quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Feliz Natal e Ano Novo

Desejo a todos um feliz Natal e um bom ano novo. 

Não escreverei por estes dias, tendo a ficar sentimental no Natal. Por isso às vezes faço posts mais poéticos ou filosóficos que vão contra a temática geral deste blog; logo os apago. Acho bem melhor assim. A verdade é que muitas vezes, como bom neurótico, preocupo-me demais com tolices, depois passa. E estes temas existenciais, filosóficos ou artísticos não interessam a quase ninguém. E por que deveriam?

Não se preocupem, em 2016 voltarei a escrever os velhos posts: sobre petismo, racismo, feminismo, marxismo, gayzismo, terrorismo, iluminismo.

Reclamarei das minorias que viraram maioria e das elites enchendo o mundo com imigração massiva. Protestarei contra a decadência ocidental e todas as demais mazelas de nossa era.

Não sei o que vai acontecer em 2016 -- mas certamente não faltará material.

Enquanto isso, se querem poesia e filosofia, leiam o blog do Sábio/SantOculto. Se querem humor, leiam o blog da Sally, que é progressista mas é engraçada. Se querem HBD, leiam o Sailer e o Frost. Se querem xingamento de esquerdistas, sigam o Olavo. Se querem nacionalismo branco, sabem onde encontrar. Se querem antipetismo, basta sair às ruas.

Por aqui, até o dia 1, vai ter só silêncio, salvo emergências.

Nos vemos no ano que vem. Bom Natal. Bom Ano Novo.

Até.


sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

A grande conspiração

Uma coisa que eu acho engraçada sobre esse negócio de "teoria da conspiração" é a de que os que acreditam nelas seriam supostamente malucos, insanos, imbecis sem noção.

Porém, não seriam mais malucos aqueles que não acreditam em absolutamente nenhuma conspiração?

Quero dizer, se você não acredita em conspirações de poderosos, como explica as coisas que acontecem no mundo atual? Acaso? Sorte? Desejo do povão?  

Por exemplo, a imigração massiva que está ocorrendo, o globalismo econômico, as guerras no oriente mérdio, etc, seriam fruto do mero acaso, ou há forças e interesses que estão patrocinando isso, com políticas concretas, e com dinheiro e políticas orientadas nessa direção? Será que não há mesmo grandes instituições por trás disso tudo?

O casamento gay, o feminismo, o anti-racismo, o multiculturalismo como ideologia, e as demais mudanças culturais e sociais que ocorreram ao longo do século, foram um movimento espontâneo que simplesmente apareceu de um dia para o outro na cabeçola do povo burro, ou é algo que está sendo financiado, sustentado e promovido por certas pessoas, com motivos nem sempre tão nobres quanto alegam?

Por que existem teorias da conspiração?

É simples, elas ocorrem porque muita gente sente que está sendo enganada, que lhe mentem todo dia na televisão.

Muitas pessoas por exemplo acreditam que vários dos recentes atentados e tiroteios que ocorreram foram falsos, meros eventos midiáticos. Loucura? Pode ser. 

Mas vejam que coincidências estranhas:

A filha de uma das vítimas de San Bernardino fala com a maior naturalidade sobre a morte de sua mãe dois dias atrás, como se a velhota estivesse em um bailão do asilo e não fuzilada num tiroteio. 

Uma outra vítima de Paris fala com risos e sorrisos sobre a experiência de ter levado um tiro no meio da bunda dias atrás.

E, ligando os dois eventos, uma das canções do grupo "Eagles of Death Metal" que tocou em Paris é sobre... San Bernardino

Coincidência? Coisa de maníacos? Sim, pode ser, não duvido. Tendemos a tentar achar conexões em tudo, é como funciona nosso cérebro. Por outro lado, às vezes parece que tem coincidências demais nesses tipos de eventos.

