domingo, 29 de janeiro de 2017

O muro

Trump vai mesmo construir o tal muro e já limitou a entrada aos EUA de refugiados de vários países muçulmanos. Sou a favor. É divertido ver o chilique dos esquerdos com algo que é apenas uma medida de bom senso. A Europa deveria ter feito o mesmo há muito tempo.

Sim, a esquerda está escandalizada, chamando Trump de Hitler para baixo, mas na verdade ele é ou parece ser apenas um nacionalista americano velho estilo. O escândalo não mostra tanto o radicalismo de Trump como o crescente radicalismo da esquerda globalista contemporânea.

Se é só teatro ou jogar para a torcida não sabemos, mas é fato que já a mudança de discurso é uma novidade, o que indica que as coisas estão mudando ou podem mudar em uma nova direção. As eleições francesas este ano poderão indicar uma mudança de rumo também na Europa, nem que seja na elite tentando uma estratégia diferente de contenção. Quero dizer, até a elite pode estar se dando conta que seus velhos métodos já não funcionam tanto e esteja tentando um método novo. Netanyahu gostou do muro de Trump. Putin também.

Dito isso, não tenho certeza que baste mudar de governo ou construir um muro para as coisas mudarem. Acho que a razão é que para mim o problema principal do mundo de hoje, ao menos do modo que eu vejo, é mais cultural do que político. A cultura está num lamaçal tão grande que fica difícil crer que tudo poderá mudar tão rápido, parece que seria mais um trabalho de gerações.

Mas vamos ver o que acontece; coisas mais estranhas já aconteceram neste planeta.

O poeta Robert Frost escreveu um bom poema sobre muros. Se é verdade que por um lado ele diz que "há algo [em mim] que não gosta de um muro", também parece concordar que "boas cercas fazem bons vizinhos".

Também há aqueles que, como eu, vivem em cima do muro, mas essa é uma outra história.




segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Anjos e demônios

Milhões de mulheres saíram às ruas para protestar contra a posse do Trump. Mas protestar pelo quê?

Não é bem claro. Afinal, 53% das mulheres brancas votaram a favor de Trump, e quanto às outras, bem, poderiam ao menos esperar a presidência realmente começar para reclamar.

Algumas protestavam contra o "patriarcado" enquanto seguravam cartazes de uma islâmica usando a bandeira americana como véu. Outras protestavam a favor do aborto enquanto empurravam carrinhos de neném.

Outras ainda protestaram contra a "objetificação feminina" enquanto aplaudiam a um discurso da Madonna, puta padroeira da objetificação.

Curiosamente, nenhuma manifestante protestou contra a imigração, que levou a casos como este de imigrantes muçulmanos pakis e árabes estuprando mulheres suecas, filmando e rindo às gargalhadas.

(Não se preocupem, estarão soltos logo mais para poder estuprar mais. A Suécia precisa de diversidade!)

Houve também alguns peitos de fora e, como sempre, uma enorme obsessão com vaginas. (Já pensou se em um protesto masculino houvesse tantas imagens de pênis? O que pensariam as mulheres dos homens?)

Alguém observou que o feminismo moderno é basicamente uma mistura de puritanismo com putaria.

Isto é, as mulheres teriam o direito de se vestir como putas provocando os homens e ser obecadas com peitos e vaginas, ao mesmo tempo em que criam barreiras intransponíveis para o acesso sexual: não pode ficar olhando, não pode passar cantada na rua, não pode tocar nenhuma parte do corpo sem autorização por escrito, etc.

Em resumo: poucas vezes se viu um protesto tão confuso e com objetivos tão pouco claros.

Porém, não vamos desconsiderar os protestos de todo. Acho que os protestos indicam um certo mal-estar civilizatório geral. Assim como aconteceu com o "Ocupar Wall Street", as pessoas protestam mas sem nem saber direito o porquê.

No caso, muitas mulheres parecem estar insatisfeitas com a vida moderna no Ocidente, ainda que não saibam muito bem o motivo.

O lixo humano Soros foi quem financiou a marcha. Parece que cansou de apoiar protestos de negros, agora financia protestos de mulheres. Bem, por um lado melhor, tem menos quebra-quebra.

