Uma das poucas coisas pelas quais agradeço a Deus todos os dias é a de não morar no Rio de Janeiro. Abomino a cidade e em especial os cariocas. Sou cariocafóbico mesmo, confesso. Sim, entendo que existam muitas pessoas legais e decentes morando no Rio de Janeiro. Porém, o estereótipo do carioca malandro e folgado não saiu do nada, e a maioria da população deve ser assim mesmo.
Eu poderia escrever linhas e mais linhas sobre os cariocas e seus costumes, porém não preciso, porque outra simpática blogueira, que aliás mora no Rio, já fez isso. É verdade que ali ela só fala mal dos pobres cariocas, mas tudo bem, a classe média e a classe alta carioca são quase igualmente abomináveis, embora um pouco menos violentas.
Dito isso, fico também com um pouco de pena dos cariocas devido ao ambiente nocivo em que se encontram, sofrendo todo tipo de crime brutal, em especial os tais "arrastões". Os arrastões, pelo que me parece, são uma invenção carioca. E são muito raros em quase qualquer outro lugar do mundo. Acho que nem na África tem arrastão.
Fiquei com mais pena ainda da turista inglesa assaltada, que ficou chorando e prometeu nunca mais voltar. Pior que a Inglaterra, ou ao menos Londres, não está muito longe de ficar igual. E sem praia.
O engraçado é que essa nova onda de arrastões começou porque foi criticado o hábito da polícia local de parar adolescentes em atitude suspeita, devido a indicadores bastante claros de malandragem como estar mal vestido ou subir no ônibus sem pagar.
A imprensa progressista -- inclusive a imprensa inglesa, que é talvez a mais progressista do mundo -- escreveu alarmantes artigos sobre o "apartheid simbólico" de adolescentes negros e mulatóides "impedidos de ir à praia".
As ONGs pressionaram, os de sempre reclamaram, e a política foi vetada. Resultado: não deu nem uma semana e já encheu de marginais adolescentes na praia cometendo arrastões e apavorando turistas, além de passar uma péssima imagem do Rio de Janeiro. Só o assalto da turista inglesa deve ter custado alguns milhões de dólares a menos em turismo que o Rio não mais terá nas Olim-Piadas.
Agora parece que a polícia voltou atrás e retornará à velha política de prevenção.
Que bom, sou a favor da prevenção. Aliás, sempre achei isso mesmo, que em vez de tentar pegar criminosos depois do ato, a polícia devesse agir principalmente prevenindo-os -- revistando e expulsando todo aquele que pareça representar uma ameaça, em especial os menores. Aliás, nem devia haver menor na rua desacompanhado de seus pais. Cadeia neles, e nos pais, se existirem, por deixá-los na rua.
A esquerda defende os "menores". Não entendo o motivo. Pessoas entre os 13 e os 20 anos são criaturas perigosas, talvez as pessoas mais violentas que existem na face da Terra. (De fato, leio aqui que a idade pico para os criminosos é entre os 14 e os 25 anos, e provavelmente o pico do pico seja entre os 16-18 anos).
Pessoalmente, detesto adolescentes, de qualquer raça que sejam. São barulhentos, são esquisitos, são problemáticos, são fedorentos, estão sempre em grupo. A adolescência foi a fase que mais detestei de minha vida. Se fosse ditador mundial, eu proibiria o acesso de adolescentes a qualquer local público até não completarem 21.
Mas como isso não é possível, ao menos por enquanto, a melhor forma de impedir esse tipo de crime é mesmo prevenindo e prendendo suspeitos.
Aliás, uma tática ainda melhor de prevenção seria a de prevenir os arrastões já no útero da favelagem, impedindo o nascimento de marginais com melhoria do planejamento familiar. Seria bom ter uma 'política de filho único" no Brasil, assim como na China. Quem quiser mais filhos, que pague, e caro.
Bem, isso funcionaria para a classe média. Agora, como impedir que o pobre tenha filhos, já que não sabe nem usar camisinha, e normalmente está mesmo burlando as leis? Não sei como os chineses fazem, talvez seria bom alguém ir lá e investigar.
Não entendo bem por que, mas vivemos numa época em que todo tipo de gentalha é celebrada como "coitadinha" a ser ajudada, e as poucas pessoas de bem que restam são humilhadas e ultrajadas.
Todas as raças são consideradas "minorias oprimidas". Porém, o branco, que é a raça menos problemática e a única que está se tornando de fato uma minoria a nível global, não tem nem o direito de reclamar: é "racista".
Imigrantes ilegais, refugiados vivendo da ajuda estatal, terroristas, criminosos, sem-teto, prostitutas, travestis, todos eles parece que merecem uma ajudinha. Porém o trabalhador que paga impostos? Que se dane.
Talvez o problema seja que o esquerdo-progressista acredite nessa lenda que a maioria das pessoas são boas, sendo apenas corrompidas pela sociedade.
Estou plenamente convencido do contrário: a maioria das pessoas são puro lixo, e caso não forem, precisam se esforçar muito e provar.
Pronto, agora sim vou embora. Adeus!
