sexta-feira, 24 de junho de 2016

Brexit

"É golpe!", grita Dilma. Não, espera. Quem disse isso foi a Angela Merkel, que não está satisfeita com o voto do Brexit. Bem, o falso conservador David Cameron já caiu, não custa nutrir esperanças que a próxima a cair seja a maléfica líder alemã. 

É cedo ainda para celebrar, pois não é muito claro o que isto significa. A curto prazo, uma crise econômica e política é o que parece mais possível. A longo prazo, não é nem mesmo certo que a saída da União Européia reduza a imigração de terceiromundistas no país bretão. A maioria dos imigrantes na Inglaterra são pakis e hindus que vieram através das ex-colônias, e não via União Européia. O que vai ficar mais difícil é para os vários italianos, franceses, tchecos e polacos que vivem e trabalham no Reino Unido, isto sim.

Não acho de todo ruim a União Européia, é bom poder viajar pela Europa sem fronteiras -- porém, seria melhor se fosse de fato uma união pela interesse dos povos europeus, e não a favor de uma junção com o Oriente Médio e a África, como a que os eurocratas estão empurrando.

De qualquer forma, o nacionalismo nada significa se não for aliado a uma saudável renascença cultural. O que estamos vendo hoje em dia é algo bem curioso, um tipo de nacionalismo misturado com globalismo, no qual fica proibido de tentar entender por quê o nacionalismo existe em primeiro lugar.

Por exemplo, no outro dia lendo uma matéria da grande mídia sobre as celebrações independentistas no Quebec, região francesa do Canadá, falava-se sobre os novos imigrantes que já representam 30% da população. Um senegalês casado com uma canadense branca e um casal afegão com três filhos eram mostrados como exemplo do novo povo. Todos em fotos alegres segurando bandeirinhas da região.

Na Catalunha também fala-se muito em independência mas está proibido associar com critérios étnicos, apenas linguísticos. E a Lega Nord da Itália que quer separação do norte italiano já teve prefeita negra e agora colocou um nigeriano como seu especialista em "segurança e imigração". Parece que esses "padanos" gostam mais de árabes e africanos puros do que de sicilianos e napolitanos.

A independência significa zero se não for relacionada com critérios majoritariamente étnicos. Uma minoria de outras origens até pode se estabelecer em um dado local e se assimilar, mas as maiorias precisam ser da região e fim de papo. Branco com branco, preto com preto e chinês com chinês. Católico com católico, protestante com protestante, e muçulmanos fora. Divisão étnica e religiosa sempre leva a divisão política, quando não a guerra. Por que é tão difícil de entender?

Os 50 países mais violentos do mundo ficam na América Latina, Oriente Médio e África, e são em sua maioria países de maioria não-branca e muito divididos em termos de etnia, cultura ou religião. Alguém, além das miseráveis e corruptas elites globalistas, quer sinceramente que o mundo inteiro fique assim?  

E, no entanto, o voto Brexit foi, também ele, dividido. E quem votou mais pela saída foram os mais pobres e os mais velhos. Os jovens de 18-24 anos votaram em grande maioria por permanecer; os maiores de 60 anos votaram em maioria para sair. Alguns jovens até reclamaram. "Por que esses malditos velhos brancos não morrem logo", alguém tuitou.

Outros tuítes e comentários de reações pela rede:
"Uma limpeza nacional está em ordem. Os velhos não tem mais utilidade, vamos apagá-los."

"Os votos dos jovens deveriam contar duas vezes mais do que o dos velhos, pois eles são o passado e nós o futuro."

"Esse absurdo que é o Brexit, os fenômenos Cunha e Bolsonaro no Brasil, as fobias a mulheres, gays, discriminados, tudo isso me parece ter um ponto comum: o mundo mudou tão depressa que os pontos de referência tradicionais dançaram. É frequente os que se sentem sem rumo, sem referência, fugirem para o passado, o retrógrado, as certezas pobres." (Renato Janine Ribeiro) 

"É triste que os jovens terão que pagar pelo erro de suas vovós malucas."

