quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Feliz Natal e Ano Novo

Desejo a todos um feliz Natal e um bom ano novo. 

Não escreverei por estes dias, tendo a ficar sentimental no Natal. Por isso às vezes faço posts mais poéticos ou filosóficos que vão contra a temática geral deste blog; logo os apago. Acho bem melhor assim. A verdade é que muitas vezes, como bom neurótico, preocupo-me demais com tolices, depois passa. E estes temas existenciais, filosóficos ou artísticos não interessam a quase ninguém. E por que deveriam?

Não se preocupem, em 2016 voltarei a escrever os velhos posts: sobre petismo, racismo, feminismo, marxismo, gayzismo, terrorismo, iluminismo.

Reclamarei das minorias que viraram maioria e das elites enchendo o mundo com imigração massiva. Protestarei contra a decadência ocidental e todas as demais mazelas de nossa era.

Não sei o que vai acontecer em 2016 -- mas certamente não faltará material.

Enquanto isso, se querem poesia e filosofia, leiam o blog do Sábio/SantOculto. Se querem humor, leiam o blog da Sally, que é progressista mas é engraçada. Se querem HBD, leiam o Sailer e o Frost. Se querem xingamento de esquerdistas, sigam o Olavo. Se querem nacionalismo branco, sabem onde encontrar. Se querem antipetismo, basta sair às ruas.

Por aqui, até o dia 1, vai ter só silêncio, salvo emergências.

Nos vemos no ano que vem. Bom Natal. Bom Ano Novo.

Até.


sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

A grande conspiração

Uma coisa que eu acho engraçada sobre esse negócio de "teoria da conspiração" é a de que os que acreditam nelas seriam supostamente malucos, insanos, imbecis sem noção.

Porém, não seriam mais malucos aqueles que não acreditam em absolutamente nenhuma conspiração?

Quero dizer, se você não acredita em conspirações de poderosos, como explica as coisas que acontecem no mundo atual? Acaso? Sorte? Desejo do povão?  

Por exemplo, a imigração massiva que está ocorrendo, o globalismo econômico, as guerras no oriente mérdio, etc, seriam fruto do mero acaso, ou há forças e interesses que estão patrocinando isso, com políticas concretas, e com dinheiro e políticas orientadas nessa direção? Será que não há mesmo grandes instituições por trás disso tudo?

O casamento gay, o feminismo, o anti-racismo, o multiculturalismo como ideologia, e as demais mudanças culturais e sociais que ocorreram ao longo do século, foram um movimento espontâneo que simplesmente apareceu de um dia para o outro na cabeçola do povo burro, ou é algo que está sendo financiado, sustentado e promovido por certas pessoas, com motivos nem sempre tão nobres quanto alegam?

Por que existem teorias da conspiração?

É simples, elas ocorrem porque muita gente sente que está sendo enganada, que lhe mentem todo dia na televisão.

Muitas pessoas por exemplo acreditam que vários dos recentes atentados e tiroteios que ocorreram foram falsos, meros eventos midiáticos. Loucura? Pode ser. 

Mas vejam que coincidências estranhas:

A filha de uma das vítimas de San Bernardino fala com a maior naturalidade sobre a morte de sua mãe dois dias atrás, como se a velhota estivesse em um bailão do asilo e não fuzilada num tiroteio. 

Uma outra vítima de Paris fala com risos e sorrisos sobre a experiência de ter levado um tiro no meio da bunda dias atrás.

E, ligando os dois eventos, uma das canções do grupo "Eagles of Death Metal" que tocou em Paris é sobre... San Bernardino

Coincidência? Coisa de maníacos? Sim, pode ser, não duvido. Tendemos a tentar achar conexões em tudo, é como funciona nosso cérebro. Por outro lado, às vezes parece que tem coincidências demais nesses tipos de eventos.

Outra coisa engraçada sobre as tais "conspirações" é que, se você começa a pesquisar e estudar, pode ver que existem muitos fatos que as comprovam, ao menos, parcialmente.

Por exemplo, há uma teoria de conspiração em voga que banqueiros-judeus-maçons-illuminati controlam ou querem controlar o mundo. Falsa? Verdadeira? Não sei, mas, daí a dizer que os banqueiros não tem grande poder, e que não estão traquinando para ter ainda maior controle, seria também tolice. Ricos sempre querem dar um jeito de ficar ainda mais ricos.

A verdade é que, em média, quem acredita em "teorias da conspiração", fora certos possíveis exageros, tende a ser bem melhor informado do que o cidadão médio, que só sabe o que vê na novela e no Jornal Nacional.

Vamos a alguns fatos que não passam no Jornal Nacional ou na CNN (mas estão na Wiki):

Você sabia que, anteriormente, o dólar americano tinha um valor relacionado com a quantidade de ouro e prata, e podia ser trocado por qualquer cidadão por estes metais preciosos?

Você sabia que em 1933, foi feita uma lei nos EUA proibindo todo e qualquer cidadão de possuir ouro, sob pena de multa de 10 mil dólares e pena de 5 anos de prisão?

Você sabia que o ouro dos americanos foi dessa forma confiscado (trocando-se cada onça em possessão do cidadão por 20.67 dólares) e depois guardado a sete chaves em Fort Knox?

Você sabia que em 1971, o governo americano foi adiante e acabou com qualqueer relação entre o valor do dólar e do ouro e prata, de forma que o dólar vale apenas o que o governo ou os bancos dizem que vale?

Você sabia que uma onça (28 gramas) de ouro que foi comprada por 20,67 dólares em 1933 vale hoje 1.062 dólares? Onde foi parar a diferença?

Você sabia que o Federal Reserve americano não responde nem ao Presidente nem ao Congresso e é uma entidade privada com fins de lucro?

Calma, não é nenhum teste de Vestibular. É apenas para medir o quão por dentro você está sobre aspectos básicos das finanças globais e como elas afetam todos nós.

Sim, banqueiros controlam o mundo, e não é de hoje, sempre controlaram. A diferença é que anteriormente falava-se abertamente disso, mas hoje, virou "teoria da conspiração".

Enfim, é apenas um pequeno exemplo dentre tantos.

Vou lá pegar meu chapéu de papel alumínio, volto depois. 


quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

A arte de Serguei

Dizem que Michelangelo e Da Vinci eram gays. Pode ser, mas isso não aparece na sua arte.

Dizem que Caravaggio era gay. Há algumas evidências. Porém, se isso aparece na sua arte, é de forma muito sutil. 

Oscar Wilde era gay (ou talvez, como diriam hoje, bissexual). Mas em raras ocasiões escreveu sobre essa temática.

Marcel Proust era gay. O homossexualismo aparece no seu romance, mas, ele mudou o personagem principal (parcialmente autobiográfico) para um jovem heterossexual. (A razão, imagino, é que encontraria mais leitores assim; se bem que, gay ou não, não é leitura fácil ou curta).

Tennesse Williams, o dramaturgo, era gay. Tampouco escreveu, até onde sei, sobre homossexualidade.

Serguei Eisenstein, o cineasta soviético, também parece que era gay. Nunca assumiu e não fez nenhum filme sobre isso, no entanto.

Hoje, como ontem, existem muitos escritores, artistas e diretores de cinema que são gays. Não vou especular sobre as razões para isso (mas é claro que há alguma relação entre desvios sexuais em geral e a criatividade).

Porém, como acabou o tabu social, hoje grande parte dos gays fazem arte sobre um único tema - homossexualismo.

Entendo que o homossexualismo, sendo parte da experiência humana, também possa ou até deva ser refletido na arte. Mas quantos livros e filmes sobre gays será que são necessários?

Procurando em filmes brasileiros recentes subvencionados pelo estado apenas nos últimos dois ou três anos, noto que muitos deles apresentam a temática gay.

Gay.

Gay.

Gay.

Gay.

Gay.

O mesmo ocorre, naturalmente, nas novelas da Globo, bem como no cinema europeu e de Hollywood. Nem preciso dar exemplos; gay, gay, gay, gay.

Há um quê de narcisismo aí. O sexo gay pode ser interessante para os gays, mas, não é tão interessante para os héteros. Mesmo Almodóvar, que já foi queridinho da crítica, cansou o público com tantos filmes sobre gays e travestis, e acabou tendo que fazer um que outro filme sobre outros temas. Afinal, 90% do público é hétero, e em geral prefere histórias sem tanto sexo gay.

Assim como os "filmes sobre o Holocausto" já deram o que tinham que dar, filmes sobre gays estão chegando no mesmo nível. O público não agüenta mais. Mas produtores e órgãos governamentais querem é produzir mais filmes sobre esse tema, bem como outros temas queridos da esquerda como a imigração ilegal, a miscigenação racial, e a putaria desenfreada.

Bem, não estou aqui querendo ditar o que ou sobre o que os artistas devam escrever, pintar, ou filmar. Nem pretendo proibir a temática gay. Porém às vezes penso que um pouco de auto-censura não seria de todo ruim. A obviedade cansa: que tal ser um pouco menos narcisista e, em vez de olhar para o próprio rabo, fazer filmes ou escrever livros sobre outros aspectos? 

Calma, é só uma sugestão.


sábado, 12 de dezembro de 2015

O Papa é do Demônio?

Não sei se acredito em Deus, mas acho que acredito no Diabo. Neste mundo imundo, uma entidade infinitamente maligna parece-me, de alguma forma, mais concebível para a imaginação do que um entidade plena de Amor.

O Papa Francisco é pop, isto é certo. Porém, será que ele é Católico?

Este foi um dos Papas mais estranhos já surgidos em tempos recentes. Primeiro pelo curioso modo em que se elegeu, com a nunca bem explicada renúncia do Ratzinger. Alguns insinuam até que houve um golpe maçônico por trás de tudo isso.

Seu discurso é esquerdista, e portanto é amado pelas multidões esquerdopatas, que sempre detestaram a Igreja Católica e seus dogmas. Chega mesmo a ser estranho ver tanto esquerdista gostando de Papa.