Mesmo assim, de onde esses bilionários da elite tiram tanta energia para ferrar com o planeta? Este velhote satânico não cansa nunca? Por que não se aposenta de uma vez e vai gozar de sua riqueza? Ou então, por que não se mata logo e vai comemorar com seus parceiros no Inferno?

Às vezes, creio sim que haja uma dimensão espiritual em tudo isto. Muitos membros da elite pós-moderna são certamente satanistas comedores de criancinhas, e, se não forem, ao menos parecem, devido aos seus gostos bizarros em arte e em cultura.

Não sou um especialista em símbolos, mas eles parecem ser bem importantes para a elite. Basta assistir aos vários produtos de Hollywood, e em especial aos videoclipes de cantores pop da moda, sempre repletos de imagens sinistras.

Acho também que já falei desta bizarra inauguração de um túnel na Suiça assistida pela elite política global.

Suas obsessões com "transgenderismo" e "transhumanismo" são também estranhas e perigosas. Parece que querem realmente transcender a condição humana, transformando-se em anjos - ou em demônios.

O poeta Yeats escreveu sobre a importância dos símbolos e sua dimensão sobrenatural. Desde um ponto de vista mais tradicionalista, Julius Evola também escreveu muito sobre isso.

O mundo não é apenas material, mas tem certamente uma dimensão espiritual, sobrenatural por assim dizer. Símbolos são e sempre foram uma forma de comunicação com o além.

Em termos estritamente materiais, o mundo moderno é melhor do que na maioria dos outros períodos da história humana. Temos mais conforto, menor pobreza (relativamente, um favelado de hoje tem mais conforto do que um pobre europeu da Idade Média), melhor saúde, mais dinheiro.

Mas em termos culturais e espirituais, tudo aponta para a decadência. Enganada com falsas imagens, a humanidade já não sabe mais em que acreditar!

E eu, também não.



Dai-me paciência e fé, Senhor.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

O que está acontecendo com os Japas?

Muitos devem ter lido as notícias de que hoje em dia grande parte dos homens japoneses são virgens até os 30 anos ou mais. Ou então as notícias sobre japoneses preferindo namoradas de anime virtual do que mulheres de carne e osso. Ou até mesmo sobre seus simuladores de colo.

Agora leio uma notícia sobre estudantes de intercâmbio chineses em Tóquio roubando as namoradas dos japas "herbívoros", simplesmente por agir de uma forma mais agressiva com as japetinhas.

O que estaria acontecendo?

Parte da razão é sem dúvida o feminismo. Sim, no Japão também há feminismo, embora de forma um pouco diferente do que na virulenta forma ocidental.

Já logo no pós-guerra a influência dos costumes americanos era evidente. Filmes como o belíssimo "Primavera tardia" de Ozu, dos anos 50, já mostram essa busca das mulheres por mais independência.

Os casamentos anteriormente eram arranjados pelas famílias, de forma que a mulher tinha pouca escolha, e o homem não precisava treinar-se nas artes de disputar vadias com outros machos.

As mulheres por natureza tendem a buscar um homem mais agressivo. Nisso, são implacáveis e pouco fiéis. Tem zero solidariedade étnica, ou mesmo sentimento de culpa em relação ao parceiro.

Por isso, se um dia os japoneses abrirem a porteira para os africanos, tenho certeza que virarão um país mestiço em pouco tempo, cheio de baby mamas japas com filhos mulatos.

Outra coisa que parece estar acontecendo é que os jovens japoneses estão tendo maiores dificuldades financeiras. Leio aqui que os homens japoneses entre 20 e 35 anos estão ganhando pouco, e inclusive menos do que as mulheres, e não conseguem ter uma carreira estável como seus pais. Desprezados pela sociedade e pelas mulheres com independência financeira, tais homens se refugiam no mundo da tecnologia. (Por outro lado, ao recusar-se a participar no jogo, não caem na escravidão do sistema feminista como ocorre no ocidente).

E no entanto o Japão não foi sempre um país "herbívoro". Ao contrário. Venceu uma guerra contra um país maior e mais poderoso (a Rússia em 1905), dominou militarmente a China durante muitos anos, e lutou bravamente contra o colosso americano, provavelmente só sendo derrotado pelo covarde uso de armas atômicas.