"Velhos brancos racistas e assustados estão arruinando tudo para todos."

"Nunca subestime o poder dos brancos de votar a favor do racismo contra seus interesses econômicos."

"Parabéns velhotes vocês foderam com nosso futuro!"

Seja o que for que vier a acontecer, não vai ser fácil, mas a maré está mudando. Este é apenas o primeiro capítulo de uma longa história.

O globalismo utópico fracassou, é hora de procurar alternativas.


segunda-feira, 20 de junho de 2016

Como vive a elite

Vivemos comandados por uma elite de mierda, desculpem o linguajar, mas não tem outra palavra. Porém os branquelos de classe média e média-alta tampouco são sempre flor que se cheire. A verdade é que a humanidade não presta, do pobre ao rico. Mas, em geral, salvo as exceções de sempre, quanto mais ricas as pessoas se tornam, piores elas ficam -- ou, ao menos, podem fazer mal maior. 

Conheço uma pessoa que mora em um bairro rico da Califórnia. Só tem brancos como vizinhos. Paraíso? Nem tanto. Como ocorre sempre que a riqueza material aumenta, também aumenta a inveja e a competição por status. Os vizinhos vivem brigando por motivos fúteis - o tamanho das árvores e das cercas, o barulho do cachorro, o local onde o outro estaciona o carro, etc. Todos se odeiam e se ameaçam de processo e ninguém vive em paz. Um inferno.

Tudo também custa muito caro, até nos supermercados, mas o rico branco na verdade está pagando pela exclusividade de não ter que ver pobres imundos na fila. Ao mesmo tempo, são todos Democratas. Votaram em Obama e vão votar em Hillary. Dizem que querem ajudar as minorias e os gays. Será? 

O mundo multicultural "igualitário" é uma grande mentira. O mundo que eles querem é um mundo de castas, com pobres de preferência bem longe, ou só servindo como empregados. Que importa que haja pobreza e miséria, se está longe? Eles podem ficar em seus locais exclusivos, onde só entra quem pode pagar. 

Os bilionários são todos ou quase todos a favor da imigração. O cálculo para eles é simples: mais mão de obra barata, e mais consumidores de quinquilharias. Ao mesmo tempo, povo dividido é povo que não faz revolução. Maitre, mais um milhão de refugiados, s'il vous plait

Os ricos são diferentes, disse Fitzgerald. Talvez tivesse razão. No outro dia li uma história trágica mas edificante sobre a elite. Philippine Lambert era a jovem filha da Baronesa Marion Lambert. Herdeira dos Rothschild. Sim, esses mesmos famosos filantropos, benfeitores da humanidade. 

Philippine era muito bonita e tinha tudo na vida. Porém, morreu suicida aos 20 anos. No seu bilhete de despedida, acusou um amigo da família, um certo Vincent Meyer, também descendente de ricos banqueiros, de abusar dela dos 12 aos 14 anos. "Ele abusou de mim desde os doze anos. Tocou todo o meu corpo. Colocou o seu sexo em minha boca. Em Capri, em Creta, Aix-en-Provence, na Sicília." (Entre a elite, até o estupro é mais chique e ocorre em locações espetaculares). 

O acusado não chegou a ir a julgamento. Foi preso por apenas três meses, pagou três milhões de francos suiços de fiança, um recorde na época, e foi liberado. Finalmente afirmou-se que não havia provas suficientes para acusá-lo, a investigação foi concluída, e ele saiu sem uma mácula. É como funciona a justiça na Suiça, quem tem dinheiro pode ser inocentado dos crimes mais terríveis (é como funciona no resto do mundo também).