O curioso é que é um dos Papas mais, por assim dizer, materialistas que já existiram. Seu interesse se centra na política -- no mundo real, mas não no espiritual. Fala sobre aquecimento global, imigração, armas, gays. Só sobre Jesus quase não fala. No seu discurso, contradiz grande parte das noções católicas.

Ele parece até envergonhado de ser católico. Em um encontro com judeus, escondeu o crucifixo e curvou-se ante uma judia ortodoxa. Em encontro com muçulmanos, rezou numa mesquita e celebrou o Corão, e também escondeu o crucifixo no bolso. O único crucifixo do qual ele gostou foi o do Cristo crucificado na foice e martelo, ofertado pelo Evo Morales.

Que este Papa é Comunista, todos sabem. Mas será que ele é diabólico também?

Eu diria que seria inspirado por Lúcifer, não fosse que ele nem mesmo parece inteligente. O Papa João Paulo II era carismático, mas não vazio, e o Papa Bonifácio era certamente um grande intelectual. Este Papa parece pouco mais do que um bobo alegre. E eu sempre imaginei o Diabo como alguém maquiavélico e muito inteligente.

Tudo bem, talvez seja besteira. O Papa é provavelmente só um tolo herdeiro do peronismo e da teolgia da libertação. Fica uma questão maior. Será que vivemos em um mundo diabólico? Mesmo que você não acredite nem em Deus nem no Diabo, deve admitir que os símbolos e as imagens têm alguma significação.

Parece-me que vivemos em um período de grande degradação moral e espiritual. Não sei se acredito no Diabo, mas, o que posso ver com meus próprios olhos é a proliferação cada vez maior de imagens satânicas ou associadas com a violência e a morte.

Caveiras, por exemplo, tornaram-se extremamente comuns em roupas e artefatos, até mesmo para crianças.

Tatuagens, normalmente com imagens macabras, também são cada vez mais comuns. 

Em Detroit, foi publicamente inaugurada a estátua de um demônio, Baphomet. Um templo satanista pregando à luz do dia.

O Empire State Building foi recentemente iluminado com a figura de Kali Ma, a deusa indiana da destruição.

Mesmo que sejam apenas imagens, elas influenciam nossa mente. Se as imagens da pornografia nos dessensitizam para o sexo aberrante e as imagens de violência nos dessensitizam para o sofrimento alheio, será que tais imagens macabras não teriam também algum efeito?

É verdade, não são novidade. Gárgulas e figuras demoníacas sempre estiveram presentes na iconografia artística. As caveiras eram frequentes nas pinturas de vanitas. 

Porém, havia também o outro lado, as imagens religiosas positivas, bem como uma arte buscando a beleza em vez do mero choque. 

Hoje a maioria das imagens da cultura pop são feias, macabras, chocantes ou sexuais, sem contraponto. Tanto que no outro dia uma jovem artista foi esfaqueada por uma chinesa esquizofrenica em uma mostra de arte e ninguém fez nada: acharam que era uma performance parte da exibição. 

Hoje são também muito comuns os filmes de horror, em especial os de zumbis. Será que os poderes que controlam nossos corpos e nossas mentes estão querendo nos passar alguma mensagem subliminar? Ou nem tão subliminar, afinal é bem direta: "vocês são zumbis. Mortos em vida. Vocês dormem, nós vivemos."

O Henry Mankow é um ex-judeu que acredita que vivemos em um mundo controlado por satanistas. Será que ele teria razão? 

Por via das dúvidas, rezem bastante e peçam perdão por seus pecados, pois o Apocalipse poderia estar próximo. 




sábado, 5 de dezembro de 2015

Memenismo

Tem um novo meme feminista, um tal de "meu amigo secreto". Confesso que não entendi direito o que significa. Não entento a utilidade desses memes. Parece ser uma onda de apontar comportamentos "machistas" nos homens, mesmo em pequenos atos cotidianos, e fazê-los se sentir culpados todo o tempo. Antes teve "meu primeiro assédio". Qual será o próximo?

Confesso que as mídias sociais me deprimem ultimamente. Ao invés de permitir a expressão da individualidade, parece que estimulam o comportamento de manada, ou, no máximo, o posicionamento em duas vertentes diametralmente opostas: os "contra" e os "a favor".

As feministas dão a impressão de nem saberem direito o que querem. Vejam esta inglesa, primeiro irritada com os assédios, logo irritada com a falta de assédio:


Lembrou-me uma amiga do Foice, que jurou ter sido chamada de "gostosa" trinta vezes num único dia. Nossa, está podendo. Ela é mesmo gostosa. Mas, e se não fosse? Pelo jeito, é ruim ser chamada de gostosa na rua, mas ainda pior é ser totalmente ignorada.

Tem algumas que acham que marido ou namorado que não gosta da mulher com batom vermelho é sexista. E outras que acham que quem faz cantadas na rua merece ser espancado:



Mas mesmo as mulheres "anti-feministas" também não parecem fazer muito sentido. Li este texto, e ainda não entendi direito o que ela quer ou quis dizer, fora de que as maiores vítimas do feminismo parecem ser as mulheres mesmo.

E estas anti-sexistas aqui? Nossa, o nível das reclamações é hediondo: uma se queixa de que um amigo não tem livros de escritoras mulheres em sua biblioteca. Outra afirma ter sido "visualmente estuprada" no ônibus. Outra reclama de não ter sido bem atendida na loja por funcionários homens... 

Não acho que seja falta de sexo, como dizem alguns, mas talvez falta de filhos que as ocupem. Minha impressão é que mulheres casadas e com filhos raramente aderem a memes feministas, mas posso estar errado.

De qualquer forma, o efeito contrário nos homens, e seu movimento anti-feminista, tampouco me impressiona tanto. Esse papo de alfas, de betas, e a ideia de que as mulheres só querem dinheiro e "bad boys" não me convence tanto. Eles juram que toda mulher só quer dinheiro, e que são todas umas safadas que traem na primeira ocasião!

Pode ser que isso exista. Com certeza isso ocorre com algumas mulheres. Mas nunca tive esse problema, talvez por não ser rico. Jamais encontrei uma gold-digger a fim de mim. As mulheres em geral foram até boas e pacientes demais comigo. Não sei o que as atraiu; não foi a riqueza, e tampouco costumo ser muito "bad boy". Talvez tenha sido a minha beleza e meu fenótipo ariano puro, mas mesmo isso está em decadência hoje em dia com minha idade avançada.

No fundo, se não casei ainda, foi mesmo porque não quis. Não consigo aguentar uma mesma mulher por muito tempo! São histéricas!

Por outro lado, gostaria de ter filhos. Se pudesse ser possível comprar crianças ou óvulos no supermercado, eu o faria. Aliás, os libertários tem essa teoria, um mercado-livre de bebês. (Eles também acham que os pais não tem a obrigação de cuidar do filho e tem o direito de deixar o filho morrer de fome se quiserem, mas aí acho exagero. Libertários são bem doidões, e pensar que já fui libertário um dia.)

Bem, no fim das contas, acho que a única "feminista" de que gosto mesmo é a lésbica Camille Paglia.

Por isso, me pergunto: seriam o atual feminismo (e o reativo masculinismo) nada mais do que uma artimanha para aumentar a rivalidade entre homens e mulheres, e assim reduzir ainda mais a combalida natalidade ocidental??



sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

O futuro do branco é o exílio?

Mais um dia, mais um tiroteio muçulmano, agora na Califórnia. Até ia comentar, mas comentar o quê, exceto perguntar quem teve a genial idéia de levar esses pakis para lá? Então falemos de outro assunto.

Um jornalista inglês acha que os atentados de Paris foram uma armação. Bem, nem sei, acho que não, mas pode até ser. Mas pra quê fraudar atentado quando é mais barato e simples fazer acontecer um real? Basta trazer um zilhão de muçulmanos, armá-los, e está feito o carreto.

Mas não foi isso o que achei interessante, se não o fato de que ele atualmente mora no Camboja. Por que raios ele decidiu morar lá?

Entre outraz razões, ele alega que viver nas grandes cidades do Ocidente é muito caro, complicado e, a despeito dos líderes que repetem aquele discursinho de "eles nos odeiam por nossa liberdade", no fundo você não tem liberdade nenhuma. Enquanto que no Terceiro Mundo, tem um pouco mais de calor humano e, a despeito (ou até por causa) da desorganização e corrupção geral, ninguém controla nada e você acaba sendo mais livre para fazer o que melhor entender.

Não acredita? Pois pense:

Na Alemanha, você pode ser preso por fazer "homeschooling" com seus filhos ou por negar o Holocausto (*)

(*) É engraçado que pode-se falar que os atentados de Paris foram uma armação, pode-se negar até o 9/11 (e eu, que já fui da linha do Pentágono nesse aspecto, hoje vejo que tem muita coisa não explicada, como por exemplo a implosão do prédio 7, ou como meros aviões conseguiram botar abaixo verticalmente dois edifícios - fosse uma das torres, até daria pra acreditar, mas as duas?), mas, não dá pra negar o Holocausto. Por quê? Acho isto estúpido. Não tenho dúvidas que algum tipo de matança de judeus aconteceu, a literatura nazista deixa isso bem claro, e se foram 6 milhões ou 1 milhão, não importa tanto. Mas por quê impedir alguém de negar? Imaginem se existisse uma proibição de negar as invasões de Gengis Khan, ou qualquer evento histórico que fosse? Isso é coisa de ditadura mesmo, como os turcos que proíbem menção ao Holocausto Armênio, ou os Soviéticos que proibiam discussão de Holodomor. Porém, nesses casos, a proibição era negar que aconteceu, não que não aconteceu. Enfim, é a vida!

Na Inglaterra, você pode ser preso por "racismo" e "islamofobia" se simplesmente manifestar sua opinião em um tuíte, e tiver 15 anos.

Na França, sua vida é constantemente monitorada, e ai de quem falar mal dos gays.

Nos EUA e Canadá, você não pode sequer criar uma associação de "Estudantes Brancos" na sua universidade, e pode perder o emprego por qualquer frasesinha não politicamente correta. Não pode sequer dar aulas de yoga, pois é "genocídio cultural". 