Outra coisa engraçada sobre as tais "conspirações" é que, se você começa a pesquisar e estudar, pode ver que existem muitos fatos que as comprovam, ao menos, parcialmente.

Por exemplo, há uma teoria de conspiração em voga que banqueiros-judeus-maçons-illuminati controlam ou querem controlar o mundo. Falsa? Verdadeira? Não sei, mas, daí a dizer que os banqueiros não tem grande poder, e que não estão traquinando para ter ainda maior controle, seria também tolice. Ricos sempre querem dar um jeito de ficar ainda mais ricos.

A verdade é que, em média, quem acredita em "teorias da conspiração", fora certos possíveis exageros, tende a ser bem melhor informado do que o cidadão médio, que só sabe o que vê na novela e no Jornal Nacional.

Vamos a alguns fatos que não passam no Jornal Nacional ou na CNN (mas estão na Wiki):

Você sabia que, anteriormente, o dólar americano tinha um valor relacionado com a quantidade de ouro e prata, e podia ser trocado por qualquer cidadão por estes metais preciosos?

Você sabia que em 1933, foi feita uma lei nos EUA proibindo todo e qualquer cidadão de possuir ouro, sob pena de multa de 10 mil dólares e pena de 5 anos de prisão?

Você sabia que o ouro dos americanos foi dessa forma confiscado (trocando-se cada onça em possessão do cidadão por 20.67 dólares) e depois guardado a sete chaves em Fort Knox?

Você sabia que em 1971, o governo americano foi adiante e acabou com qualqueer relação entre o valor do dólar e do ouro e prata, de forma que o dólar vale apenas o que o governo ou os bancos dizem que vale?

Você sabia que uma onça (28 gramas) de ouro que foi comprada por 20,67 dólares em 1933 vale hoje 1.062 dólares? Onde foi parar a diferença?

Você sabia que o Federal Reserve americano não responde nem ao Presidente nem ao Congresso e é uma entidade privada com fins de lucro?

Calma, não é nenhum teste de Vestibular. É apenas para medir o quão por dentro você está sobre aspectos básicos das finanças globais e como elas afetam todos nós.

Sim, banqueiros controlam o mundo, e não é de hoje, sempre controlaram. A diferença é que anteriormente falava-se abertamente disso, mas hoje, virou "teoria da conspiração".

Enfim, é apenas um pequeno exemplo dentre tantos.

Vou lá pegar meu chapéu de papel alumínio, volto depois. 


quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

A arte de Serguei

Dizem que Michelangelo e Da Vinci eram gays. Pode ser, mas isso não aparece na sua arte.

Dizem que Caravaggio era gay. Há algumas evidências. Porém, se isso aparece na sua arte, é de forma muito sutil. 

Oscar Wilde era gay (ou talvez, como diriam hoje, bissexual). Mas em raras ocasiões escreveu sobre essa temática.

Marcel Proust era gay. O homossexualismo aparece no seu romance, mas, ele mudou o personagem principal (parcialmente autobiográfico) para um jovem heterossexual. (A razão, imagino, é que encontraria mais leitores assim; se bem que, gay ou não, não é leitura fácil ou curta).

Tennesse Williams, o dramaturgo, era gay. Tampouco escreveu, até onde sei, sobre homossexualidade.

Serguei Eisenstein, o cineasta soviético, também parece que era gay. Nunca assumiu e não fez nenhum filme sobre isso, no entanto.

Hoje, como ontem, existem muitos escritores, artistas e diretores de cinema que são gays. Não vou especular sobre as razões para isso (mas é claro que há alguma relação entre desvios sexuais em geral e a criatividade).

Porém, como acabou o tabu social, hoje grande parte dos gays fazem arte sobre um único tema - homossexualismo.

Entendo que o homossexualismo, sendo parte da experiência humana, também possa ou até deva ser refletido na arte. Mas quantos livros e filmes sobre gays será que são necessários?