A mãe da moça, a Baronesa Lambert, lutou por toda a vida por um julgamento, mas não conseguiu. Morreu recentemente de forma melancólica: ao sair de um encontro de filantropia sobre como melhor ajudar criancinhas sírias, foi atropelada por um ônibus. Ainda se fosse uma Ferrari ou uma Mercedes, ou pelo menos uma limusine, mas não. Um mero ônibus londrino, dirigido por um paquistanês. Sic transit gloria mundi

Já o abusador da moça ainda está vivo, e consta que tem pelo menos 290 milhões de euros na sua conta e está entre as 500 pessoas mais ricas da Europa. É presidente da orquestra filarmônica de Londres. Adora colaborar com as artes. Casou com uma descendente da realeza britânica, mas dizem as más línguas que ainda gosta de garotinhas, ainda que já não com a mesma freqüencia de antes.

Moral da história? Os ricos também choram. Mas não por nós.



Pobre menina rica.

domingo, 12 de junho de 2016

"Islamonazi mata negros, latinos e gays"

Realidade ou ficção? Operação midiática ou massacre de homossexuais em jihad anti-gay?

Um terrorista islâmico do ISIS matando gays latinos na Flórida é realmente demais para a minha cabeça.

Nem sei ainda direito o que pensar. Escreverei mais quando houver mais notícias a respeito. Por ora noto apenas algumas coisas curiosas no incidente:

1. O atirador, assim como os irmãos chechenos de Boston, já tinha sido interrogado pelo FBI mais de uma vez.
2. Assim como os irmãos chechenos, ele tinha uma família esquisita e não se sabe bem como conseguiram imigrar e obter a cidadania.
3. Um único atirador matou 50 pessoas? A boate não tinha seguranças armados?
4. Por que a polícia demorou três horas para entrar, se os tiros foram ouvidos às 2:00 AM? 
5. Por que a Flórida, o estado mais dividido politicamente? Será que isto significa que Trump será presidente?
6. Se muçulmanos matam gays e progressistas, isso significa que finalmente os gays e os progressistas se virarão contra o Islã, ou continuarão acusando a "direita Cristã"?
7. Esqueça, já sei a resposta dessa. 
8. Liberais são mesmo tão estúpidos em comparar um atentado islâmico com uma briga de rua, ou agem como os cães de Pavlov, reclamando "controle de armas" como reflexo condicionado? 
9. Apenas um dia atrás ocorreu um outro tiroteio em Orlando, uma cantora foi morta por um fã. Coincidência?
10. O mundo está ficando louco, ou sou eu?

"Só por que você é paranóico, não significa que não estejam atrás de você!"




Amerika über alles

Conheci uma vez uma alemã que visitou Detroit. Adorou. Refestelou-se com a diversidade e até arranjou um namorado negro. Voltou para a Alemanha achando tudo monocromático demais. Hoje deve estar adorando os novos refugiados que estão trazendo maior vibração às capitais alemãs.
A América é a grande vitrine do multiculturalismo. De fato podemos dizer que desde 1945 o grande produto que a América vende além da Coca-Cola do Starbucks e do McDonalds é o multiculturalismo.

E o multiculturalismo é, ao menos na aparência, fascinante. E, para a pessoa média, acho que superficialmente funciona razoavelmente bem. Quero dizer que a maioria aceita e até gosta dessa vibração toda. Sentem-se mais inclusivos, ao mesmo tempo em que podem ter empregados mexicanos a baixo custo, e ainda comer em deliciosos restaurantes chineses ou árabes à noite. (O prato mais popular na Inglaterra hoje é um prato indiano, tikka masala. É claro que a culinária inglesa nunca foi lá estas coisas.)

Mesmo eu que reclamo tanto do multiculturalismo, não posso dizer que tenha tido problemas exorbitantes. Às vezes acho alguns branquelos azedos mais antipáticos do que negros, latinos ou até maometanos. Porém, ao contrário dos meus compatriotas, entendo que no nível coletivo seja uma coisa terrível, que termina isolando as pessoas e acabando com qualquer tipo de comunidade possível. É um veneno, mas um veneno que mata aos poucos. 