Isso sem falar no custo de vida astronômico das maiores cidades ocidentais, nas dificuldades em arranjar um bom emprego, na competição cada vez mais darwiniana entre as pessoas, no comercialismo e materialismo mais crasso que chega a seu auge nas Black Fridays, e ainda por cima pela desgraça de ter que aturar como ícones culturais aberrações como as Kardashian ou então ser obrigado a celebrar malucos que acreditam ser meninas transexuais de 6 anos.

É meus caros, a vida no tal Primeiro Mundo não é mais lá tão essas coisas. Não estamos mais nos anos 50 ou 60; a coisa degringolou geral.

Só não é pior porque a vida no Terceiro Mundo também está piorando, e pelos mesmos motivos, pois tendem a copiar, como "Macaquinhos", tudo que há de ruim nos países desenvolvidos.

Porém, nesses países mais pobres ainda tem algumas liberdades que, mesmo que mais por desleixo que design, não mais parecem existir no mundo ocidental.

E é por isso que alguns brancos estão mesmo indo morar em países de Terceiro Mundo como Costa Rica e Equador, Singapura e Tailândia, em países do leste europeu ou do sul da Europa, pelos mesmos motivos: um pouco mais de calor humano, e uma certa desorganização. É verdade, a maioria deles são jovens estudantes, velhos aposentados ou então gays ou solteiros, devido à natural dificuldade maior para famílias e mulheres, porém, também existe um número crescente de casais ou famílias passando a morar fora. Quem sabe um dia isso não vira uma mania?

Uma amiga branquela que mora em Paris (e que não é a Confetti) também decidiu que vai voltar para o Brasil. Disse que quer cansou do exterior e quer "alegria, miscigenação, sol e praia". Decidiu isso bem antes dos atentados. Ela é uma liberal esquerdista a favor dos refugiados, mas pergunto-me se, no fundo no fundo, a arabização e africanização da França não terá realmente nada a ver com a sua decisão? 

Qanto a mim, bem, não iria para o Camboja, mas uma vida simples e pacata em uma cidadezinha minúscula de algum país pobre sul-europeu não parece mais tão ruim assim.

Penso até que o Brasil pudesse controlar o crime, poderia se tornar um paraíso para exilados brancos da Europa e EUA. O país não é de todo ruim, tem até uma certa infra-estrutura, o problema são seus políticos mesmo, e suas massas violentas descontroladas. 

De qualquer forma, está difícil encontrar qualquer lugar do mundo que esteja bem neste momento: tudo parece estar ruim demais.

O futuro do branco seria o exílio? Sim, pode ser, mas exílio para onde? Outros planetas?

Se alguém encontrar algum lugar calmo e sossegado, e de preferência com praia, sombra e água fresca, me avise. Vou para lá já!

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

A mão que afaga é a mesma que apedreja

Lembra das elites globais marchando em Paris na época do "Je suis Charlie"? Separadas da verdadeira multidão por um cordão policial?

Por que tanta proteção, se eles estão "do lado do povo"? Ou será que não? Será que é por que eles têm consciência do quanto são odiados?

É curioso: os atentados ocorrem pouco depois de uma nova onda de imigração massiva. E pelo menos dois dos terroristas faziam parte dessa onda de refugiados. Os outros, eram muçuns de segunda ou terceira geração - mostrando mais uma vez que a "assimilação" não acontece, ou, se acontece, pode ser revertida a qualquer momento, sendo, portanto, inútil. 

Mas não quero falar sobre muçulmanos, detesto essa religião imunda. Quero falar sobre os políticos, sobre a elite. Eles também têm sangue europeu nas mãos.

Aqueles que bombardeiam Líbia, Síria, Iraque, são os mesmos que depois trazem milhões de refugiados dessas guerras para os países europeus.

É por acaso uma surpresa que a guerra em si termine vazando para o território europeu?

Pensem só: bombardeiam um povo, e depois trazem os sobreviventes para viver em meio a uma população hostil. É preciso ser meio retardado - ou então, muito esperto - para não perceber a relação.

Não foi coincidência. Nunca é. Tudo isso foi feito de propósito, naturalmente. As elites políticas trouxeram refugiados porque eles queriam um atentado. Ou mais de um. (O próximo será na em Roma, em Washington ou em Berlim? Senhores, façam suas apostas.)   

A mão que afaga é a mesma que apedreja.

Apóie terrorismo contra a Rússia, depois traga chechenos para Boston (alguém por acaso sabia que foi a própria CIA que facilitou o Green Card para os irmãos terroristas?)

Bombardeie muçulmanos, depois traga-os para morar em Paris. 

O povo americano ainda tem armas. Mas o povo europeu? Desarmado, pode apenas assistir enquanto seus filhos são fuzilados um a um...

Uma coisa que me dei conta nesse ataque, e na reação posterior a ele, é da extrema domesticação do povo europeu, ao menos na sua vertente progressista. Nem ódio, nem instinto de sobrevivência. Seu ato reflexo é o de defender, não o próprio povo, mas os "refugiados", a "diversidade", a "união", ou até mesmo "os muçulmanos". Tem um vídeo famoso em que um francês cuja mulher foi morta nos atentados afirma: "não terão o meu ódio".

Nossa, o que é preciso fazer para despertar ódio pelos inimigos num progressista? Enfiar uma banana de dinamite no meio do seu cú?

"Povo que não tem virtude acaba por ser escravo", diz o hino gaúcho. O povo euro-progressista é um povo doente, que fatalmente será escravo - seja de suas elites, seja do Islã, seja de quem for. Se um exércido de zumbis invadisse a Europa, os progressisas dariam um jeito de se render a eles, também. "Quem você é para criticá-los, um zumbófobo?"

E, no entanto, às vezes dá um desespero. A mídia inteira, dos esquerdistas BBC e Guardian aos jornais supostamente de "direita", e os políticos de quase todos os matizes e partidos, todos estão contra o povo europeu e a favor do globalismo. Todos. Estão todos mancomunados com o ideal de um mundo globalizado multicultural. Algo que jamais acontecerá, aliás -- mais fácil ocorrer uma nova guerra mundial do que a utopia globalista de "coexistência".

Ah, mas também isso foi previsto. A mesma elite que por um lado fala em "coexistência" e "tolerância", por um outro lado fomenta rivalidades, conflitos e novas guerras.   

É, amiguinhos, está tudo perdido. Ou não? Toda ação tem uma reação, portanto, é possível que uma reação violenta da Europa branca nacionalista termina finalmente acontecendo -- só que também isso terá sido previsto, naturalmente! Também isso faz parte do plano. Não há nada a fazer, a não ser, aguardar...


Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!

Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.

Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.

Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!

(Augusto dos Anjos)


 Logo real de um satélite espião americano.

sábado, 14 de novembro de 2015

Sim, eu sou xenófobo! E você?

Pois é amiguinhos. Aconteceu o que os globalistas imigracionistas tanto queriam. Dezenas, quem sabe até centenas de mortos em Paris, nas mãos dos alegres muçulmerdas.

Nem isso parece ter movido os esquerdiotas: em um comentário no Foicebook, escrevi que era idiotice trazer mais milhões de "refugiados" muçulmanos para a Europa, e fui chamado de "racista" e "xenófobo".

Querem saber? Sou mesmo.

Não sei quem inventou o termo "xenofobia" e lhe deu uma conotação negativa. Significa "medo de estranhos", ou "medo do desconhecido", e é o medo mais natural da espécie humana (ou animal). Puro instinto de preservação.

Não gostamos de estranhos, por natureza. É possível que com a convivência até percamos esse medo, e é até possível que, dando tudo certo, o estranho não se revele mau e o medo inicial se transforme em amizade. Acontece até com animais, também. Mas o primeiro instinto é sempre a desconfiança, e com toda a razão.

Não dizem sempre às crianças, "não aceite doces de um estranho?" 

É incrível, ou aterrador, como os globalistas imundos conseguiram cegar até o instinto mais básico humano, o instinto de sobrevivência.

Ora, é perfeitamente normal ter medo de estranhos, ainda mais se esses estranhos costumam cometer as maiores barbaridades, seja em suas terras, seja na dos outros.

De mais a mais, tampouco vejo nada de errado em não se gostar de um ou outro grupo de pessoas, mesmo se essas pessoas não tenham nos feito nenhum mal.

Por que é errado? Por que tenho que ser obrigado a gostar de outros povos, ou, mesmo, do meu próprio?

Que importa se eu acho, digamos, os chineses um bando de comedores de cachorro, os indianos um povo sujo, os alemães uns gordos comedores de salsicha, os franceses uns maníacos sexuais, os italianos uns ridículos, os americanos uns ignorantes, os brasileiros uns boçais? Eu tenho o direito de gostar, ou de não gostar, de quem eu quiser. Claro, se em virtude desse desgosto eu maltratar ou destratar algum indivíduo desta ou aquela nacionalidade, aí já é outra coisa, mas no mero campo das opiniões, e de manter distância dos grupos de que não gosto, tenho (ou deveria ter) todo o direito.

O povo europeu (e notem que digo o "povo europeu", pois os seus governos atuais não mais o representam) tem pleno direito - eu diria até mais, o dever - de se distanciar o máximo que puder dos muçulmanos e de qualquer outro imigrante que traga problemas. Não tem a obrigação de aceitar ninguém, aliás, já está mais do que na hora de expulsar grande parte de suas populações mais "vibrantes".

É claro, é provavelmente tarde demais para a França, que hoje em dia deve ser já considerada parte do Oriente Médio. Mas talvez outros países ainda possam se salvar.

Uma pena. Paris já foi a cidade mais bonita do mundo.



sábado, 7 de novembro de 2015

Morra, homem branco, morra!

O homem branco está morrendo. Literalmente. Recentes estudos indicam que homens brancos de meia-idade nos EUA estão morrendo cada vez mais por suicídio, uso de drogas, cirrose e outros fatores associados à falta de saúde, pobreza ou depressão. O fenômeno vem ocorrendo desde 1999 até hoje (2013 é o último ano do estudo).