Procurando em filmes brasileiros recentes subvencionados pelo estado apenas nos últimos dois ou três anos, noto que muitos deles apresentam a temática gay.

Gay.

Gay.

Gay.

Gay.

Gay.

O mesmo ocorre, naturalmente, nas novelas da Globo, bem como no cinema europeu e de Hollywood. Nem preciso dar exemplos; gay, gay, gay, gay.

Há um quê de narcisismo aí. O sexo gay pode ser interessante para os gays, mas, não é tão interessante para os héteros. Mesmo Almodóvar, que já foi queridinho da crítica, cansou o público com tantos filmes sobre gays e travestis, e acabou tendo que fazer um que outro filme sobre outros temas. Afinal, 90% do público é hétero, e em geral prefere histórias sem tanto sexo gay.

Assim como os "filmes sobre o Holocausto" já deram o que tinham que dar, filmes sobre gays estão chegando no mesmo nível. O público não agüenta mais. Mas produtores e órgãos governamentais querem é produzir mais filmes sobre esse tema, bem como outros temas queridos da esquerda como a imigração ilegal, a miscigenação racial, e a putaria desenfreada.

Bem, não estou aqui querendo ditar o que ou sobre o que os artistas devam escrever, pintar, ou filmar. Nem pretendo proibir a temática gay. Porém às vezes penso que um pouco de auto-censura não seria de todo ruim. A obviedade cansa: que tal ser um pouco menos narcisista e, em vez de olhar para o próprio rabo, fazer filmes ou escrever livros sobre outros aspectos? 

Calma, é só uma sugestão.


sábado, 12 de dezembro de 2015

O Papa é do Demônio?

Não sei se acredito em Deus, mas acho que acredito no Diabo. Neste mundo imundo, uma entidade infinitamente maligna parece-me, de alguma forma, mais concebível para a imaginação do que um entidade plena de Amor.

O Papa Francisco é pop, isto é certo. Porém, será que ele é Católico?

Este foi um dos Papas mais estranhos já surgidos em tempos recentes. Primeiro pelo curioso modo em que se elegeu, com a nunca bem explicada renúncia do Ratzinger. Alguns insinuam até que houve um golpe maçônico por trás de tudo isso.

Seu discurso é esquerdista, e portanto é amado pelas multidões esquerdopatas, que sempre detestaram a Igreja Católica e seus dogmas. Chega mesmo a ser estranho ver tanto esquerdista gostando de Papa.

O curioso é que é um dos Papas mais, por assim dizer, materialistas que já existiram. Seu interesse se centra na política -- no mundo real, mas não no espiritual. Fala sobre aquecimento global, imigração, armas, gays. Só sobre Jesus quase não fala. No seu discurso, contradiz grande parte das noções católicas.

Ele parece até envergonhado de ser católico. Em um encontro com judeus, escondeu o crucifixo e curvou-se ante uma judia ortodoxa. Em encontro com muçulmanos, rezou numa mesquita e celebrou o Corão, e também escondeu o crucifixo no bolso. O único crucifixo do qual ele gostou foi o do Cristo crucificado na foice e martelo, ofertado pelo Evo Morales.

Que este Papa é Comunista, todos sabem. Mas será que ele é diabólico também?

Eu diria que seria inspirado por Lúcifer, não fosse que ele nem mesmo parece inteligente. O Papa João Paulo II era carismático, mas não vazio, e o Papa Bonifácio era certamente um grande intelectual. Este Papa parece pouco mais do que um bobo alegre. E eu sempre imaginei o Diabo como alguém maquiavélico e muito inteligente.

Tudo bem, talvez seja besteira. O Papa é provavelmente só um tolo herdeiro do peronismo e da teolgia da libertação. Fica uma questão maior. Será que vivemos em um mundo diabólico? Mesmo que você não acredite nem em Deus nem no Diabo, deve admitir que os símbolos e as imagens têm alguma significação.