E, no entanto, invejosos da América, e querendo replicar suas gigantescas cidades arco-íris, os outros países, em especial europeus, também compraram essa ideia.

Na Ásia isso ainda não deu certo, o que é curioso, pois em geral asiáticos adoram copiar. O Japão, mesmo sendo na prática um país ainda ocupado pelas vitoriosas forças americanas, ainda resiste à imigração massiva. E a China também se resiste a ser um teste de ensaio do multiculti, ainda que exporte seus imigrantes para EUA, Europa e Canadá e seja parte do problema. A Coréia do Sul parece que está começando a abrir as pernas para a imigração também. 

Mas a Europa é o pior caso. Se a América não desse o exemplo, poucos países europeus seguiriam essa moda. E não é só o exemplo, é até meio forçado. Dinheiro, apoio militar, tudo é dado em troca de mais multiculturalismo. Isto quando não a ameaça de violência. A Sérvia tentou recusar esses termos, e foi punida exemplarmente. Agora os americanos avançam novamente com seus tanques, digo, sua influência militar e econômica, sobre o leste europeu.

A América é um gigantesco bully promovendo o globalismo. Um Império decadente mas ainda extremamente forte, é a sede do globalismo mundial. 

Mas o mundo adora/odeia a América e quer imitá-la. Veja Hollywood: não apenas domina a produção mundial de cinema, como as pequenas cinematografias nacionais que restam tentam acima de tudo imitar o estilo de Hollywood. E assim com a moda, música, etc.

Mas o multiculturalismo tem um problema: os islâmicos. Os islamitas têm sua própria ideologia globalista, que vai um pouco na direção oposta do outro globalismo.

A América está envolvida em várias guerras no Oriente Médio e é natural que isto acabe revertendo em ataques contra o país e seus aliados, ainda que a bizarrice seja que EUA apóia ISIS, aliás, talvez o tal ISIS nada mais seja do que uma criação de vários serviços de espionagem internacional.

De qualquer forma, real ou armação midiática, o recente atentado de um islamita contra gays, negros e latinos na Flórida com mais de 50 mortos, mostra que objetivo do Império é multifacetado: por um lado, criar caos e confusão nos países árabes, por outro, importar árabes e outros muslambentos para a Europa e EUA para semear a confusão e o terror no Ocidente também.

Um povo apavorado e, em especial, desarmado, é fácil de dominar e controlar, e aceitará sem demoras um governo cada vez mais ditatorial em troca de proteção. Como alguém observou pouco tempo atrás, poucas décadas antes ir a um estádio ou subir em um avião era algo normal, agora viraram atividadas com segurança militar, o sujeito praticamente precisa se despir para poder entrar em um avião, e a proteção em eventos esportivos é com helicópteros, aviões, lança-chamas etc.

Isto será cada vez mais parte de nosso dia a dia. Caso consigam como tanto querem desarmar o povo americano, será ainda pior.

Há solução? Uma vez pensei que seria possível uma aliança de uma Rússia nacionalista com uma Europa nacionalista e mais alguns países asiáticos como o Japão, todos unidos contra a (zio?)-anglosfera globalista. Seria por isso que odeiam tanto o Putin?

Mas aí pensei: epa. Aí não seria "Eurásia versus Oceania"? Isto me lembra 1984.

Bem, talvez seja esta mesma a inspiração das elites, e talvez até mesmo esta nova guerra mundial entre globalistas e nacionalistas tenha sido prevista e desejada, e até a Rússia também já esteja dentro da jogada.

O Império venceu? Ou ainda pode haver alguma Resistência?

Saberemos nos próximos capítulos...


quarta-feira, 8 de junho de 2016

Esquizofrenia

Às vezes acho que sofro de esquizofrenia.

Calma, não é esquizofrenia de verdade. Tenho familiaridade suficiente com o diagnóstico para saber que provavelmente não se aplica ao meu caso, embora nada impeça que possa ter outros tipos de doença mental. Gênios são muito propensos a ter doenças mentais, vocês bem sabem. (ahem)

O que quero dizer é que às vezes escrevo uma coisa, e às vezes outra no sentido quase oposto.