Há muitas possíveis explicações - piora da qualidade de vida, ressaca das drogas dos anos 70, fatores econômicos ou sociais - mas nenhuma delas parece explicar de todo o motivo, até por que, pelo que parece, tais mortes de brancos de meia-idade só aumentaram nos EUA, e não nos outros países de maioria branca, como Suécia, Alemanha, Austrália.

De qualquer forma, o que mais me espantou nesta história toda foram os comentários frios e insensíveis de grande parte da chamada "comunidade HBD".

Para quem não sabe, "HBD" significa "biodiversidade humana", e basicamente se refere a um grupo de blogueiros que acreditam na diversidade racial e genética da humanidade. Até aí tudo bem, não fosse sua frequente obsessão com QI e a crença de que quanto mais alto o QI, melhor, não importando outros fatores.  

Então temos Jayman, blogueiro negro-chinês e um dos mais conhecidos do mundo HBD, informando que "são apenas os resíduos genéticos que estão morrendo."

Já um comentarista no blog do Steve Sailer, o famoso pai do HBD, disse: "Se você é um homem branco e não está casado, com filhos e com uma boa carreira aos 30 anos, você é apenas lixo e um desperdício de espaço. Já vai tarde!"

E mais um comentarista, no blog do inglês-casado-com-chinesa Derbyshire, disse: "Vejo pelo lado positivo, com estas mortes o QI branco médio Americano irá aumentar. Naturalmente eugênico!"

Nossa, parece que não existe solidariedade entre branquelos, mesmo. Mas confesso que essa visão ultra-darwinista me incomoda.

Acho até que prefiro os nacionalistas brancos/étnicos que, ao menos, manifestam certa solidariedade com os mais pobres e desvalidos (desde que brancos ou da etnia em questão).

O fato é que etnias são meio como famílias. De repente você tem um tio meio psicopata ou esquisitão, que adora ficar bêbado e causar vexame nas reuniões de família. Ou quem sabe um sobrinho meio burro, um irmão esquerdopata, ou uma tia solteirona e alcóolatra. Isso não é motivo para expulsá-los da festa: bem ou mal, são parte da família, caramba! E, quem sabe, de uma forma indireta, não estejam também eles contribuindo de alguma forma para a felicidade familiar? 

No outro dia vi na rua um mendigo judeu. De quipá e barba religiosa. Segurava um cartaz "Tenho fome, ajude-me". Várias pessoas estavam dando dinheiro ou parando para conversar. Era, de fato, inusitado. Qual foi o último mendigo judeu que você viu? (Mas talvez tivesse feito um voto de pobreza, o que seria muito estranho vindo de um judeu!)

Bem, mas o fato é que há poucos mendigos judeus pois eles tendem a ter maior solidariedade intra-étnica (às vezes até exagerada). Brancos nem ligam para seus irmãos. Aliás, brancos de elite ou classe média-alta tendem mesmo a desprezar os brancos pobres, bem mais do que desprezam os estrangeiros. Brancos das cidades chique americanas desprezam os brancos sulistas. Ingleses de classe alta desprezam a classe baixa trabalhadora. Sempre foi assim. Sempre será. 

Eis por isso que um jornalista italiano escreveu no New York Times sugerindo que milhões de "refugiados" árabes sejam relocados para os campos e as pequenas cidades da Itália. E se as pessoas que moram lá não quiserem? Apenas "um detalhe a corrigir", diz o articulista.

Ora, se gosta tanto de refugiados, por que não oferecer a eles, além da Itália, também sua casa, sua esposa e suas filhas, caro articulista? Os imigrantes poderão se revezar copulando com elas, enquanto bebem um delicioso Chianti. 

Não há solidariedade entre brancos. Só uma fria competição darwinista. Por sorte, durará pouco tempo. Os brancos estão morrendo pouco a pouco, e os que não morrem, estão se misturando com asiáticos (na elite) ou negros e latinos (entre os pobres), tendo filhos que não serão mais tão brancos.

Quem se importa? Não os brancos de classe média e alta. Esses tem mais o que fazer.

Mesmo assim, é um pouco triste.

Adeus, homem branco! Foi bom te conhecer. 



segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Era da Incerteza

Peço desculpas pelo tom errático de alguns posts ultimamente, alguns até apaguei por achá-los ruins. Este é um período em que muitas dúvidas me assaltam. É melhor do que ser assaltado por pivetes e trombadinhas, mas mesmo assim, é meio chato.

Então pensei, que tal um post de recapitulação, reconsiderando alguns assuntos caros a todos nós? Quem sabe assim me situo, e os leitores também, podendo concordar ou discordar? Então vamos lá. 

1. Aborto. Sou contra, mas não fanaticamente contra. Prefiro outros métodos anticoncepcionais menos invasivos e que não exigem a morte de um ser já gerado. Por outro lado, não entendo muito a obsessão anti-abortista extrema de grande parte dos tais conservadores. Por exemplo, esse tal novo projeto de lei que quer impedir até o aborto de fetos originados pelo estupro. Se tem um caso em que o aborto deveria ser permitido, é certamente no caso de estupro. Deixando a criança nascer, está se premiando os genes do estuprador. Digo mais, em muitos casos o feto morre por causas naturais, nesses casos, "Deus quis"? E é melhor nascer e ser uma criança maltratada e abusada, ou virar um criminoso, do que não nascer? Sei lá, tudo é muito complexo. Eu pessoalmente acho que preferia não ter nascido, tudo teria sido muito mais simples na minha vida. Fora o aborto, não sou contra anti-concepcionais, não vejo nada de errado em camisinha, não acho a pílula do dia seguinte ruim, nem o DIU. Porém, entendo que tais artefatos tenham diminuído a natalidade entre as pessoas mais inteligentes, que são mais precavidas, e aumentado entre os burros, que não sabem/não querem usar. Ah: os militantes abortistas, como todos no Brasil, são uns toscos: agoram deram por pichar Igrejas.

2. Feminismo. É na maior parte uma grande tolice. As mulheres em sua grande maioria nem sabem o que querem. Em especial o feminismo da "terceira onda", cujo principal objetivo parece ser o de remover toda e qualquer responsabilidade da mulher, colocando tudo na conta do "patriarcado" e da "opressão". Por exemplo: "Visto como quero, e ninguém pode me tocar." Está certo, mas o jeito que você se veste e aquilo que mostra, ou não, influi os outros, queira você ou não. É claro que o que as mulheres gostariam é ter um tipo de roupa mágica que as mostrasse como gostosas apenas para aqueles que elas desejam atrair (jovens, bonitos, ricos, extrovertidos) e as tornasse invisíveis para aqueles que elas não desejam (velhos, toscos, pobres, nerds, etc.). Mas isso não existe. Portanto, se você usa uma roupa chamativa, que mostra muito do seu corpo, deve ter consciência que está chamando a atenção não apenas do mauricinho que você quer, mas também de tarados, estupradores, etc. Eis aqui uma francesa que decidiu aceitar as cantadas na rua, e descobriu que "a maioria são de árabes". Que novidade, só agora as mulheres perceberam que árabes e negros são mais agressivos sexualmente? Por outro lado, a solução árabe/muçulmana, vestir a mulher como sacos de batata ambulante, ou dar chibatadas em mulheres estupradas, também me parece absurda. É uma solução tosca para um povo tosco, que não sabe controlar os instintos masculinos. A solução européia-cristã sempre foi a da modéstia, exaltando a beleza e a feminilidade da mulher, mas sem necessariamente mostrar peitos e vaginas para todos na rua, e do auto-controle tanto masculino quanto feminino.

3. Controle de Armas. Contra em geral, por princípio, afinal quem é o Estado para se intrometer na minha defesa pessoal? Por outro lado, é inegável que os casos de malucos atiradores tem aumentado substantivamente nos EUA, toda semana tem um (sim, nem todos viram notícia, mas tem pelo menos um toda semana, praticamente). E isso está relacionado sim com a cultura armamentista americana, e com o acesso às armas por parte de qualquer maluco/drogado/frustrado. Como evitar? Realmente, não sei. Também acho pouco relevantes os argumentos de que as armas seriam para "defender-se do governo". Armar-se para fins de uma milícia ou grupo paramilitar anti-governista será sempre, e por definição, "ilegal". Não sei. Não gosto da tirania estatal, mas tampouco gosto de tantos malucos armados e tudo virando um bangue-bangue. Se fosse possível tirar as armas apenas dos bandidos, eu seria a favor. Gostaria que houvesse um meio-termo, mas este parece ser um dos casos em que não há, ou é liberdade, aceitando os males incluídos, ou não é. 

4. Ambientalismo. Sou ambientalista, mas, este é um dos tristes casos em que a esquerda diz ser a favor, porém, na verdade, não é. Se a esquerda fosse a favor do ambientalismo, a primeira coisa que faria seria declarar-se contra a imigração massiva de terceiro-mundistas para o primeiro mundo, e contra a favelização no terceiro mundo. Eu por exemplo, sonharia em ver os morros cariocas voltando a ser belas florestas, em vez das horrendas favelas de hoje cheias de marginais armados. Da mesma forma, nada tem piorado os EUA em termos ambientalistas do que a imigração de milhões de mexicanos.

5. Imigração. Este item acho que nem precisa explicar, já que foi sobre o que mais escrevi ultimamente, e o tema mais importante deste século. Porém, devo dizer que não sou necessariamente contrário a toda forma de imigração. O problema nem é a imigração, mas a imigração massiva de não-brancos para países (antigamente) brancos utilizada como uma arma de destruição de massa, pois é disso que estamos falando, no fundo. Acho que uma política de imigração racional, baseada mais em critérios de busca da qualidade, é possível, e nem precisa ter critérios raciais ou étnicos, mas intelectuais ou culturais. De qualquer forma, tampouco vejo errado que prevaleçam critérios étnicos e raciais. Por exemplo, em vez de trazer haitianos e bolivianos sem estudo, acho que o Brasil poderia fazer uma campanha para atrair mais imigrantes brancos europeus, em especial italianos/alemães/portugueses/espanhóis que já existem aos montes aqui, oferecendo-lhe tudo do bom e do melhor, cidadania plena sem qualquer burocracia, etc. Não sei se muitos viriam, porém, o Brasil só teria a ganhar. Por outro lado, se não sou fã do politicamente correto, não gosto do racismo dos brasileiros, é também tosco, vulgar, como tudo nesta terra imunda.