Cidade maravilhosa. |
18 comentários:
Por incrível que pareça, existem laranjas podres em tudo na vida. Nos Direitos, nas Polícias, nas Políticas e assim sucessivamente. Polícia não é Justiça, pois seus abusos, assim como os linchamentos, são crimes. Religiões não definem caracteres. Abusos das liberdades de expressão e de imprensa são delitos (ilícitos civis). Bullyings, calúnias, difamações, discriminações, injúrias e preconceitos também são crimes e delitos. Então, nunca generalizemos nada, pois nem todo político é ladrão e assim sucessivamente.
''Não sei como os chineses fazem, talvez seria bom alguém ir lá e investigar.''
Pergunte a falta de genes para déficit de atenção e hiperatividade entre eles.
Sobre os brancos serem os menos problemáticos.
Há controvérsias.
Porque invadiram meio mundo, de fato, ''cometeram'' (isto é, no tempo e espaço corretos) muitos genocídios, proposital e acidentalmente, as duas maiores guerras mundias, a maioria dos brancos são bem estúpidos para pensar por conta própria e são coniventes com o mundo de carnificina que eles e seus hóspedes milenares inconvenientes tem orquestrado. E mais, os brancos nacionalistas estão longe de ajudarem a atenuar a situação porque são tão tribalistas tendenciosos quanto os outros que estão se aproveitando da vulnerabilidade atual de suas nações e sociedades.
Debi e loide (brancos e seus ''hóspedes inconvenientes')
O diferencial ''do'' branco, generalizadamente falando, é a capacidade de ser preciso, em outras palavras, uma espécie de espectro do autismo entre eles, principalmente os norte europeus, ao passo que os sul são mais para tdah. E o genio, seria justamente a mistura dos dois tipos, tdah e autismo, claro, não os transtornos em si, mas as suas respectivas variações heterozigotas.
Isso explica o genio europeu para
artes
ciencias
políticas
filosofia
precisão e vontade (ou hiperatividade, neuroticismo, ver o mundo como um canteiro de obras e não como uma obra acabada, a capacidade de pensamento crítico).
De resto e especialmente em relação a sabedoria, os brancos, em média ou como uma coletividade, são bem tolos, sejam as suas elites cognitivas e aristocráticas, sejam as suas multidões.
"É.. agora com esses argumentos. "política de filho único" etc
Ficou claro suas ideias mais fascistas. Tá se igualando a esquerda."
Fascistas? Sei lá, também não curto muito. Mas de fato, perdi muita fé na tal democracia, é um deboche. O Brasil melhorou ou piorou nos últimos 30 anos? Minha impressão é que piorou. E os EUA? E a Europa?
Mas acho que gostaria mesmo é de monarquia. Agora, de esquerda não sou, pois não acredito nem em igualdade nem na bondade natural das pessoas. Abs.
"De resto e especialmente em relação a sabedoria, os brancos, em média ou como uma coletividade, são bem tolos,'
Sim, não idealizo os brancos, para nada, além de serem responsáveis de fato por grande parte dos problemas do mundo, em seus próprios países e fora deles.
Porém, no contexto do post, o que quis dizer é que os brancos tendem a ser mais pacíficos (na vida diária, não em guerras), ou seja, um pouco menos dados ao crime violento.
Você não vai ter arrastão realizado por brancos na Suécia, nem mesmo na Rússia, nem no sul dos EUA, nem no mais pobre dos países ou cidades de maioria branca. Roubo, assalto e estupro, até sim, mas muito menor violência do que em países latinos ou afros.
O que não quer dizer que os brancos não tenham ou criem outros problemas. E os asiáticos do norte parece que tem menos crime ainda, então, talvez eu tenha me expressado mal.
Aliás, eu não estava sendo sério em relação à política de filho único, pois não sei como poderia ser implementada. Mas gostaria que os pobres só tivessem os filhos dos quais efetivamente pudessem cuidar. Aliás, não só os pobres: todo mundo.
Um mundo com menos pessoas seria melhor. Malthus tinha razão.
Gostei deste também:
http://www.desfavor.com/blog/2011/05/processa-eu-jio-de-raneiro/
Lembram do caso do senegalês queimado no Rio Grande do Sul?
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/09/dinheiro-de-vaquinha-nao-sera-mais-doado-senegales-queimado-no-rs.html
''nem mesmo na Rússia''
Aí no caso deveríamos analisar os russos mais decantados em relação aos mestiços com centro-asiáticos e túrquicos em termos de proporção no mundo do crime.
E depois aparece aquele esquerdista chato postando nas redes sociais: "você não sabe o que é ser favelado e ser abordado por um policial na rua!", como se isso fosse a pior coisa do mundo... será que eles não percebem que infelizmente são muitas pessoas no meio das favelas que cometem crime?
Isso também entra em um dos grandes problemas da esquerda que é colocar os pobres como se fossem sempre vítimas e santos e atacarem os ricos, como se eles fossem sempre maus e gananciosos.
Do mesmo jeito que existem os maus ricos, existem os maus pobres, que não querem trabalhar, pegar ônibus todos os dias e acabam optando pelo mundo do crime... e é preciso criticar esse tipo de gente.