Defender ou tentar defender "os brancos" ou "os euro-descendentes" é algo bem complicado. Grande parte deles são progressistas então é como se jogassem no outro time. No outro dia quando comentei a notícia sobre o Dalai Lama ter dito que "A Alemanha não deveria aceitar tantos refugiados e não deve virar um país árabe", provavelmente a cabeça de muitos deles explodiu. Espere aí, o Dalai Lama é um "nacionalista branco", um "xenófobo"?

Por outro lado, tampouco consigo me sentir à vontade com o branquismo como ideologia. Gostaria que os povos europeus progredissem e mantivessem sua linhagem genética. Gostaria que seus países continuassem de maioria branca, sendo o único modo realmente efetivo de manter a sua cultura. Mas não consigo concordar com vários aspectos do nacionalismo branco, e a questão da "pureza racial" de cada indivíduo, que parece preocupar a tantos deles, de forma obsessiva-compulsiva, para mim é um problema menor, ou talvez até nem seja um problema.

Acho que a questão é que eu, como tantos, como talvez a maioria das pessoas não-progressistas, não tenho um plano muito claro sobre qual seria o caminho.

Neste sentido, o progressista tem uma vantagem, pois ele vive voltado para o futuro (ainda que utópico e impossível) enquanto a mente do conservador é mais voltada para o passado (para aquilo que comprovadamente funcionou no passado).

Alguns sugerem um retorno à monarquia, por exemplo. Ora, gosto das tradicionais monarquias européias, mas não sei se isso funcionaria hoje em dia.

Outros querem um retorno do fascismo; também tenho problemas com essa opção. Por princípio o autoritarismo não me atrai muito.

Outros vão mais para o lado de comunidades religiosas independentes, algo na linha dos Amish. Ou até comunidades anarquistas sem religião. Ou seja, o isolamento. Deixar o Estado de lado e dedicar-se àquilo que importa, à procriação, à família e à cultura, o Poder poderá vir depois.

Esta é a opção que me parece mais atraente hoje em dia, porém mesmo esta não é exatamente um plano de ação, e, além disso, não sou Amish e nem participo de comunidade nenhuma.

Portanto, acho que preciso ler e refletir um pouco mais sobre o que exatamente é que quero propor.

Acho que não basta criticar o progressismo, acho que é preciso entendê-lo, mas, principalmente, propor alguma coisa em seu lugar.

Alguém tem algum plano?


domingo, 5 de junho de 2016

O tédio e a dor

Chove lá fora e estou tão cansado.

Moro num prédio multicultural. Tem branco, tem negro e tem até latino. Não, não é gueto, aliás o aluguel é até bem caro, mas tenho medo que esteja virando. Ontem mudou-se um casal muçulmano para meu prédio. Ele daqueles barbudões de túnica, parece um terrorista do ISIS. Junto com ele duas mulheres com véu cobrindo todo o rosto, daqueles todos pretos que mais parecem um saco de batatas. E várias criancinhas, naturalmente.

O futuro da nação.

Se alguém tentasse inventar uma cultura mais estranha e mais oposta aos costumes europeus, não conseguiria. E no entanto os eurodescendentes de dobram e ficam de quatro com vaselina no rabo para acomodar-se aos costumes dessa ralé islâmica. E o que recebem em troca? Bombas, ódio e desprezo. 

Por que ninguém fala que, além de ser terroristas, os muçulmanos são esteticamente horrendos?

Sim, judeus ortodoxos também têm roupas bizarras, e suas mulheres usam perucas ou panos na cabeça, mas ainda assim não é tão feio ou alienígena como essas mulheres de niqab.

Sim, os próprios brancos ocidentais se vestem muito mal hoje em dia, quase todo mundo com tatuagens horríveis que parecem esquimoses ou então com roupas de prostitutas e gigolôs, mas nem sempre foi assim. Será que temos uma memória tão curta?