6. Desigualdade social. Ligado com os dois temas anteriores. A melhor cura para a pobreza é diminuir a natalidade e a imigração de "pobres", simples assim. Pobres entre aspas porque o problema não é a pobreza, mas o tipo de comportamento que os levou à pobreza ou à violência. Não, "educação não resolve tudo", aliás, não resolve nada, a maioria da educação é inútil. Ainda assim, mesmo não sendo a favor de "distribuição de riquezas", não acho de todo errado ter algum tipo de benefício para quem está na pior. O problema é quando você concilia imigração massiva com a ajuda, aí sim está criando um problema enorme, já que o número de pessoas que vai querer essa ajudinha aumentará exponencialmente. Tampouco acho, por outro lado, como alguns "conservadores" parecem acreditar, que o capitalismo de cartas marcadas seja essa maravilha toda e que os ricos sejam as melhores pessoas, e que devam pagar menos imposto, etc. A maioria dos ricos, quase que por definição, é formada por psicopatas. 

7. Religião. Agnóstico. Estou aqui, sentado na beira da estrada de Damasco, esperando uma revelação. Mesmo assim, acho que a religião está intimamente ligada com o destino de um povo, e acho aliás impossível que uma cultura atéia possa sobreviver por muito tempo. A solução para o homem branco provavelmente só virá com um ressurgimento religioso. Naturalmente, prefiro a religião Cristã e em particular a Católica a todas as outras. Não gosto do Islã, que talvez seja a pior das religiões, nem do judaísmo ortodoxo, que é estranho. Para falar a verdade, tampouco gosto muito dos evangélicos ao estilo brasileiro, mas são melhores do que a alternativa. Tenho simpatia pelo budismo. Não gosto muito dos ateus militantes, são quase tão chatos quanto testemunhas de Jeová. Gostaria de ter as certezas dos religiosos, mas não tenho. 

Diga você também o que acha, ou não. Vou lá recolher-me em meditação. Até mais.


sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Você é um escravo

Você é um escravo. Mas, ao contrário dos escravos anteriores, você nem sabe disso. Hipnotizado pelas mídias sociais, até acredita que tenha uma boa vida.

Você é um escravo das corporações. Trabalha de 8 a 12 horas por dia durante anos em um cubículo para enriquecer um CEO, sempre com medo de ser demitido a qualquer momento. "It's the economy, stupid". 

Você é um escravo do governo, pagando impostos do nascimento à morte para financiar todos os delírios de burocratas ávidos por destruição. Eles não precisam se preocupar com estabilidade do emprego! Salvo talvez quando tem eleições, e ainda assim, nem sempre: governo vai, governo vem, mas os burocratas permanecem os mesmos.

Você vê o seu entorno ficar cada vez mais cheio de criminosos, vagabundos, drogados, loucos, terroristas, corruptos, artistas da enganação. O grafitti na parede da sua casa, o fedor de urina na sua porta, as latinhas de cerveja e camisinhas jogadas no seu jardim! Calma, é apenas a vibrante diversidade, a juventude tresloucada, você também já passou por isso, aceite o futuro.

Por que não vai lá e compra uma pizza? Isso, aquela mesma pizza oleosa preparada e servida pela muçulmana de burka, grande conhecedora das tradições culinárias itálicas ancestrais. Que delícia, por Alá!

Porém, cuidado para não ser assaltado no caminho de volta por aquele "de menor" que nem esquentou o banco da delegacia. Seja simpático e entregue todos os seus pertences, e talvez ele não mate você.  

Lembre-se que você não pode nem reclamar das mudanças que vê ao redor: seria "racismo", "sexismo", "antisemitismo", ou outros ismos. Psiu! Melhor ficar calado, ou você poderia perder seu emprego, esse mesmo que enriquece CEOs e ajuda a pagar o aluguel da imigrante ilegal com sete filhos e papai na cadeia. 


Você não tem voto nem voz. Você faz o que a elite mandar. Melhor assim, não é mesmo? Menos incomodação. E, no mais, eles chegaram lá no topo pelo trabalho árduo, não é mesmo? Um dia você chega lá, também. Acredite!

Mas isso ainda é pouco. Hoje você, escravo voluntário, limita-se a postar toda a sua informação pessoal na Rede para que seja acessada por governos e corporações. Sua vida não pertence mais a você, mas, legalmente, ao Google e ao Facebook (você não leu as pequenas linhas, não é?).

Console-se: o escravo do futuro será pior: nem seu corpo ou mente lhe pertencerão mais.

Você achou que a moda por piercings e tatuagens era apenas uma escolha estética de mau gosto? Você achou que a moda de apetrechos eletrônicos cada vez mais presentes como acessórios "inteligentes" da vestimenta eram um erro fadado ao esquecimento?

Não, meu caro. O plano é mais sinistro. A crescente modificação corporal, somada à superexposição de aparelhos eletrônicos ao nosso redor, farão de você um escravo ainda maior. Um escravo sem escapatória.

Depois dos "óculos inteligentes" e do "relógio inteligente", teremos quem sabe os "brincos inteligentes", ou a "tatuagem inteligente", ou até um sensor instalado no ânus para monitorar a qualidade de sua matéria fecal. Hoje parecem alucinações, mas em breve você precisará desses apetrechos, você vai clamar por eles e fazer fila na chuva para comprá-los, para ser marcado como gado, afinal, todo mundo tem, o que há de mais?

Um dia... um dia, implantarão um chip no seu cérebro. Ou poderão controlá-lo a distância, através de drones. Ou seu carro inteligente auto-dirigível terá sensores que o impedirão de ir além dos limites proibidos. Tudo planejado. Tudo para o seu bem.

Quem sabe? Quem se importa? Você está feliz. Você é um cidadão de bem de uma grande cidade vibrante e cosmopolita, você tem um celular inteligente e posta sua opinião "individual" exatamente igual à de todos na Internet. 

Trabalhe, escravo, trabalhe.


quinta-feira, 22 de outubro de 2015

A Democracia falhou?

Estou lendo um livro chamado "Democracia, o Deus que falhou". É de 2001, escrito por um libertário da escola austríaca, Hans-Hermann Hoppe. Tem em pdf gratuito em inglês, ou então versão em português em livro impresso custando meros 52 reais.

Hans-Herman Hoppe não é nenhum reacionário monarquista, mas um ultra-libertário, porém, pelo que parece, puxando mais para socialmente conservador. Nasceu na Alemanha, ensinou e morou por anos nos EUA como discípulo de Murray Rothbard (o maior nome da tal "escola austríaca") e hoje, curiosamente, mora em Istanbul. Por quê, não sei.  

O argumento do livro é que as democracias modernas são um fracasso e que são a principal razão pela maioria dos problemas sociais de hoje em dia no mundo, incluindo a imigração.  

Uma coisa que achei interessante é que Hoppe argumenta que a decadência ocidental começou após a guerra de 1914, e não por coincidência, sendo que esta significou na prática o fim do regime monarquista nos países europeus, e o triunfo da democracia globalizante americana sobre o mundo.

No livro, Hoppe compara monarquias com democracias e - embora discorde de ambas e prefira um tipo de anarco-capitalismo sem Estado - acredita que a monarquia seja menos nociva do que a democracia, e - ao contrário das aparências - menos tirânica para o cidadão comum.

Isso ocorreria porque o monarca é na prática o "proprietário" do país, e tem então interesse na sua melhora contínua: um estado mais rico e poderoso é mais riqueza e poder para ele também. Já o líder democrático não é dono de coisa alguma, e tem interesse apenas em duas coisas: maximizar o número de votantes (que lhe dão poder em curto prazo), e maximizar o seu lucro enquanto puder (curto prazo também). 

Ainda não li tudo, mas concordo bastante com Hoppe por enquanto. A democracia moderna é um lixo. Políticos são basicamente prostitutas e só se interessam pelo cidadão enquanto eleitor, porém, uma vez que estão no poder, não tem por quê agradá-los, já que o que conta de verdade para o político é quem paga - os lobbys, os banqueiros, os grandes empresários, e todos aqueles que tem dinheiro para colocar os políticos no bolso. O cidadão só interessa ao político na hora das eleições, e, ainda assim, parcialmente.

Ocorre que um votante é igual a outro. O voto do analfabeto é igual ao do crânio super-inteligente com três PhDs (não que isso seja vantagem, o crânio com três Phds tem mais chance de ser um esquerdista louco do que o pobretão, que ainda poderá manter seu bom senso).  Porém, o que é mais fácil, convencer as pessoas a votar em um certo tipo de governo de forma inteligente, ou dar sacos de farinha para pobres e aleijados?

A imigração de pessoas estúpidas de todas as espécies tem a vantagem para o político de que estes são mais facilmente transformados em eleitores facilmente manipuláveis.

Hoppe, no livro, discute ainda o uso do termo "livre imigração" e utiliza o termo "integração forçada", que é o que realmente está ocorrendo: a principal característica da imigração massiva atual não é de fato a liberdade de movimento (eu não posso mudar-me para a Suécia, por mais que queira), mas a proibição por parte de regiões, estados, cidades ou até mesmo pessoas em suas propriedades privadas de admitirem no seu entorno apenas quem quiserem, em vez de ser obrigados por lei a conviver com turcos, otomanos, negros, chineses, judeus, etc.

A democracia atual é ainda por cima extremamente fútil e está acabando com a maioria dos países ocidentais. Vejam por exemplo o recém-eleito primeiro ministro canadense: suas principais promessas de campanha eram "receber maior número de imigrantes sírios" e "legalizar a marihuana". Foi eleito por ampla maioria.

