quinta-feira, 19 de novembro de 2015

A mão que afaga é a mesma que apedreja

Lembra das elites globais marchando em Paris na época do "Je suis Charlie"? Separadas da verdadeira multidão por um cordão policial?

Por que tanta proteção, se eles estão "do lado do povo"? Ou será que não? Será que é por que eles têm consciência do quanto são odiados?

É curioso: os atentados ocorrem pouco depois de uma nova onda de imigração massiva. E pelo menos dois dos terroristas faziam parte dessa onda de refugiados. Os outros, eram muçuns de segunda ou terceira geração - mostrando mais uma vez que a "assimilação" não acontece, ou, se acontece, pode ser revertida a qualquer momento, sendo, portanto, inútil. 

Mas não quero falar sobre muçulmanos, detesto essa religião imunda. Quero falar sobre os políticos, sobre a elite. Eles também têm sangue europeu nas mãos.

Aqueles que bombardeiam Líbia, Síria, Iraque, são os mesmos que depois trazem milhões de refugiados dessas guerras para os países europeus.

É por acaso uma surpresa que a guerra em si termine vazando para o território europeu?

Pensem só: bombardeiam um povo, e depois trazem os sobreviventes para viver em meio a uma população hostil. É preciso ser meio retardado - ou então, muito esperto - para não perceber a relação.

Não foi coincidência. Nunca é. Tudo isso foi feito de propósito, naturalmente. As elites políticas trouxeram refugiados porque eles queriam um atentado. Ou mais de um. (O próximo será na em Roma, em Washington ou em Berlim? Senhores, façam suas apostas.)   

A mão que afaga é a mesma que apedreja.

Apóie terrorismo contra a Rússia, depois traga chechenos para Boston (alguém por acaso sabia que foi a própria CIA que facilitou o Green Card para os irmãos terroristas?)

Bombardeie muçulmanos, depois traga-os para morar em Paris. 

O povo americano ainda tem armas. Mas o povo europeu? Desarmado, pode apenas assistir enquanto seus filhos são fuzilados um a um...

Uma coisa que me dei conta nesse ataque, e na reação posterior a ele, é da extrema domesticação do povo europeu, ao menos na sua vertente progressista. Nem ódio, nem instinto de sobrevivência. Seu ato reflexo é o de defender, não o próprio povo, mas os "refugiados", a "diversidade", a "união", ou até mesmo "os muçulmanos". Tem um vídeo famoso em que um francês cuja mulher foi morta nos atentados afirma: "não terão o meu ódio".

Nossa, o que é preciso fazer para despertar ódio pelos inimigos num progressista? Enfiar uma banana de dinamite no meio do seu cú?

"Povo que não tem virtude acaba por ser escravo", diz o hino gaúcho. O povo euro-progressista é um povo doente, que fatalmente será escravo - seja de suas elites, seja do Islã, seja de quem for. Se um exércido de zumbis invadisse a Europa, os progressisas dariam um jeito de se render a eles, também. "Quem você é para criticá-los, um zumbófobo?"

E, no entanto, às vezes dá um desespero. A mídia inteira, dos esquerdistas BBC e Guardian aos jornais supostamente de "direita", e os políticos de quase todos os matizes e partidos, todos estão contra o povo europeu e a favor do globalismo. Todos. Estão todos mancomunados com o ideal de um mundo globalizado multicultural. Algo que jamais acontecerá, aliás -- mais fácil ocorrer uma nova guerra mundial do que a utopia globalista de "coexistência".

Ah, mas também isso foi previsto. A mesma elite que por um lado fala em "coexistência" e "tolerância", por um outro lado fomenta rivalidades, conflitos e novas guerras.   

É, amiguinhos, está tudo perdido. Ou não? Toda ação tem uma reação, portanto, é possível que uma reação violenta da Europa branca nacionalista termina finalmente acontecendo -- só que também isso terá sido previsto, naturalmente! Também isso faz parte do plano. Não há nada a fazer, a não ser, aguardar...


Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!

Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.

Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.

Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!

(Augusto dos Anjos)


 Logo real de um satélite espião americano.

sábado, 14 de novembro de 2015

Sim, eu sou xenófobo! E você?

Pois é amiguinhos. Aconteceu o que os globalistas imigracionistas tanto queriam. Dezenas, quem sabe até centenas de mortos em Paris, nas mãos dos alegres muçulmerdas.

Nem isso parece ter movido os esquerdiotas: em um comentário no Foicebook, escrevi que era idiotice trazer mais milhões de "refugiados" muçulmanos para a Europa, e fui chamado de "racista" e "xenófobo".

Querem saber? Sou mesmo.

Não sei quem inventou o termo "xenofobia" e lhe deu uma conotação negativa. Significa "medo de estranhos", ou "medo do desconhecido", e é o medo mais natural da espécie humana (ou animal). Puro instinto de preservação.

Não gostamos de estranhos, por natureza. É possível que com a convivência até percamos esse medo, e é até possível que, dando tudo certo, o estranho não se revele mau e o medo inicial se transforme em amizade. Acontece até com animais, também. Mas o primeiro instinto é sempre a desconfiança, e com toda a razão.

Não dizem sempre às crianças, "não aceite doces de um estranho?" 

É incrível, ou aterrador, como os globalistas imundos conseguiram cegar até o instinto mais básico humano, o instinto de sobrevivência.

Ora, é perfeitamente normal ter medo de estranhos, ainda mais se esses estranhos costumam cometer as maiores barbaridades, seja em suas terras, seja na dos outros.

De mais a mais, tampouco vejo nada de errado em não se gostar de um ou outro grupo de pessoas, mesmo se essas pessoas não tenham nos feito nenhum mal.

Por que é errado? Por que tenho que ser obrigado a gostar de outros povos, ou, mesmo, do meu próprio?

Que importa se eu acho, digamos, os chineses um bando de comedores de cachorro, os indianos um povo sujo, os alemães uns gordos comedores de salsicha, os franceses uns maníacos sexuais, os italianos uns ridículos, os americanos uns ignorantes, os brasileiros uns boçais? Eu tenho o direito de gostar, ou de não gostar, de quem eu quiser. Claro, se em virtude desse desgosto eu maltratar ou destratar algum indivíduo desta ou aquela nacionalidade, aí já é outra coisa, mas no mero campo das opiniões, e de manter distância dos grupos de que não gosto, tenho (ou deveria ter) todo o direito.

O povo europeu (e notem que digo o "povo europeu", pois os seus governos atuais não mais o representam) tem pleno direito - eu diria até mais, o dever - de se distanciar o máximo que puder dos muçulmanos e de qualquer outro imigrante que traga problemas. Não tem a obrigação de aceitar ninguém, aliás, já está mais do que na hora de expulsar grande parte de suas populações mais "vibrantes".

É claro, é provavelmente tarde demais para a França, que hoje em dia deve ser já considerada parte do Oriente Médio. Mas talvez outros países ainda possam se salvar.

Uma pena. Paris já foi a cidade mais bonita do mundo.



sábado, 7 de novembro de 2015

Morra, homem branco, morra!

O homem branco está morrendo. Literalmente. Recentes estudos indicam que homens brancos de meia-idade nos EUA estão morrendo cada vez mais por suicídio, uso de drogas, cirrose e outros fatores associados à falta de saúde, pobreza ou depressão. O fenômeno vem ocorrendo desde 1999 até hoje (2013 é o último ano do estudo).

Há muitas possíveis explicações - piora da qualidade de vida, ressaca das drogas dos anos 70, fatores econômicos ou sociais - mas nenhuma delas parece explicar de todo o motivo, até por que, pelo que parece, tais mortes de brancos de meia-idade só aumentaram nos EUA, e não nos outros países de maioria branca, como Suécia, Alemanha, Austrália.

De qualquer forma, o que mais me espantou nesta história toda foram os comentários frios e insensíveis de grande parte da chamada "comunidade HBD".