(Covardia, sim, e das piores. Experimentar um armamento terrível em uma população civil inocente é um crime de guerra nojento, mas os vencedores tudo podem e ainda posam de bonzinhos, não é? O que evidentemente não é desculpa ou vitimização dos japoneses, que também fizeram coisas horríveis durante a guerra.)

Talvez aqui esteja a outra resposta. O Japão é um país derrotado, e isso teve um forte impacto psicológico. Assim como a Alemanha passou de ser o terror da Europa a tornar-se hoje o país mais "cuck" do mundo, o Japão também sofreu e muito com essa humilhação. Talvez até mais, devido à sua cultura da honra.

Qual o caminho agora para o Japão?

Bem, acima de tudo eles devem manter-se firmes contra a imigração. Não acho que a baixa natalidade seja um problema assim tão grave, o país é superpovoado e poderia ter um pouco mais de espaço. Mas, se abrir as portas para africanos, filipinos, árabes, brancos e outros povos, estará perdido.

Em segundo lugar, devem se livrar da influência americana e se rearmar. Talvez devessem aliar-se com a Rússia ao invés do que com o EUA?

Deveriam idealmente rejeitar o ocidentalismo e voltar às suas tradições, mas talvez isso não seja possível hoje em dia.

A grande sorte do Japão é não estar na mira dos globalistas, sendo poupado por ora, enquanto eles acabam primeiro com os países brancos.

Porém, os globalistas não são a única ameaça, afinal os chineses também ainda odeiam os japas e querem se vingar a todo custo pelos antigos massacres. Começam roubando suas namoradas, terminarão quem sabe querendo roubar seus territórios. Todo cuidado é pouco.

Tenho simpatia pelos japoneses, mais do que pelos outros povos asiáticos. Mas até quando eles poderão resistir?

Japoneses ontem...
Japoneses hoje.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

"Eu sou normxl!"

A foto abaixo é de umx xrtistx trxnsgênerx e militxntx sul-xfricxnx realizando sua mais recente performance.

Vocês não tem a impressão que grande parte dos esquerdistas são doentes mentais?

Será que o movimento nos anos 60 para acabar os manicômios não era, na verdade, um plano secreto para "libertar os seus irmãos"? Será que o número de militantes esquerdistas, isto é, de doidos soltos, aumentou muito de lá para cá? Alguém deveria fazer um estudo a respeito...

Falo sério. Quero dizer, antes eu pensava que o progressismo era apenas mais uma forma de tentar destruir as estruturas tradicionais do mundo ocidental, e que para isso criava teorias propositalmente bizarras (como essa mania de escrever tudo com x), o que por sua vez tendia a atrair pessoas mentalmente desequilibradas.

Porém, agora penso seriamente que pode ser o contrário. As ideias progressistas são malucas, não por desígnio, mas simplesmente por que eles são malucos. É como se alguém acreditasse ser Napoleão Bonaparte, e, em base a isso, em vez de interná-lo num hospício, lhe fosse entregue o poder.

Não que não existam doidos na direita, no centro, ou em toda a amplidão do espectro político (mas especialmente movimentos extremos tendem a atrair doidos). Porém, no caso da esquerda progressista atual, é cada vez mais difícil de diferenciar quem é "louco" de quem é "normal", e, de fato, pareceria que os mais "loucos" são os que mais sobem ao topo.

Quando eu era criança, tinha um quadro humorístico do programa do Jô Soares em que o personagem fazia ou dizia as maiores maluquices e depois gritava, "Eu sou normaaal!!"

Pareceria que este é o comportamento da maioria dos militantes de esquerda hoje em dia. Mas o pior é que a maioria das pessoas, mesmo as basicamente apolíticas, realmente os leva a sério, o que prova, ou que elas também são malucas, ou que a doença mental pode ser algo contagioso.