Hoppe não fala, ou acho que não fala, sobre o voto feminino, mas tenho para mim que foi também uma das causas da decadência das democracias modernas. O tal primeiro-ministro canadense foi eleito, entre outras razões, por ser "jovem e bonito", e por prometer mais bem-estar social, que ajuda principalmente mães solteiras.

(De qualquer forma, tenho nulo conhecimento sobre a política canadense e portanto pode ser que o suposto "conservador" fosse ainda pior - de certa forma é melhor ter esquerdistas radicais no poder do que falsos conservadores, pois ao menos mentem menos).

O fato principal é que o Ocidente começou a decair em 1914 com o surgimento das democracias liberais -- talvez o ressurgimento do Ocidente, se é que este um dia irá acontecer, ocorrerá com o fim da democracia.

Provavelmente é o que vai ocorrer de qualquer forma, pois é bem claro que grande parte dos atuais países ditos ocidentais se desintegrarão em linhas étnicas ou religiosas num futuro não muito distante, e que governos autoritários ressurgirão.

O problema é, como já falei em algum outro momento, que a democracia não é nem mesmo o fim da linha, e nem o pior de tudo (por exemplo, era pior viver na Cortina de Ferro do que nas atuais democracias ocidentais).

Assim, não fica muito claro se os regimes que virão depois da queda da atual democracia não serão, de alguma forma, ainda piores.



Líbia antes da democracia - Líbia depois da democracia.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

Cara e coração

Em primeiro lugar, o resultado do quiz. Clique em "mais informações" para ver!


domingo, 4 de outubro de 2015

Você tem cara de marginal?

Nunca entendi porque a polícia parece ter tanta dificuldade em identificar bandidos no Brasil e, assim, prevenir o crime antes de remediá-lo. É até bem simples identificar as pessoas mal-intencionadas em locais públicos, por uma série de fatores: o rosto, a vestimenta, o jeito de falar, a linguagem corporal, a atitude.

É verdade que em países de terceiro-imundo como os da América Latrina, às vezes é difícil separar o pobre honesto do marginal só pela aparência, mas existem outros fatores que podem ser levados em conta. Grupos de adolescentes juntos, por exemplo, despertam suspeitas, enquanto famílias não.

O problema mesmo é o tal "direito de ir e vir", que impede a polícia de agir mesmo quando há claros indícios de que alguém pode estar preparando algo. Mas será que alguém mal-intencionado tem esse direito de "ir e vir" sem ao menos ser revistado?

Eu não sei quanto a vocês, mas, muitas vezes, posso ver já de cara se uma pessoa tem bom ou mau caráter. Não saberia explicar direito como isso se dá, mas sei que acontece. Por exemplo, no meu trabalho anterior havia um sujeito que só pela cara e pela atitude parecia ser um malandro, então procurei ter pouco contato com ele. Pouco tempo depois, soube que foi demitido por tentar aprontar uns trambiques (sim, era brasileiro, e carioca ainda por cima. Um lixo!)

As teorias de Lombroso, que mais de uma pessoa já lembrou aqui, falavam sobre o "criminoso nato", pessoas cuja expressão facial ou corporal já daria a medida de sua criminalidade. A teoria caiu em desuso, mas não penso que esteja de todo errada, aliás, provavelmente estava mais certa do que errada. Basta examinar qualquer lista de "mugshots" para ver que muitos criminosos costumam ter rostos bem esquisitos!

No post anterior, alguém falou sobre a foto do americano do futuro (eu quase diria que já é a do presente) como um gordinho simpático, que no máximo tentaria te vender um carro usado. É verdade. Mas por que temos essa impressão? Podíamos pensar que pelo sorriso, porém, fotos de serial killers sorridentes não passam tanta confiança. Eu acho que, no caso, são uma série de fatores acumulados: o sorriso, o fato de ser gordinho (gordos raramente são criminosos violentos, me parece, talvez pela dificuldade em correr e fugir), os olhos, etc.

Será que você consegue identificar uma pessoa pelo rosto? Preparei um quiz aqui e vamos ver se vocês adivinham. Coloquem as respostas nos comentários, e se puderem, expliquem o por quê. Depois dou as respostas corretas. 

Não vale googlear!


segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Raça sem hipocrisia

Acontece uma coisa estranha comigo, sempre que encho o saco do blog e decido que não vou postar por um tempo, imediatamente depois surgem milhares de coisas que parece que preciso escrever. É irritante, e às vezes tenho medo que nunca vou conseguir acabar com esta porcaria de blog.

Bem, mas hoje queria escrever sobre algo que tem me incomodado por algum tempo, então talvez valha a pena, nem que seja o último post que escrevo.

É o seguinte. Estou meio de saco cheio de toda esta hipocrisia quando o assunto é raça.

No outro dia fui chamado de "fascista" em um dos comentários por fazer alguns comentários negativos sobre a mistura racial (por que sou obrigado a gostar?), ou por sugerir "política de filho único" no Brasil (e olha que falei sem distinção de raça ou classe, pois eu faria para todo mundo, desde o filho do político ao do favelado! quem quiser filho, que pague. Além de solucionar o problema da superpopulação, seria ainda uma solução para a arrecadação.)

Ora, meu amigo, fascista é a puta que lhe pariu. Sou a favor da livre determinação dos povos, o que não inclui a invasão de países europeus por bilhões de imigrantes não-europeus. Sou a favor sim de políticas de natalidade para os pobres, pois pobre é pobre justamente por ter filho demais. Tenha apenas um e quem sabe talvez conseguirá sustentá-lo e educá-lo.  

E quanto à mistura racial, bem, segundo recentes estudos, este é o americano médio do futuro:


E segundo estudos ainda mais avançados, este é o europeu médio do futuro:



Gostaram? Eu não.

Mas sejamos honestos e sinceros. A verdade é a seguinte: mesmo o progressista mais iluminado, no fundo no fundo, acredita ou ao menos desconfia em diferenças étnicas e raciais (além de sexuais). Todo mundo sabe, só fica com medo de falar. Essa história de que "todos somos iguais" ou de que "só o amor é importante" funciona muito bem como slogan, mas, é tudo um romantismo falso, é mentira, é bobagem, é hipocrisia.

Todo mundo parece só se concentrar nas diferenças entre brancos e pretos, mas, vamos pensar de forma mais global, entre as diversas etnias. Irlandeses tem fama de beberrões, chineses de conformistas, alemães de organizados, espanhóis de esquentados, etc. Estereótipo? Sem dúvida. É óbvio que nem todos em um país serão iguais. Mesmo nas famílias, entre irmãos que compartem os mesmos pais, os mesmos genes, podem existir diversas diferenças, então como podemos dizer que todos em um país ou em uma cultura são idênticos?

Porém, vamos pensar de forma mais global, o que há de tão estranho em pensar que populações que moram juntas há um bom tempo e que são geneticamente parecidas, terão em ao menos alguns aspectos, um comportamento médio parecido? ("médio", palavra-chave). 

É óbvio que também haverá muitos alemães hippies e desleixados (e o recente caso da Volkswagen parece indicar também que há muitos alemães trapaceiros), irlandeses abstêmios ou chineses rebeldes, mas isso não invalida o aspecto maior: existem semelhanças, culturais e genéticas. (Cultura e genética estão entrelaçadas, a cultura se espalha através da genética e vice-versa.)

É como uma caricatura: o desenho exagera alguns aspectos, porém, parte de uma verdade inicial, ou nem faria sentido, não poderíamos nem reconhecer o desenho, certo?

Portanto, a questão das misturas raciais (i.e. genéticas) também é algo que, me parece, deveria ser passível de ser discutido sem fricotes, sem acusar de "racismo" ou "fascismo" só por discutir algo que foi aceito como normal por três mil anos da história humana, e que só nos últimos trinta ou quarenta passou a considerar-se como de mau gosto discutir. (Parece que, quanto mais avança o estudo da genética, menos podemos discutir a respeito.)

Por outro lado, às vezes sinto-me cercado por retardados, que não conseguem captar a sutileza dos tons de cinza, para quem tudo é branco ou preto (literalmente). Então de um lado estão os esquerdistas dizendo que "a genética não existe" e que "todos somos absolutamente iguais". E do outro, alguns igualmente retardados direitistas nacionalistas que não conseguem entender que cada indivíduo é diferente, e que nem todos seguem o mesmo padrão.

Para dar um exemplo da vida real: no meu trabalho atual tem um sírio. Sírio mesmo, nascido na Síria, que emigrou quando criança. É um sujeito legal, competente, honesto. (Não tenho certeza se é cristão ou muçulmano).

Daí, não é por isso que vou concluir que colocar um milhão de refugiados sírios na Europa e EUA seja uma coisa boa. Nem tampouco que vou hostilizá-lo ou ter preconceito apenas por ser sírio.

Da mesma forma com os negros. Tem uns três ou quatro negros no trabalho e são também, competentes, trabalhadores, boa gente. Na mente dos stormfronters retardados, eu deveria xingá-los apenas devido à sua raça. Que tolice. Um deles é até um negro introvertido, o que é bem raro. Deve ser bem inteligente, pois, introversão está relacionada com inteligência, e os negros tendem a ser muito mais extrovertidos. 

Bem, de qualquer forma, também me separo dos nacionalistas pois não idealizo a raça branca. Considero-os vaidosos, prepotentes, arrogantes, esnobes. Entre os negros e os judeus e os árabes, há também brigas internas e diferenças de classe. Porém, há também uma certa irmandade, um sentimento do coletivo. Mesmo que os judeus de alta classe no fim ferrem com os judeus-povo, ou que os negros vivam brigando entre si por diferenças estúpidas ou filiação a gangues, ou que os árabes se matem entre si por ser "sunitas" ou "xiitas", existe ao menos uma idéia de irmandade coletiva contra os estrangeiros. Nem sei se essa é uma coisa boa ou ruim, apenas observo.

