/31/good-samaritans-killed-after-helping-stranded-driver/
O cavalheiro é o mais rejeitado pelas mulheres. Ao menos se tiver um carro importado. Pode parecer com o topogiggio que a mulherada cai de boca.
É tendência mundial as mulheres terminarem sozinhas e sem filho algum no Ocidente atual, visto que elas rejeitam os homens bons, preferem cafajestes que as usam e terminam como mães solteiras ou solteironas, o que colabora mais ainda para a alarmante queda de natalidade. Isso é uma das coisas nefastas que o feminismo tem trago.
E como seria ótimo um arrastão na casa dessa feminista branca que defende isso, mas é claro que ela defende arrastão fora do quintal dela. Se fossem fazer no quintal dela, ela se apavoraria e faria igual ao esquerdista PC Siqueira, que foi defender rolezinhos, mas quando defenderam rolezinhos na casa dele, ele se apavorou.
Esse negócio de alunxs é ridículo ao extremo. Só de ler ou pronunciar já soa muito estranho e feio. Por que não colocam pelo menos 'aluno(a)'? Mas é claro que não vão fazer isso, pois a esquerda e o feminismo sabem que isso é o começo para impor forçadamente a ideologia de gênero e o que eles trazem são coisas extremamente ridículas. Isso é só um exemplo. A arte moderna é outro. Protestos sem sentido nenhum também são e por aí vai. Todas essas coisas vão destruir o que resta do Ocidente e transformar as pessoas em ridículos zumbis, que fariam os zumbis de muitos filmes que tem por aí como o Resident Evil serem muito mais racionais.
O feminismo e os movimentos de esquerda não estão infiltrados por agentes duplos. A gente vê tanta ridicularidade nesses movimentos que muitos fazem essa pergunta, igual já perguntaram aqui também se o Sakamoto não estava fingindo e no fundo é uma pessoa de direita que apenas trolla. É da natureza dos movimentos da esquerda e do feminismo defenderem coisas ridículas assim e onde quer que entrem, eles degeneram as coisas.
o pior é que as mulheres estão mais exigentes a cada dia,vejo todos os dias um número grande de gays,e a redução do número de homens disponíveis para compromisso,mas as mulheres quando veem um homem,quer um com a cara do Brad pitt,um corpo do paulo zulu e a conta bancária do Bill gates,sem contar a preferência por cafajestes e demais lixos como maconheiros e bandidos,o homem comum percebe isso e começa a se isolar do mundo,jogando vídeo games e nem querendo ouvir falar em casamento e filhos,ao invés de criticar a mídia por esta nefasta lavagem cerebral é mais fácil colocar a culpa no homem por não aceitar uma vida de miséria.
"o homem comum percebe isso e começa a se isolar do mundo,jogando vídeo games e nem querendo ouvir falar em casamento e filhos'
Isso é a realidade de hoje no Japão:
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2013/10/conheca-os-otaku-os-japoneses-que-preferem-namoradas-virtuais-sexo.html
http://1.bp.blogspot.com/-0bAB4ImAECM/VCi-C2Ddq0I/AAAAAAABZBA/u35EtsoGq2c/s1600/1%2Ba%2B1%2Ba%2Ba%2Ba%2Ba%2Babo%2Bembriao%2Bnao%2Beh%2Bcidadado%2Bmarcha%2Bvadias%2Bvitoria13.png
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