segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Raça sem hipocrisia

Acontece uma coisa estranha comigo, sempre que encho o saco do blog e decido que não vou postar por um tempo, imediatamente depois surgem milhares de coisas que parece que preciso escrever. É irritante, e às vezes tenho medo que nunca vou conseguir acabar com esta porcaria de blog.

Bem, mas hoje queria escrever sobre algo que tem me incomodado por algum tempo, então talvez valha a pena, nem que seja o último post que escrevo.

É o seguinte. Estou meio de saco cheio de toda esta hipocrisia quando o assunto é raça.

No outro dia fui chamado de "fascista" em um dos comentários por fazer alguns comentários negativos sobre a mistura racial (por que sou obrigado a gostar?), ou por sugerir "política de filho único" no Brasil (e olha que falei sem distinção de raça ou classe, pois eu faria para todo mundo, desde o filho do político ao do favelado! quem quiser filho, que pague. Além de solucionar o problema da superpopulação, seria ainda uma solução para a arrecadação.)

Ora, meu amigo, fascista é a puta que lhe pariu. Sou a favor da livre determinação dos povos, o que não inclui a invasão de países europeus por bilhões de imigrantes não-europeus. Sou a favor sim de políticas de natalidade para os pobres, pois pobre é pobre justamente por ter filho demais. Tenha apenas um e quem sabe talvez conseguirá sustentá-lo e educá-lo.  

E quanto à mistura racial, bem, segundo recentes estudos, este é o americano médio do futuro:


E segundo estudos ainda mais avançados, este é o europeu médio do futuro:



Gostaram? Eu não.

Mas sejamos honestos e sinceros. A verdade é a seguinte: mesmo o progressista mais iluminado, no fundo no fundo, acredita ou ao menos desconfia em diferenças étnicas e raciais (além de sexuais). Todo mundo sabe, só fica com medo de falar. Essa história de que "todos somos iguais" ou de que "só o amor é importante" funciona muito bem como slogan, mas, é tudo um romantismo falso, é mentira, é bobagem, é hipocrisia.

Todo mundo parece só se concentrar nas diferenças entre brancos e pretos, mas, vamos pensar de forma mais global, entre as diversas etnias. Irlandeses tem fama de beberrões, chineses de conformistas, alemães de organizados, espanhóis de esquentados, etc. Estereótipo? Sem dúvida. É óbvio que nem todos em um país serão iguais. Mesmo nas famílias, entre irmãos que compartem os mesmos pais, os mesmos genes, podem existir diversas diferenças, então como podemos dizer que todos em um país ou em uma cultura são idênticos?

Porém, vamos pensar de forma mais global, o que há de tão estranho em pensar que populações que moram juntas há um bom tempo e que são geneticamente parecidas, terão em ao menos alguns aspectos, um comportamento médio parecido? ("médio", palavra-chave). 

É óbvio que também haverá muitos alemães hippies e desleixados (e o recente caso da Volkswagen parece indicar também que há muitos alemães trapaceiros), irlandeses abstêmios ou chineses rebeldes, mas isso não invalida o aspecto maior: existem semelhanças, culturais e genéticas. (Cultura e genética estão entrelaçadas, a cultura se espalha através da genética e vice-versa.)

É como uma caricatura: o desenho exagera alguns aspectos, porém, parte de uma verdade inicial, ou nem faria sentido, não poderíamos nem reconhecer o desenho, certo?

Portanto, a questão das misturas raciais (i.e. genéticas) também é algo que, me parece, deveria ser passível de ser discutido sem fricotes, sem acusar de "racismo" ou "fascismo" só por discutir algo que foi aceito como normal por três mil anos da história humana, e que só nos últimos trinta ou quarenta passou a considerar-se como de mau gosto discutir. (Parece que, quanto mais avança o estudo da genética, menos podemos discutir a respeito.)

Por outro lado, às vezes sinto-me cercado por retardados, que não conseguem captar a sutileza dos tons de cinza, para quem tudo é branco ou preto (literalmente). Então de um lado estão os esquerdistas dizendo que "a genética não existe" e que "todos somos absolutamente iguais". E do outro, alguns igualmente retardados direitistas nacionalistas que não conseguem entender que cada indivíduo é diferente, e que nem todos seguem o mesmo padrão.