Com o branco, isso é raro. Brancos são extremamente classistas, porém, raramente solidários entre si. Um branco vai jogar um outro branco embaixo do ônibus se não tiver o status correto ou se não tiver a atitude politicamente correta. Porém, vai se colocar na defesa da primeira minoria humilhada, muitas vezes em histórias idiotas que depois se revelam falsas.

O pior é que nem acho que essa defesa das minorias seja sincera. É como a moça que (ver post abaixo) defendeu os arrastões dos marginais cariocas contra a odiada "burguesia", ela o faz para parecer bacana, mas se fosse sua bolsa ou seu celular que tivesse sido roubado, provavelmente não estaria tão tranquila, e estaria desejando a pena de morte para o rapaz. Aqui temos um outro caso bem característico, uma jovem que foi assaltada e "queria bater no rapaz", mas depois que recuperou seu celular, "o perdoou".Tá certo.

Então, no fundo, tampouco me preocupo pelos branquelos, se querem detonar com seus países só pra colocar uma foto posando de bacana no Facebook, que o façam. Pouco me importa.

Aliás, além de minha família imediata, acho que posso literalmente contar nos dedos de uma mão as pessoas pelas quais tenho apreço. Se um asteróide detonar com a Terra e matar bilhões, mas sobrarem essas 4 ou 5 pessoas, nem vou me abalar tanto.

Aliás, quero que venha mesmo o tal asteróide, e destrua tudo, vamos começar de novo, que não deu certo. 

Queisso rapaz, preconceito? Só porque sou bi-racial?

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Mulheres sozinhas

Uma simpática blogger escreveu há algum tempo um artigo sobre a dificuldade que as mulheres sozinhas, isto é, sem marido ou namorado, enfrentam na vida diária no Brasil. Realmente, não só no Brasil como em muitos outros países, a tendência dos homens é se aproveitar ou tentar enganar as mulheres que não tem ou estão sem o marido/namorado/amante.

Nos EUA, uma amiga tinha dificuldade em ir ao mecânico (não lembro se este era mexicano ou armênio, mas podia ser qualquer um dos dois). Ela tinha a impressão que era sempre passada para trás, que demoravam mais para atendê-la ou que cobravam mais caro do que deviam. Um dia a acompanhei, e foi visível a mudança de comportamento do mecânico, vindo falar comigo e não com ela, e dando preços mais razoáveis. E não é que eu entenda bulhufas de carro, mas a mera presença de um homem tornou a mulher menos sujeita a sofrer trambiques de um escroque.

É fato de que a mulher é: a) físicamente bem mais franca e franzina e b) responsável pela seleção sexual, sofrendo portanto bem maior assédio, e c) raramente entende muito de mecânica ou apetrechos eletrônicos.

A questão é a reação do homem a essa fragilidade. (E sim, as mulheres tem vantagens em outros aspectos, mas esse é outro discurso).

Existem três tipos de homem na reação: o primeiro, o mais nobre, é o que opta pelo cavalheirismo e a proteção. Ao ver uma mulher sozinha, o homem a trata com respeito e melhor do que trataria um homem. Oferece-se para trocar o pneu, para carregar uma mala, ou em um acidente de carro. (Esta opção está caindo em desuso, por culpa do próprio feminismo.)

O segundo tipo de homem é aquele que, ao ver uma mulher sozinha, tenta se aproveitar. Enganá-la, tirar vantagem, e, se ela for bonita, ou mesmo nem tanto, passar cantada ou, em casos mais extremos,  passar a mão.

O terceiro tipo é o mais primitivo e radical, é aquele que vê a mulher frágil apenas como mera presa e, não contente em apenas enganar ou se aproveitar, tenta roubar ou estuprar.

Embora existam todos os tipos de homens, dos mais nobres aos mais toscos, em todas as populações, podemos ver que o primeiro tipo é mais comum entre as culturas anglo e norte-européias e, acredito, entre japoneses. O segundo tipo é extremamente comum nas culturas latinas e sul-européias. E o terceiro tipo predomina nas culturas islâmicas, nas baixas castas indianas e em alguns membros da comunidade negra mais pobre. (Isto pôde ser bem visto naquele famoso vídeo da moça caminhando "sozinha por dez horas" em New York, onde praticamente só foi abordada por negros, latinos e árabes.)

Pode esse comportamento ser modificado e melhorado? Acho que não completamente, já que tem origem biológica, mas quem sabe podemos, através de um sistema de punições e recompensas, tentar nos aproximar mais do modelo cavalheiro nórdico do que do modelo sexista árabe. (Acabar com a imigração desses povos malditos também ajudaria).

É, de qualquer modo, um problema real, que bem que poderia ser abordado pelas tais feministas, se estas fossem sérias. Porém, com o que elas estão preocupadas? Em acabar com o cavalheirismo. Em ser "iguais" aos homens. Em apoiar a imigração de raças e culturas que tratam a mulher muito pior. Em defender os arrastões.

Isso quando não têm ideias ridículas, como agora a de querer modificar a gramática para acabar com o gênero das palavras. Em uma escola de SP, os professores e funcionários estão começando a escrever "alunxs" em vez de "alunos" ou "alunas". Os militontos também pensam em acabar com identificação de gênero nos nomes de outras profissões.

A idéia, além de completamente estapafúrdia, é facilmente demonstrada como inútil. Por exemplo, muitas dessas feminotári@s reclamam que a palavra "homem" pode ser utilizada como equivalente da espécie humana como um todo, e preferem que seja utilizado apenas "humanidade". Mas, se formos pensar, a palavra "humanidade" é feminina, portanto, não seria isso um preconceito contra os homens?  (No inglês, é ainda mais ridículo: querem acabar com "mankind", por ter "man" na raiz, e substituir por "humankind", que também tem).

E por que dizemos o nabo, e a cenoura? Por que a televisão é feminina, mas o rádio é masculino? Devemos também transformar essas palavras em neutras? E a Internet, não deveria ser o Internet?

Às vezes penso se o feminismo e todos os movimentos de esquerda não estariam na verdade infiltrados por centenas de agentes duplos, que fazem de tudo para ridicularizá-los e sabotá-los internamente.

"Ei, tenho uma idéia, vamos andar nuas pela rua e nos auto-declarar vadias, 
isto ajudará na nossa luta por maior respeito pelas mulheres, o que acham?"

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

A solução é a prevenção

Olá, voltei mais cedo do que esperava, só porque precisava comentar o caso esse dos arrastões do Rio de Janeiro, bem como algumas outras questões.

Uma das poucas coisas pelas quais agradeço a Deus todos os dias é a de não morar no Rio de Janeiro. Abomino a cidade e em especial os cariocas. Sou cariocafóbico mesmo, confesso. Sim, entendo que existam muitas pessoas legais e decentes morando no Rio de Janeiro. Porém, o estereótipo do carioca malandro e folgado não saiu do nada, e a maioria da população deve ser assim mesmo. 

Eu poderia escrever linhas e mais linhas sobre os cariocas e seus costumes, porém não preciso, porque outra simpática blogueira, que aliás mora no Rio, já fez isso. É verdade que ali ela só fala mal dos pobres cariocas, mas tudo bem, a classe média e a classe alta carioca são quase igualmente abomináveis, embora um pouco menos violentas.

Dito isso, fico também com um pouco de pena dos cariocas devido ao ambiente nocivo em que se encontram, sofrendo todo tipo de crime brutal, em especial os tais "arrastões". Os arrastões, pelo que me parece, são uma invenção carioca. E são muito raros em quase qualquer outro lugar do mundo. Acho que nem na África tem arrastão.

Fiquei com mais pena ainda da turista inglesa assaltada, que ficou chorando e prometeu nunca mais voltar. Pior que a Inglaterra, ou ao menos Londres, não está muito longe de ficar igual. E sem praia.

O engraçado é que essa nova onda de arrastões começou porque foi criticado o hábito da polícia local de parar adolescentes em atitude suspeita, devido a indicadores bastante claros de malandragem como estar mal vestido ou subir no ônibus sem pagar.

A imprensa progressista -- inclusive a imprensa inglesa, que é talvez a mais progressista do mundo -- escreveu alarmantes artigos sobre o "apartheid simbólico" de adolescentes negros e mulatóides "impedidos de ir à praia".

As ONGs pressionaram, os de sempre reclamaram, e a política foi vetada. Resultado: não deu nem uma semana e já encheu de marginais adolescentes na praia cometendo arrastões e apavorando turistas, além de passar uma péssima imagem do Rio de Janeiro. Só o assalto da turista inglesa deve ter custado alguns milhões de dólares a menos em turismo que o Rio não mais terá nas Olim-Piadas.

Agora parece que a polícia voltou atrás e retornará à velha política de prevenção.

Que bom, sou a favor da prevenção. Aliás, sempre achei isso mesmo, que em vez de tentar pegar criminosos depois do ato, a polícia devesse agir principalmente prevenindo-os -- revistando e expulsando todo aquele que pareça representar uma ameaça, em especial os menores. Aliás, nem devia haver menor na rua desacompanhado de seus pais. Cadeia neles, e nos pais, se existirem, por deixá-los na rua. 

A esquerda defende os "menores". Não entendo o motivo. Pessoas entre os 13 e os 20 anos são criaturas perigosas, talvez as pessoas mais violentas que existem na face da Terra. (De fato, leio aqui que a idade pico para os criminosos é entre os 14 e os 25 anos, e provavelmente o pico do pico seja entre os 16-18 anos).

Pessoalmente, detesto adolescentes, de qualquer raça que sejam. São barulhentos, são esquisitos, são problemáticos, são fedorentos, estão sempre em grupo. A adolescência foi a fase que mais detestei de minha vida. Se fosse ditador mundial, eu proibiria o acesso de adolescentes a qualquer local público até não completarem 21.

Mas como isso não é possível, ao menos por enquanto, a melhor forma de impedir esse tipo de crime é mesmo prevenindo e prendendo suspeitos.

Aliás, uma tática ainda melhor de prevenção seria a de prevenir os arrastões já no útero da favelagem, impedindo o nascimento de marginais com melhoria do planejamento familiar. Seria bom ter uma 'política de filho único" no Brasil, assim como na China. Quem quiser mais filhos, que pague, e caro.