Parece-me que vivemos em um período de grande degradação moral e espiritual. Não sei se acredito no Diabo, mas, o que posso ver com meus próprios olhos é a proliferação cada vez maior de imagens satânicas ou associadas com a violência e a morte.

Caveiras, por exemplo, tornaram-se extremamente comuns em roupas e artefatos, até mesmo para crianças.

Tatuagens, normalmente com imagens macabras, também são cada vez mais comuns. 

Em Detroit, foi publicamente inaugurada a estátua de um demônio, Baphomet. Um templo satanista pregando à luz do dia.

O Empire State Building foi recentemente iluminado com a figura de Kali Ma, a deusa indiana da destruição.

Mesmo que sejam apenas imagens, elas influenciam nossa mente. Se as imagens da pornografia nos dessensitizam para o sexo aberrante e as imagens de violência nos dessensitizam para o sofrimento alheio, será que tais imagens macabras não teriam também algum efeito?

É verdade, não são novidade. Gárgulas e figuras demoníacas sempre estiveram presentes na iconografia artística. As caveiras eram frequentes nas pinturas de vanitas. 

Porém, havia também o outro lado, as imagens religiosas positivas, bem como uma arte buscando a beleza em vez do mero choque. 

Hoje a maioria das imagens da cultura pop são feias, macabras, chocantes ou sexuais, sem contraponto. Tanto que no outro dia uma jovem artista foi esfaqueada por uma chinesa esquizofrenica em uma mostra de arte e ninguém fez nada: acharam que era uma performance parte da exibição. 

Hoje são também muito comuns os filmes de horror, em especial os de zumbis. Será que os poderes que controlam nossos corpos e nossas mentes estão querendo nos passar alguma mensagem subliminar? Ou nem tão subliminar, afinal é bem direta: "vocês são zumbis. Mortos em vida. Vocês dormem, nós vivemos."

O Henry Mankow é um ex-judeu que acredita que vivemos em um mundo controlado por satanistas. Será que ele teria razão? 

Por via das dúvidas, rezem bastante e peçam perdão por seus pecados, pois o Apocalipse poderia estar próximo. 




sábado, 5 de dezembro de 2015

Memenismo

Tem um novo meme feminista, um tal de "meu amigo secreto". Confesso que não entendi direito o que significa. Não entento a utilidade desses memes. Parece ser uma onda de apontar comportamentos "machistas" nos homens, mesmo em pequenos atos cotidianos, e fazê-los se sentir culpados todo o tempo. Antes teve "meu primeiro assédio". Qual será o próximo?

Confesso que as mídias sociais me deprimem ultimamente. Ao invés de permitir a expressão da individualidade, parece que estimulam o comportamento de manada, ou, no máximo, o posicionamento em duas vertentes diametralmente opostas: os "contra" e os "a favor".

As feministas dão a impressão de nem saberem direito o que querem. Vejam esta inglesa, primeiro irritada com os assédios, logo irritada com a falta de assédio:


Lembrou-me uma amiga do Foice, que jurou ter sido chamada de "gostosa" trinta vezes num único dia. Nossa, está podendo. Ela é mesmo gostosa. Mas, e se não fosse? Pelo jeito, é ruim ser chamada de gostosa na rua, mas ainda pior é ser totalmente ignorada.

Tem algumas que acham que marido ou namorado que não gosta da mulher com batom vermelho é sexista. E outras que acham que quem faz cantadas na rua merece ser espancado:



Mas mesmo as mulheres "anti-feministas" também não parecem fazer muito sentido. Li este texto, e ainda não entendi direito o que ela quer ou quis dizer, fora de que as maiores vítimas do feminismo parecem ser as mulheres mesmo.

E estas anti-sexistas aqui? Nossa, o nível das reclamações é hediondo: uma se queixa de que um amigo não tem livros de escritoras mulheres em sua biblioteca. Outra afirma ter sido "visualmente estuprada" no ônibus. Outra reclama de não ter sido bem atendida na loja por funcionários homens... 