Ou, o que também é possível, somos todos doentes mentais, e o que acreditamos ser "o mundo real", no fim não passa de um grande hospício...

sábado, 14 de janeiro de 2017

Cães de palha

Recentemente um chicano psicótico com problemas mentais de identificação de gênero esfaqueou duas jovens mulheres brancas. Uma delas morreu. Não foram divulgadas as causas do ataque, mas o assassino havia anteriormente publicado dezenas de manifestações de brancofobia nas mídias sociais.

Outro caso interessante recente foi um refugiado nigeriano que em 2015 contaminou várias mulheres brancas islandesas com AIDS. Similar a um caso mais antigo na Polônia que mencionei nos comentários do post anterior. Também nestes casos parece ter sido proposital, com o objetivo de ódio aos brancos e às brancas.

Estas notícias, embora tristes e preocupantes, são interessantes para analisarmos a curiosa relação entre racismo, violência, imigração, feminismo e mulheres brancas.

Recentemente assisti ao filme "Straw Dogs" ("Sob o domínio do medo" no título em português, ou "Cães de Palha" numa tradução literal). Um bom thriller de Sam Peckinpah com Dustin Hoffman.

Bem, a partir daqui terei que contar detalhes do filme, então quem quiser continuar a ler clique para ler mais.




Um planeta negro?

Em quase todo o mundo a natalidade está caindo. Até na Índia, China e países árabes, outrora populosos, a modernidade da baixa fertilidade chegou e a maioria das pessoas têm um ou dos filhos apenas. Na Europa ocidental e em países asiáticos como o Japão a taxa de nascimentos chega a ser ainda menor do que isso.

Existe uma única exceção: a África negra subsaariana, onde as mulheres continuam parindo 5 ou 6 crianças, a um ritmo alucinante.

Existem projeções que indicam que, se continuar assim, a população africana quintuplicará nas próximas décadas.

Naturalmente, os poderes globais, que não perdem uma oportunidade para estuprar o resto da humanidade, estão trabalhando para enviar todo esse excedente populacional para a Europa, EUA e Austrália. Quem sabe até para o Japão.

Vamos falar a verdade? Apesar de sua ginga, sua extroversão, sua inegável simpatia e de seus inusitados dons musicais, muitos negros cometem crime em proporção alarmante. Pelo menos cinco vezes mais do que as outras raças. (Alguns dizem que seria até 25 vezes mais e, em alguns tipos específicos de crime, 200 vezes mais).

Eu não sei por que isto ocorre. Há diversas teorias, desde a maior testosterona a menor controle dos instintos. Mas onde existem negros, existe (mais) crime. É um fato inegável e só não posto os links aqui porque estou com preguiça. Se alguém tiver provas contrárias, por favor postar.

O pior é que muitas vezes é um tipo de crime estúpido, sem nexo. Tipo: matar alguém por um celular. Que depois ele troca por uma pedra de crack. E não é só contra os brancos, não, é principalmente contra outros negros. Quando alguém falar que "a maioria das vítimas de homicídios são negros", lembre-lhes que a maioria dos homicidas também são. Brigas de gangue e mortes por motivos fúteis são extremamente comuns. Já li até notícia de um negro matar outro por fazer barulho demais fritando um ovo de manhã.

Outra coisa que chama a atenção nos negros (naturalmente, refiro-me aqui sempre aos negros do gueto: existe um percentual de negros de classe média que não exibem este comportamento patológico e trabalha e vive normalmente blábláblá) é o prazer que exibem ao cometer violência.

Vejam o recente caso do jovem deficiente sequestrado, torturado e filmado por quatro negros doidos. Ou vejam a foto abaixo. Digam se conseguem imaginar alguma outra raça, sejam brancos, asiáticos, indianos, até mesmo árabes ou ciganos, agindo desta maneira. Bem, talvez árabes e ameríndios, mas acho que não. Estes podem também cometer crime, mas de forma um pouco mais racional.

Muitos falam sobre diferenças entre inteligência. Estas na verdade não me preocupam nem me parecem tão importantes. Conheci alguns jovens brancos com deficiência mental. Eram simpáticos, esforçados, poderiam nem fazer tudo direito mas tinham vontade de aprender. Nenhum deles era violento. Então o problema é claramente outro.