Por que o branco precisa aceitar esta mudança atroz em seus países? Será que as pessoas estão cegas?


Estou de saco cheio de progressistas dizendo que temos que aceitar isso, "por que é 2016". Sim, e daí? Por quê? Qual a razão? Qual o sentido? Por que países brancos precisam ser multiculturais? Já não basta a ralé local, que de lixo branco está cheio, ainda precisa-se aceitar a ralé de outros países?

Qual o benefício? Cui bono?

Ah sim, as elites de Wall Street. Bem, quer saber? Estou de saco cheio das elites, bilionários imundos tratando a população global como gado só para poder enriquecer mais e criar um mundo global, todo igual em tudo que é lugar. Globalism über alles.

É claro que a população também não ajuda, são tão burrinhos, acreditam em tudo que a mídia diz. Estou de saco cheio deles também.

E se alguém pensa diferente do que diz a mídia, é "teoria da conspiração". Não diga! Pessoas poderosas jamais conspiraram para manter o seu poder?

Uma vez o escritor Jorge Luis Borges disse algo do tipo, as pessoas são ingênuas demais, acreditam até nos comerciais, que são criados por empresas que querem vender seus produtos.

Poderíamos dizer algo parecido sobre o jornalismo. Vivemos em tempos tão ingênuos, que as pessoas acreditam até naquilo que lêem nos jornais. Ou o que vêem e ainda ajudam a propagar na mídia social.

Estou de saco cheio dos nacionalistas brancos também, é claro. Em vez de falar discutir assuntos importantes, ou tentar reverter a situação de extremo degrado cultural, ficam discutindo sobre quem é mais branco. Nossa!

Mas quem são eles para criticar o degrado cultural? Muitos deles tem uma tatuagem ridícula no antebraço ou vestem-se como palhaços. 

Fariam melhor em imitar os judeus, que existem há milhares de anos e não ficam discutindo tanto sobre pureza. Tem mãe judia? É judeu. Pronto, não precisa nem seguir o Talmud ou acreditar em Deus. Basta seguir um pouco a cultura, cortar um pedaço do pênis e comer bagel, e era isso!

É claro que estou de saco cheio dos judeus, também. Vivem se fazendo de vítimas enquanto dominam Hollywood e Wall Street.

Estou de saco cheio da humanidade, enjaulando animais selvagens, e depois matando-os quando um ser humano entra em seus já pequenos espaços colocando a própria em risco. Sério?

O filósofo alemão Schopenhauer disse certa vez que a vida humana oscila entre a dor e o tédio. Quando sofremos, sentimos dor. Quando estamos bem, passamos a sentir tédio.

Alguns poderiam pensar que as peossoas em geral preferem o tédio à dor, mas não é bem assim. Alguns experimentos parecem comprovar que, para muitos, até a dor é preferível ao tédio. 

O mesmo quiçá possa ser dito das civilizações. Há períodos de intensa dor e sofrimento, de luta extrema contra a natureza ou contra outras tribos. Mas, quando as coisas finalmente ficam relativamente bem e tranquilas, quando chega-se no ápice do conforto e poder, as civilizações ficam entediadas, e dão um jeito de ferrar com tudo. E aí volta a dor.

O homem ocidental está entediado, e por isso inventa ou aceita todas essas confusões. É bastante claro para qualquer um que possa ver mais do que um palmo à frente do nariz que tudo isto terminará em guerra, em miséria ou em desgraça, mas o que podemos fazer? É a natureza humana.

Estou de saco cheio de tudo isso. E até de mim mesmo.

Portanto, adeus.

White people.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Seduzidos e abandonados

No outro dia um ex-estudante de graduação de origem Bengali matou um professor da Universidade da Califórnia e se matou. Depois descobriu-se que ele tinha também matado a sua ex-mulher branca americana antes de partir de Minnesota, onde morava, para a Califórnia.