Não acho que seja falta de sexo, como dizem alguns, mas talvez falta de filhos que as ocupem. Minha impressão é que mulheres casadas e com filhos raramente aderem a memes feministas, mas posso estar errado.

De qualquer forma, o efeito contrário nos homens, e seu movimento anti-feminista, tampouco me impressiona tanto. Esse papo de alfas, de betas, e a ideia de que as mulheres só querem dinheiro e "bad boys" não me convence tanto. Eles juram que toda mulher só quer dinheiro, e que são todas umas safadas que traem na primeira ocasião!

Pode ser que isso exista. Com certeza isso ocorre com algumas mulheres. Mas nunca tive esse problema, talvez por não ser rico. Jamais encontrei uma gold-digger a fim de mim. As mulheres em geral foram até boas e pacientes demais comigo. Não sei o que as atraiu; não foi a riqueza, e tampouco costumo ser muito "bad boy". Talvez tenha sido a minha beleza e meu fenótipo ariano puro, mas mesmo isso está em decadência hoje em dia com minha idade avançada.

No fundo, se não casei ainda, foi mesmo porque não quis. Não consigo aguentar uma mesma mulher por muito tempo! São histéricas!

Por outro lado, gostaria de ter filhos. Se pudesse ser possível comprar crianças ou óvulos no supermercado, eu o faria. Aliás, os libertários tem essa teoria, um mercado-livre de bebês. (Eles também acham que os pais não tem a obrigação de cuidar do filho e tem o direito de deixar o filho morrer de fome se quiserem, mas aí acho exagero. Libertários são bem doidões, e pensar que já fui libertário um dia.)

Bem, no fim das contas, acho que a única "feminista" de que gosto mesmo é a lésbica Camille Paglia.

Por isso, me pergunto: seriam o atual feminismo (e o reativo masculinismo) nada mais do que uma artimanha para aumentar a rivalidade entre homens e mulheres, e assim reduzir ainda mais a combalida natalidade ocidental??



sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

O futuro do branco é o exílio?

Mais um dia, mais um tiroteio muçulmano, agora na Califórnia. Até ia comentar, mas comentar o quê, exceto perguntar quem teve a genial idéia de levar esses pakis para lá? Então falemos de outro assunto.

Um jornalista inglês acha que os atentados de Paris foram uma armação. Bem, nem sei, acho que não, mas pode até ser. Mas pra quê fraudar atentado quando é mais barato e simples fazer acontecer um real? Basta trazer um zilhão de muçulmanos, armá-los, e está feito o carreto.

Mas não foi isso o que achei interessante, se não o fato de que ele atualmente mora no Camboja. Por que raios ele decidiu morar lá?

Entre outraz razões, ele alega que viver nas grandes cidades do Ocidente é muito caro, complicado e, a despeito dos líderes que repetem aquele discursinho de "eles nos odeiam por nossa liberdade", no fundo você não tem liberdade nenhuma. Enquanto que no Terceiro Mundo, tem um pouco mais de calor humano e, a despeito (ou até por causa) da desorganização e corrupção geral, ninguém controla nada e você acaba sendo mais livre para fazer o que melhor entender.

Não acredita? Pois pense:

Na Alemanha, você pode ser preso por fazer "homeschooling" com seus filhos ou por negar o Holocausto (*)