Para quem não sabe, "HBD" significa "biodiversidade humana", e basicamente se refere a um grupo de blogueiros que acreditam na diversidade racial e genética da humanidade. Até aí tudo bem, não fosse sua frequente obsessão com QI e a crença de que quanto mais alto o QI, melhor, não importando outros fatores.  

Então temos Jayman, blogueiro negro-chinês e um dos mais conhecidos do mundo HBD, informando que "são apenas os resíduos genéticos que estão morrendo."

Já um comentarista no blog do Steve Sailer, o famoso pai do HBD, disse: "Se você é um homem branco e não está casado, com filhos e com uma boa carreira aos 30 anos, você é apenas lixo e um desperdício de espaço. Já vai tarde!"

E mais um comentarista, no blog do inglês-casado-com-chinesa Derbyshire, disse: "Vejo pelo lado positivo, com estas mortes o QI branco médio Americano irá aumentar. Naturalmente eugênico!"

Nossa, parece que não existe solidariedade entre branquelos, mesmo. Mas confesso que essa visão ultra-darwinista me incomoda.

Acho até que prefiro os nacionalistas brancos/étnicos que, ao menos, manifestam certa solidariedade com os mais pobres e desvalidos (desde que brancos ou da etnia em questão).

O fato é que etnias são meio como famílias. De repente você tem um tio meio psicopata ou esquisitão, que adora ficar bêbado e causar vexame nas reuniões de família. Ou quem sabe um sobrinho meio burro, um irmão esquerdopata, ou uma tia solteirona e alcóolatra. Isso não é motivo para expulsá-los da festa: bem ou mal, são parte da família, caramba! E, quem sabe, de uma forma indireta, não estejam também eles contribuindo de alguma forma para a felicidade familiar? 

No outro dia vi na rua um mendigo judeu. De quipá e barba religiosa. Segurava um cartaz "Tenho fome, ajude-me". Várias pessoas estavam dando dinheiro ou parando para conversar. Era, de fato, inusitado. Qual foi o último mendigo judeu que você viu? (Mas talvez tivesse feito um voto de pobreza, o que seria muito estranho vindo de um judeu!)

Bem, mas o fato é que há poucos mendigos judeus pois eles tendem a ter maior solidariedade intra-étnica (às vezes até exagerada). Brancos nem ligam para seus irmãos. Aliás, brancos de elite ou classe média-alta tendem mesmo a desprezar os brancos pobres, bem mais do que desprezam os estrangeiros. Brancos das cidades chique americanas desprezam os brancos sulistas. Ingleses de classe alta desprezam a classe baixa trabalhadora. Sempre foi assim. Sempre será. 

Eis por isso que um jornalista italiano escreveu no New York Times sugerindo que milhões de "refugiados" árabes sejam relocados para os campos e as pequenas cidades da Itália. E se as pessoas que moram lá não quiserem? Apenas "um detalhe a corrigir", diz o articulista.

Ora, se gosta tanto de refugiados, por que não oferecer a eles, além da Itália, também sua casa, sua esposa e suas filhas, caro articulista? Os imigrantes poderão se revezar copulando com elas, enquanto bebem um delicioso Chianti. 

Não há solidariedade entre brancos. Só uma fria competição darwinista. Por sorte, durará pouco tempo. Os brancos estão morrendo pouco a pouco, e os que não morrem, estão se misturando com asiáticos (na elite) ou negros e latinos (entre os pobres), tendo filhos que não serão mais tão brancos.

Quem se importa? Não os brancos de classe média e alta. Esses tem mais o que fazer.

Mesmo assim, é um pouco triste.

Adeus, homem branco! Foi bom te conhecer. 



segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Era da Incerteza

Peço desculpas pelo tom errático de alguns posts ultimamente, alguns até apaguei por achá-los ruins. Este é um período em que muitas dúvidas me assaltam. É melhor do que ser assaltado por pivetes e trombadinhas, mas mesmo assim, é meio chato.