Muitos não-brancos, mesmo de alta inteligência como certamente devia ser o caso deste maníaco, digo, Mainak (não é todo mundo que pode ter um PhD em Engenharia Mecânica), terminam por sentir-se deslocados nos EUA ou em outras nações de origem branca.

A acusação é que o professor teria roubado suas idéias; não acredito, mas pode até ser: não seria a primeira vez que um professor rouba o trabalho de estudantes. Mas é mais provável que fosse mera paranóia.

Tampouco sabemos por que razão ele matou a ex-esposa, que não era assim tão bela e que talvez tenha casado com ele apenas para lhe dar o "green card", mas podemos especular várias razões.

Em 1967, um outro Bengali, Prosenjit Poddar, foi fazer seus estudos de graduação em outra famosa Universidade da Califórnia. Ali conheceu Tatiana Tarasoff, americana de origem russa (judia?) - e, nota de rodapé, que aparentemente tinha uma tia que morava no Brasil. Bela, loira e extrovertida, ela sempre aparecia nos bailes dos estudantes internacionais.

Os jovens fizeram uma amizade e, um dia, ela o beijou.

Foi o começo do fim.

Muitas brancas euro-americanas agem desta forma, brincam e experimentam na juventude com não-brancos e logo os abandonam --- mas aquelas que casam e têm filhos com não-brancos são mais raras e, provavelmente, de inteligência ou beleza menor.

Porém, a maioria dos homens não-brancos não vê a coisa dessa forma, especialmente quando vêm de culturas repressivas como a muçulmana ou a hindu. Ficar com uma branca atraente é como chegar no paraíso; ser seduzido e abandonado é pior do que nunca ter tido nada.

O resultado é que o Bengali passou a achar que Tatiana era a sua namorada. Quando ela logo se afastou dele em busca de outros homens mais másculos, bonitos ou ricos, ou simplesmente brancos, Poddar ficou obcecado, insano, e, depois de contar o que iria fazer ao seu psicólogo (que nada revelou às autoridades devido à "confidencialidade entre paciente e psiquiatra"), perseguiu e matou a bela jovem loira com 13 facadas no coração.

O pior é que o facínora hindu nem chegou a ficar mais de cinco anos preso, pois foi liberado por uma falha no julgamento e e voltou para a Índia. Mas não ficou lá: parece que agora mora na Alemanha, que hoje em dia está aceitando qualquer lixo. Ao menos aprendeu a lição e casou com uma mulher Bengali.

O ciúme não é exclusivo de não-brancos, é claro. Um assassinato brutal após um abandono é comum, mesmo entre europeus.

Mas para os estrangeiros de culturas exóticas tudo é provavelmente pior, devido à falta de suporte e estabilidade psicológica.

A Universidade da Califórnia, assim como a maioria das universidades americanas, tem milhares de estudantes de origem asiática e indiana, são até maioria em muitos cursos. É um ótimo negócio para as universidades, que ganham muito dinheiro com estes estudantes internacionais que pagam bem mais do que os nativos.

Porém, ao sair, não é garantido que todos eles terão um emprego, quanto mais uma vida social.

Podemos dizer que o caso de Poddar e Tatiana é como uma metáfora para o que ocorre num nível mais amplo entre brancos e imigrantes.

Afinal, em grande parte muitos brancos agem da mesma forma com os imigrantes não-brancos. Brincam com eles, os utilizam para experimentos sociais ou para ser "inclusivos", mas depois, quando vêem que eles não correspondem a seus ideais românticos progressistas, os jogam na sarjeta.

Só que, tendo já experimentado o "paraíso" ocidental, estes não irão querer embora de bom grado quando o branquelo cansar de brincar.

Imagine milhões de Sarkars e Poddars, Mohammads e Ahmeds, Ching Chongs e Tzun Lis, todos armados até os dentes, com os olhos espumando de raiva contra os odiados branquelos, e terá percebido o tamanho do problema.

Obrigado, progressistas!