Dizem que os negros são mais masculinos. É possível. Porém, uma coisa curiosa, suas sociedades na África são matriarcais. A mulher é que coordena, trabalha, cuida dos filhos, enquanto o homem fica sentado conversando. No gueto afro-americano é assim também. Cheio de baby mamas trabalhando e se matando enquanto o homem fica de boa fumando e indo atrás de branquelas. Há algo de admirável nas mulheres negras, bem, algumas delas. Nos jovens homens negros, um pouco menos.

Seria o gene MAOA? Alguns dizem que esta poderia ser a causa da violência. Mas então por que será que ninguém acha algum antídoto? Nossa! Se fosse possível, através de injeção, manipulação genética, drogas ou o que fosse, para desligar este gene e controlar o aspecto criminal (seja dos negros e seja de quem for) seria uma benção. Na verdade, longe de ser racista, seria a salvação para os negros, pois ninguém mata mais os negros do que outros negros.

Vejam bem. Não gosto dos brancos. Estou bem longe de achar que sejam uma "raça superior". Porém, uma coisa que eles conseguiram (e não foi tão antigamente assim, afinal até há poucos séculos eram um povo relativamente violento) foi criar sociedades onde você pode andar na rua com pouca possibilidade de ser assaltado, morto ou estuprado. Parece pouco, mas neste mundo imundo, ao menos é alguma coisa.

De qualquer modo, os africanos, com uma pequena ajuda dos globalistas, parecem estar vencendo a corrida darwiniana. Se reproduzem mais, se espalham pelos quatro cantos do planeta, e ainda copulam e se reproduzem com branquelas estúpidas. Seria o futuro um planeta majoritariamente negro e mulato?

A perspectiva é assustadora. Seria o fim da civilização. Que digo? Seria o fim da história, mesmo. Seria como a extinção dos dinossauros, um evento cataclismático quase sem precedentes. Imagine um planeta inteiro se transformando numa favela queniana.

Porém, não acredito que isto ocorra. Acho que é mais um conto da carochinha para assustar a criança branquela. O fato é que a maior natalidade africana, bem como sua migração para outras partes do mundo, só ocorre graças ao branco. É ele que ajuda a África e ainda recebe milhares de barcos carregados de africanos. Ontem com a escravidão, hoje "salvando refugiados".

Quando a nova crise econômica mundial chegar, penso que não haverá mais dinheiro ou paciência para isto. E o branco será salvo pelo gongo.

É ao menos a esperança que resta.

P.S. E antes que me acusem de "racista": por que não é possível criticar os negros se estes se comportam mal? Não são eles também humanos e portanto passíveis de crítica? Se podemos criticar brancos e asiáticos e judeus (er...), que mal há em criticar negros também? E, no mais, nada há de racista em desejar a sobrevivência de seu povo, ou em querer que a Europa e EUA simplesmente não virem favelas gigantes.

Em breve numa rua perto de você.

P.S. 2. Aqui, errei um pouco ao dizer que brancos não cometeriam quebra-quebra ou vandalismo, isto é até comum entre os hooligans europeus. Também não quis dizer que brancos não cometem crime de seqüestro e tortura de inocentes, psicopatas existem em todas as raças. Tudo o que quis dizer é que proporcionalmente, em média (por que é tão difícil de entender isto?) negros cometem mais crime do que brancos, asiáticos, etc.

Porém, quando escrevi pensava nos EUA, onde a minoria negra é mais enfezada. Nos países todos misturados como o Brasil, isto é um pouco diferente. De fato poderíamos argumentar que a maioria dos criminosos no Brasil são mestiços triraciais, enquanto os africanos mais puros parecem ser mais tranquilos. Mas, não tenho estudos a respeito. Também é verdade que em países de alta criminalidade como Guatemala e Honduras, a maioria do crime é cometido por mestiços hispânicos.

No mais, nada tenho contra negros que cumprem a lei, estou aqui só tentando entender as causas da ao menos aparente maior violência, e questionando se a alta natalidade na África e sua exportação para países "antigamente conhecidos como brancos" é mesmo uma boa ideia.

E finalmente, quem tem mais ódio racista no coração, eu, ou o comentarista anônimo que no post anterior escreveu "vamos empretecer e islamizar a europa em poucas décadas"?