Então pensei, que tal um post de recapitulação, reconsiderando alguns assuntos caros a todos nós? Quem sabe assim me situo, e os leitores também, podendo concordar ou discordar? Então vamos lá. 

1. Aborto. Sou contra, mas não fanaticamente contra. Prefiro outros métodos anticoncepcionais menos invasivos e que não exigem a morte de um ser já gerado. Por outro lado, não entendo muito a obsessão anti-abortista extrema de grande parte dos tais conservadores. Por exemplo, esse tal novo projeto de lei que quer impedir até o aborto de fetos originados pelo estupro. Se tem um caso em que o aborto deveria ser permitido, é certamente no caso de estupro. Deixando a criança nascer, está se premiando os genes do estuprador. Digo mais, em muitos casos o feto morre por causas naturais, nesses casos, "Deus quis"? E é melhor nascer e ser uma criança maltratada e abusada, ou virar um criminoso, do que não nascer? Sei lá, tudo é muito complexo. Eu pessoalmente acho que preferia não ter nascido, tudo teria sido muito mais simples na minha vida. Fora o aborto, não sou contra anti-concepcionais, não vejo nada de errado em camisinha, não acho a pílula do dia seguinte ruim, nem o DIU. Porém, entendo que tais artefatos tenham diminuído a natalidade entre as pessoas mais inteligentes, que são mais precavidas, e aumentado entre os burros, que não sabem/não querem usar. Ah: os militantes abortistas, como todos no Brasil, são uns toscos: agoram deram por pichar Igrejas.

2. Feminismo. É na maior parte uma grande tolice. As mulheres em sua grande maioria nem sabem o que querem. Em especial o feminismo da "terceira onda", cujo principal objetivo parece ser o de remover toda e qualquer responsabilidade da mulher, colocando tudo na conta do "patriarcado" e da "opressão". Por exemplo: "Visto como quero, e ninguém pode me tocar." Está certo, mas o jeito que você se veste e aquilo que mostra, ou não, influi os outros, queira você ou não. É claro que o que as mulheres gostariam é ter um tipo de roupa mágica que as mostrasse como gostosas apenas para aqueles que elas desejam atrair (jovens, bonitos, ricos, extrovertidos) e as tornasse invisíveis para aqueles que elas não desejam (velhos, toscos, pobres, nerds, etc.). Mas isso não existe. Portanto, se você usa uma roupa chamativa, que mostra muito do seu corpo, deve ter consciência que está chamando a atenção não apenas do mauricinho que você quer, mas também de tarados, estupradores, etc. Eis aqui uma francesa que decidiu aceitar as cantadas na rua, e descobriu que "a maioria são de árabes". Que novidade, só agora as mulheres perceberam que árabes e negros são mais agressivos sexualmente? Por outro lado, a solução árabe/muçulmana, vestir a mulher como sacos de batata ambulante, ou dar chibatadas em mulheres estupradas, também me parece absurda. É uma solução tosca para um povo tosco, que não sabe controlar os instintos masculinos. A solução européia-cristã sempre foi a da modéstia, exaltando a beleza e a feminilidade da mulher, mas sem necessariamente mostrar peitos e vaginas para todos na rua, e do auto-controle tanto masculino quanto feminino.

3. Controle de Armas. Contra em geral, por princípio, afinal quem é o Estado para se intrometer na minha defesa pessoal? Por outro lado, é inegável que os casos de malucos atiradores tem aumentado substantivamente nos EUA, toda semana tem um (sim, nem todos viram notícia, mas tem pelo menos um toda semana, praticamente). E isso está relacionado sim com a cultura armamentista americana, e com o acesso às armas por parte de qualquer maluco/drogado/frustrado. Como evitar? Realmente, não sei. Também acho pouco relevantes os argumentos de que as armas seriam para "defender-se do governo". Armar-se para fins de uma milícia ou grupo paramilitar anti-governista será sempre, e por definição, "ilegal". Não sei. Não gosto da tirania estatal, mas tampouco gosto de tantos malucos armados e tudo virando um bangue-bangue. Se fosse possível tirar as armas apenas dos bandidos, eu seria a favor. Gostaria que houvesse um meio-termo, mas este parece ser um dos casos em que não há, ou é liberdade, aceitando os males incluídos, ou não é. 