Bem, isso funcionaria para a classe média. Agora, como impedir que o pobre tenha filhos, já que não sabe nem usar camisinha, e normalmente está mesmo burlando as leis? Não sei como os chineses fazem, talvez seria bom alguém ir lá e investigar.

Não entendo bem por que, mas vivemos numa época em que todo tipo de gentalha é celebrada como "coitadinha" a ser ajudada, e as poucas pessoas de bem que restam são humilhadas e ultrajadas.

Todas as raças são consideradas "minorias oprimidas". Porém, o branco, que é a raça menos problemática e a única que está se tornando de fato uma minoria a nível global, não tem nem o direito de reclamar: é "racista".

Imigrantes ilegais, refugiados vivendo da ajuda estatal, terroristas, criminosos, sem-teto, prostitutas, travestis, todos eles parece que merecem uma ajudinha. Porém o trabalhador que paga impostos? Que se dane.

Talvez o problema seja que o esquerdo-progressista acredite nessa lenda que a maioria das pessoas são boas, sendo apenas corrompidas pela sociedade.

Estou plenamente convencido do contrário: a maioria das pessoas são puro lixo, e caso não forem, precisam se esforçar muito e provar.

Pronto, agora sim vou embora. Adeus!

Cidade maravilhosa.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Tempos de mudança

Olá queridinhos. Mais uma vez, precisarei dar um tempo aqui por umas semanas no blog para dedicar-me a assuntos pessoais e profissionais. Além disso, estou pensando em dar uma guinada na temática, pois acho que já deu o que tinha que dar. Sinto que só estou repetindo o de sempre, e custa achar novos temas. 

Gostaria de deixar claro que sou uma pessoa de paz. Nunca odiei ninguém ou nenhum grupo a priori, embora confesse que tenda a evitar ciganos quando se aproximam de mim. Nem é preconceito, é que já fui roubado uma vez, então, gato escaldado etcétera. Porém, acho que são os únicos. Por sorte, nunca se vêem ciganos por aqui, e assim não corro o risco de ser racista por acidente.

Peço desculpas aos leitores que por ventura se sentiram ofendidos com estas linhas, sejam brancos, negros, mulatos, mamelucos, mestiços, judeus, árabes, chineses, japoneses, índios, alemães, italianos, maometanos, budistas, católicos, evangélicos, homossexuais, bissexuais, trissexuais, transexuais, heterosexuais, amantes do pornô, feministas, funkeiras e sertanejos.

No outro post falei sobre miscigenação, mas, era mais um exemplo das mudanças globais em andamento. No fundo, a nível pessoal, nem me importa se você transa com brancos, pretos, chineses, portugueses, ou se prefere dar o cú para um zulú. Gostaria que cabelos loiros e olhos azuis, que são recessivos, sobrevivessem ao próximo milênio, e acho que irão. Fora isso, não é muito de minha conta. Aliás, até gosto de observar casais bem estrambóticos e diversos na rua. Me diverte.

Acho que o mundo está indo para as cucuias, e acho que teremos guerra mundial e crise econômica global ainda em nossas vidas. Uma pena. Mas faz parte do ciclo. Nem quero mais falar disso.

Tentarei a partir de agora diversificar um pouco a temática e falar de coisas mais alegres e divertidas. Que tal um post sobre o palhaço Pimpão? 

Até mais.

Fundações do Mal

Uma coisa interessante da qual um leitor me lembrou, e sobre a qual quer falar em maior detalhe um dia, são essas fundações como a Fundação Ford, a Fundação Rockefeller, a Open Society do George Soros, aquela do Bill Gates, etc. Elas estão por trás da maior parte do financiamento a todas as causas da moda, do casamento gay à imigração.

Supostamente, no entanto, nós devemos ignorá-las, e acreditar que o que vemos a o nosso redor são "movimentos espontâneos do povo", "luta dos oprimidos por seus direitos".

Ora, ora. Todos sabem que o povo só se mexe de livre e espontânea vontade se for pra pegar a cervejinha na geladeira, e olhe lá.

Porém, é assim que as elites que financiam as fundações vêem o cidadão médio:


E, quer saber? Talvez tenham razão. Ninguém se preocupa muito em investigar essas tais fundações. A Fundação Ford, por exemplo, é bem curiosa. Foi criada pelo bilionário Henry Ford e sua mulher, mas quem mais a expandiu foi o seu filho. Hoje seu presidente é um militante negro e gay.

Acho que o único que de vez em quando fala sobre fundações e sociedades secretas, ao menos na imprensa brasileira, seria o Olavo de Carvalho, e mesmo assim, foi escorraçado dos jornais mais comerciais.

Na grande imprensa americana, o silêncio é talvez ainda mais ensurdecedor.

E no entanto, tais fundações, juntamente com outras organizações menos públicas, estão por trás das maiores mudanças a nível global.

Porém, não vamos falar disso, não é? Afinal, alguém poderia escutar...


sábado, 19 de setembro de 2015

Você é um zumbi?

Uma pergunta que tenho é: porque algumas pessoas são mais afetadas pela mídia do que outras?

Seria o desejo de conformidade? Será que pessoas menos sociáveis tem menor interesse em seguir o resto da manada?

Eu, por exemplo, sempre desconfiei da mídia, desde adolescente; e nem foi por uma questão ideológica, mas acho que mais por sempre ter sido meio do contra, meio anti-social. 

Ou teria a ver com a hipnose, algumas pessoas sendo menos suscetíveis, outras mais?

A mídia, afinal, é uma forma de hipnotismo. A realidade é filtrada de acordo com certos interesses, e depois capricha-se em uma mensagem para causar pena, espanto ou horror, de acordo com o interesse do momento. A repetição constante de imagens faz o resto.

A questão dos "refugiados" é exemplar. São apresentados como coitadinhos, vítimas, mas os aspectos negativos são escondidos.

E o mesmo é feito com as "minorias" em geral. Nos EUA agora um adolescente muçulmano que "construiu um relógio que foi confundido com uma bomba por brancos racistas" foi convidado para a Casa Branca. Por quê? Sem motivo. O garoto nem mesmo construiu um relógio, parece que apenas desmontou um existente. Mas a mídia está tão ansiosa para ver minorias inteligentes e criativas, que qualquer coisa serve.

Enfim, o que é mostrado pela mídia é uma narrativa, um conto de fadas. O que é aliás bastante óbvio. O curioso é que a maioria das pessoas cai. E digo mais: entre os piores estão os estudantes de Comunicação, supostamente os que seriam mais críticos. Mas não: são os que mais repetem e disseminam as bobagem ouvidas, e estão entre os que mais levam a sério marcas e propagandas.

As tais mídias sociais, supostamente um local que permitiria a expressão individual, terminaram por exacerbar ainda mais o pensamento de manada. Uns imitam os outros, tentando aderir ao último meme esquerdista. Os poucos que reclamam são taxados de xenófobos, homófobos, "cisgêneros", caretas, "coxinhas", racistas, ou pior: "teóricos da conspiração".

Vejam que loucura: a mídia garante que mostra a "realidade", e quem não acredita, é um "teórico da conspiração", um maluco, um insano. Assim fica fácil!

Chega até a ser engraçado. Uma das coisas que a mídia promove, além da imigração, são os casais interraciais. Aqui nesta cidade onde moro não passa um dia que não veja um casal interracial, em geral, de mulheres brancas, e até loiras gostosas, com homens negros. Isso sem falar nos incontáveis casais de homens brancos com mulheres asiáticas.

Mas e daí? Raças não existem, não é mesmo? Aliás, fiquei sabendo no outro dia que Hollywood está fazendo um remake do filme argentino "O segredo de seus olhos". O engraçado é que o novo filme, além de ter Julia Roberts com uma peruca ridícula, tem um negro no papel que foi de Ricardo Darín.

(Não entendo esses remakes. Afinal, os americanos estão cada vez se lixando mais para filmes estrangeiros, e é pouco provável que virem sucesso de bilheteria, então pergunto-me às vezes se o objetivo desses remakes não é mesmo o de zoar. "Vejam o que fazemos com os filmes de seus países, seus trouxas! Quá, quá, quá!")

Bem, mas voltando ao tema, não é apenas o povão, a própria elite está se miscigenando a mais não poder. Será que querem dar o exemplo, ou realmente acreditam no que fazem? Ou estão apenas se preparando para o futuro misto que virá?

Mas agora vou me contradizer, pois acho que a miscigenação pouco ou nada tem a ver com a mídia, e muito com a natureza humana. Conforme já falei antes, são comuns os casais de brancos com asiáticas, e de negros com brancas, mas o contrário (brancos com negras e brancas com asiáticos) é muito raro. Por quê? Simples, tem a ver com a percepção da masculinidade e feminilidade. Homens negros são percebidos como mais masculinos e viris, mulheres asiáticas com feminilidade (neotenia) e submissão. (Se bem que ouvi dizer que isso da mulher asiática ser submissa é um mito -- são ainda mais mandonas do que as brancas ocidentais.) Enquanto isso, homens asiáticos são vistos como nerds feminizados, e mulheres negras, como demasiado masculinas. 

E quanto à imigração, também é verdade que grande parte da população branca apóia e até se delicia, seja por ignorância, seja por pena, seja por simpatia, então a mídia tem apenas um papel parcial.

Bem, se todos, da elite ao povão, querem esse mundo global, que sejam felizes. Quem sou eu para me preocupar, então?

Aliás, agora até acredito que com toda essa mistura de raças, religiões, etnias e culturas que está ocorrendo, quem sabe se não surgirá no final o ser humano perfeito, com a inteligência do asiático, a criatividade do branco, a malemolência do índio, a extroversão do negro, a impetuosidade do árabe, a esperteza do judeu, a perseverança do indiano, a paciência do aborígene e a boemia do cigano. Será um estouro.

E você? Também é afetado pela mídia? Ou é apenas um miserável "teórico da conspiração"?