(*) É engraçado que pode-se falar que os atentados de Paris foram uma armação, pode-se negar até o 9/11 (e eu, que já fui da linha do Pentágono nesse aspecto, hoje vejo que tem muita coisa não explicada, como por exemplo a implosão do prédio 7, ou como meros aviões conseguiram botar abaixo verticalmente dois edifícios - fosse uma das torres, até daria pra acreditar, mas as duas?), mas, não dá pra negar o Holocausto. Por quê? Acho isto estúpido. Não tenho dúvidas que algum tipo de matança de judeus aconteceu, a literatura nazista deixa isso bem claro, e se foram 6 milhões ou 1 milhão, não importa tanto. Mas por quê impedir alguém de negar? Imaginem se existisse uma proibição de negar as invasões de Gengis Khan, ou qualquer evento histórico que fosse? Isso é coisa de ditadura mesmo, como os turcos que proíbem menção ao Holocausto Armênio, ou os Soviéticos que proibiam discussão de Holodomor. Porém, nesses casos, a proibição era negar que aconteceu, não que não aconteceu. Enfim, é a vida!

Na Inglaterra, você pode ser preso por "racismo" e "islamofobia" se simplesmente manifestar sua opinião em um tuíte, e tiver 15 anos.

Na França, sua vida é constantemente monitorada, e ai de quem falar mal dos gays.

Nos EUA e Canadá, você não pode sequer criar uma associação de "Estudantes Brancos" na sua universidade, e pode perder o emprego por qualquer frasesinha não politicamente correta. Não pode sequer dar aulas de yoga, pois é "genocídio cultural". 

Isso sem falar no custo de vida astronômico das maiores cidades ocidentais, nas dificuldades em arranjar um bom emprego, na competição cada vez mais darwiniana entre as pessoas, no comercialismo e materialismo mais crasso que chega a seu auge nas Black Fridays, e ainda por cima pela desgraça de ter que aturar como ícones culturais aberrações como as Kardashian ou então ser obrigado a celebrar malucos que acreditam ser meninas transexuais de 6 anos.

É meus caros, a vida no tal Primeiro Mundo não é mais lá tão essas coisas. Não estamos mais nos anos 50 ou 60; a coisa degringolou geral.

Só não é pior porque a vida no Terceiro Mundo também está piorando, e pelos mesmos motivos, pois tendem a copiar, como "Macaquinhos", tudo que há de ruim nos países desenvolvidos.

Porém, nesses países mais pobres ainda tem algumas liberdades que, mesmo que mais por desleixo que design, não mais parecem existir no mundo ocidental.

E é por isso que alguns brancos estão mesmo indo morar em países de Terceiro Mundo como Costa Rica e Equador, Singapura e Tailândia, em países do leste europeu ou do sul da Europa, pelos mesmos motivos: um pouco mais de calor humano, e uma certa desorganização. É verdade, a maioria deles são jovens estudantes, velhos aposentados ou então gays ou solteiros, devido à natural dificuldade maior para famílias e mulheres, porém, também existe um número crescente de casais ou famílias passando a morar fora. Quem sabe um dia isso não vira uma mania?

Uma amiga branquela que mora em Paris (e que não é a Confetti) também decidiu que vai voltar para o Brasil. Disse que quer cansou do exterior e quer "alegria, miscigenação, sol e praia". Decidiu isso bem antes dos atentados. Ela é uma liberal esquerdista a favor dos refugiados, mas pergunto-me se, no fundo no fundo, a arabização e africanização da França não terá realmente nada a ver com a sua decisão? 

Qanto a mim, bem, não iria para o Camboja, mas uma vida simples e pacata em uma cidadezinha minúscula de algum país pobre sul-europeu não parece mais tão ruim assim.

Penso até que o Brasil pudesse controlar o crime, poderia se tornar um paraíso para exilados brancos da Europa e EUA. O país não é de todo ruim, tem até uma certa infra-estrutura, o problema são seus políticos mesmo, e suas massas violentas descontroladas. 

De qualquer forma, está difícil encontrar qualquer lugar do mundo que esteja bem neste momento: tudo parece estar ruim demais.

O futuro do branco seria o exílio? Sim, pode ser, mas exílio para onde? Outros planetas?

Se alguém encontrar algum lugar calmo e sossegado, e de preferência com praia, sombra e água fresca, me avise. Vou para lá já!