4. Ambientalismo. Sou ambientalista, mas, este é um dos tristes casos em que a esquerda diz ser a favor, porém, na verdade, não é. Se a esquerda fosse a favor do ambientalismo, a primeira coisa que faria seria declarar-se contra a imigração massiva de terceiro-mundistas para o primeiro mundo, e contra a favelização no terceiro mundo. Eu por exemplo, sonharia em ver os morros cariocas voltando a ser belas florestas, em vez das horrendas favelas de hoje cheias de marginais armados. Da mesma forma, nada tem piorado os EUA em termos ambientalistas do que a imigração de milhões de mexicanos.

5. Imigração. Este item acho que nem precisa explicar, já que foi sobre o que mais escrevi ultimamente, e o tema mais importante deste século. Porém, devo dizer que não sou necessariamente contrário a toda forma de imigração. O problema nem é a imigração, mas a imigração massiva de não-brancos para países (antigamente) brancos utilizada como uma arma de destruição de massa, pois é disso que estamos falando, no fundo. Acho que uma política de imigração racional, baseada mais em critérios de busca da qualidade, é possível, e nem precisa ter critérios raciais ou étnicos, mas intelectuais ou culturais. De qualquer forma, tampouco vejo errado que prevaleçam critérios étnicos e raciais. Por exemplo, em vez de trazer haitianos e bolivianos sem estudo, acho que o Brasil poderia fazer uma campanha para atrair mais imigrantes brancos europeus, em especial italianos/alemães/portugueses/espanhóis que já existem aos montes aqui, oferecendo-lhe tudo do bom e do melhor, cidadania plena sem qualquer burocracia, etc. Não sei se muitos viriam, porém, o Brasil só teria a ganhar. Por outro lado, se não sou fã do politicamente correto, não gosto do racismo dos brasileiros, é também tosco, vulgar, como tudo nesta terra imunda.

6. Desigualdade social. Ligado com os dois temas anteriores. A melhor cura para a pobreza é diminuir a natalidade e a imigração de "pobres", simples assim. Pobres entre aspas porque o problema não é a pobreza, mas o tipo de comportamento que os levou à pobreza ou à violência. Não, "educação não resolve tudo", aliás, não resolve nada, a maioria da educação é inútil. Ainda assim, mesmo não sendo a favor de "distribuição de riquezas", não acho de todo errado ter algum tipo de benefício para quem está na pior. O problema é quando você concilia imigração massiva com a ajuda, aí sim está criando um problema enorme, já que o número de pessoas que vai querer essa ajudinha aumentará exponencialmente. Tampouco acho, por outro lado, como alguns "conservadores" parecem acreditar, que o capitalismo de cartas marcadas seja essa maravilha toda e que os ricos sejam as melhores pessoas, e que devam pagar menos imposto, etc. A maioria dos ricos, quase que por definição, é formada por psicopatas. 

7. Religião. Agnóstico. Estou aqui, sentado na beira da estrada de Damasco, esperando uma revelação. Mesmo assim, acho que a religião está intimamente ligada com o destino de um povo, e acho aliás impossível que uma cultura atéia possa sobreviver por muito tempo. A solução para o homem branco provavelmente só virá com um ressurgimento religioso. Naturalmente, prefiro a religião Cristã e em particular a Católica a todas as outras. Não gosto do Islã, que talvez seja a pior das religiões, nem do judaísmo ortodoxo, que é estranho. Para falar a verdade, tampouco gosto muito dos evangélicos ao estilo brasileiro, mas são melhores do que a alternativa. Tenho simpatia pelo budismo. Não gosto muito dos ateus militantes, são quase tão chatos quanto testemunhas de Jeová. Gostaria de ter as certezas dos religiosos, mas não tenho. 

Diga você também o que acha, ou não. Vou lá recolher-me em meditação. Até mais.