Se eles estão assaltando os turistas, que eles sejam punidos e até mesmo que se investigue muitos dos que sobem as favelas com atitudes suspeitas, ora.
"Aí no caso deveríamos analisar os russos mais decantados em relação aos mestiços com centro-asiáticos"
Parece queos mais fodões e encrenqueiros são os chechenos e outros caucásicos. Porém, não acho que nem lá cometam arrastão à moda carioca.
Tem mais um detalhe nessa questão de pobres x ricos que falta dizer aos hipsterzinhos "duBem #menosOdioMaisAmor" que defendem os "anjinhos vítimas da sociedade". Se perguntar entre os pobres se eles são a favor de serem bonzinhos com os bandidos, pode apostar que uns 95% dos pobres vão querer mais é que a polícia desça a porrada, que tenha pena de morte, que o cidadão de bem tem direito a ter arma e usar ela pra se defender etc. Até porque os pobres são as principais vítimas do crime (já que não tem dinheiro para contratar segurança particular e vivem em zonas mais perigosas)
Roubando a frase do Joãosinho Trinta: quem gosta de marginal não é o pobre, quem gosta de marginal são os "intelectuais", que são esquerdistas brancos de classe média
É verdade. Pobre em geral detesta bandido, salvo que seja da família, e 95% são a favor da pena de morte.
http://economia.ig.com.br/2015-09-26/negros-sao-mais-ameacados-por-crise-economica-no-brasil-diz-relatora-da-onu.html
Em outras notícias surpreendentes, "pobres são mais afetados pela falta de dinheiro"
"Combinamos de roubar lá mesmo. Queria zoar."
http://oglobo.globo.com/rio/adolescente-detido-no-arpoador-diz-que-agiu-por-prazer-17612789?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O%20Globo
Mas é claro, quem critica isso é "fascista". Tudo se resolve com educação, não é. Abs.
Bom,as vezes penso como é possível um cara vir da Inglaterra para fazer turismo no rio de janeiro,não entendo porque não faz turismo em Florianópolis,cidades da serra gaúcha,e catarinense,lá pelo menos aparentemente não tem arrastão,por que Europeus sempre escolhe lugares bizarros para férias,uma vez li uma reportagem em que um casal(também inglês) foi atacado por um grupo bandidos na Africa do sul,o homem foi torturado e levou uma facada na perna e a mulher foi estuprada por 4 homens e depois do acontecido foi diagnostica com Aids,por que será que estas pessoas não pensam?parece que querem ser atacadas...
Sobre os turistas do primeiro-mundo que vêm para cá, tirando os que caem na história das "praias maravilhosas" do Rio e do Nordeste (ok, sem os humanos até que seriam), vários estão atrás de turismo sexual (com ou sem menores). Dizem que alemão é chegado numa mulata!
E tem também aqueles que "acham lindo" se hospedar na favela, mas estes aí provavelmente são quase todos esquerdistas metidos a ripongas, e portanto têm aquele sentimento de culpa de serem branquelas riquinhos e por isso querem ficar perto do "povo" - mas só nas férias, pra depois mostrar as fotos dos lugares "pitorescos" aos seus amiguxos branquelas riquinhos de 1o mundo em seus iPhones.
Também existem pesquisas científicas que afirmam que os conservadores possuem uma percepção maior de perigos (reais e imaginários) por terem uma amídala maior no cérebro (ou seja, os esquerdosos percebem menos os perigos e logo no cálculo de ganhos e perdas acabam achando os comportamentos arriscados mais vantajosos), o que talvez tenha a ver. Supondo que essas pesquisas sejam válidas, of course.
Quanto a Gramado e à Serra Gaúcha, well, os europeus ao menos podem visitar as cidades na Alemanha e na Áustria por preços menores (não tem viagem de avião)... o público-alvo ali deve ser mais de brasileiros e os 'hermanos' latino-americanos, que não moram na Europa mas querem ter o "gostinho" dela.
Sim, tá certo, não tem sentido um europeu vir pro Brasil pra visitar Gramado. Eles querem é ver o exótico, as mulatas e as praias. Turismo sexual? Pode ser, mas parece que pra isso Tailândia e outros países são mais seguros e tem mais variedade.
Pessoas que acham lindo se hospedar numa favela, nunca ouvi falar. Mas sei que existem pessoas que gostam do "povo". Eu sou mais como o Figueiredo, que dizia que preferia cheiro de cavalo a cheiro do povo, kkkkk, ao menos um político honesto.
Olha, depois de ter de pegar ônibus todo dia para ir e voltar do trabalho, acho que concordo com o velho Figueiredo...
E quanto ao turismo sexual, verdade, a Tailândia é mais procurada - nem nisso nós conseguimos ser bons! E a taxa de homicídios deles é um quinto da nossa... aliás, muitos países pobres e desiguais no sul da Ásia com taxas de homicídios muito abaixo da nossa. Ou seja, a cultura (se não algo mais politicamente incorreto) parece influenciar mais que a "opressão econômica"
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