Para dar um exemplo da vida real: no meu trabalho atual tem um sírio. Sírio mesmo, nascido na Síria, que emigrou quando criança. É um sujeito legal, competente, honesto. (Não tenho certeza se é cristão ou muçulmano).

Daí, não é por isso que vou concluir que colocar um milhão de refugiados sírios na Europa e EUA seja uma coisa boa. Nem tampouco que vou hostilizá-lo ou ter preconceito apenas por ser sírio.

Da mesma forma com os negros. Tem uns três ou quatro negros no trabalho e são também, competentes, trabalhadores, boa gente. Na mente dos stormfronters retardados, eu deveria xingá-los apenas devido à sua raça. Que tolice. Um deles é até um negro introvertido, o que é bem raro. Deve ser bem inteligente, pois, introversão está relacionada com inteligência, e os negros tendem a ser muito mais extrovertidos. 

Bem, de qualquer forma, também me separo dos nacionalistas pois não idealizo a raça branca. Considero-os vaidosos, prepotentes, arrogantes, esnobes. Entre os negros e os judeus e os árabes, há também brigas internas e diferenças de classe. Porém, há também uma certa irmandade, um sentimento do coletivo. Mesmo que os judeus de alta classe no fim ferrem com os judeus-povo, ou que os negros vivam brigando entre si por diferenças estúpidas ou filiação a gangues, ou que os árabes se matem entre si por ser "sunitas" ou "xiitas", existe ao menos uma idéia de irmandade coletiva contra os estrangeiros. Nem sei se essa é uma coisa boa ou ruim, apenas observo.

Com o branco, isso é raro. Brancos são extremamente classistas, porém, raramente solidários entre si. Um branco vai jogar um outro branco embaixo do ônibus se não tiver o status correto ou se não tiver a atitude politicamente correta. Porém, vai se colocar na defesa da primeira minoria humilhada, muitas vezes em histórias idiotas que depois se revelam falsas.

O pior é que nem acho que essa defesa das minorias seja sincera. É como a moça que (ver post abaixo) defendeu os arrastões dos marginais cariocas contra a odiada "burguesia", ela o faz para parecer bacana, mas se fosse sua bolsa ou seu celular que tivesse sido roubado, provavelmente não estaria tão tranquila, e estaria desejando a pena de morte para o rapaz. Aqui temos um outro caso bem característico, uma jovem que foi assaltada e "queria bater no rapaz", mas depois que recuperou seu celular, "o perdoou".Tá certo.

Então, no fundo, tampouco me preocupo pelos branquelos, se querem detonar com seus países só pra colocar uma foto posando de bacana no Facebook, que o façam. Pouco me importa.

Aliás, além de minha família imediata, acho que posso literalmente contar nos dedos de uma mão as pessoas pelas quais tenho apreço. Se um asteróide detonar com a Terra e matar bilhões, mas sobrarem essas 4 ou 5 pessoas, nem vou me abalar tanto.

Aliás, quero que venha mesmo o tal asteróide, e destrua tudo, vamos começar de novo, que não deu certo. 

Queisso rapaz, preconceito? Só porque sou bi-racial?

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Mulheres sozinhas

Uma simpática blogger escreveu há algum tempo um artigo sobre a dificuldade que as mulheres sozinhas, isto é, sem marido ou namorado, enfrentam na vida diária no Brasil. Realmente, não só no Brasil como em muitos outros países, a tendência dos homens é se aproveitar ou tentar enganar as mulheres que não tem ou estão sem o marido/namorado/amante.

Nos EUA, uma amiga tinha dificuldade em ir ao mecânico (não lembro se este era mexicano ou armênio, mas podia ser qualquer um dos dois). Ela tinha a impressão que era sempre passada para trás, que demoravam mais para atendê-la ou que cobravam mais caro do que deviam. Um dia a acompanhei, e foi visível a mudança de comportamento do mecânico, vindo falar comigo e não com ela, e dando preços mais razoáveis. E não é que eu entenda bulhufas de carro, mas a mera presença de um homem tornou a mulher menos sujeita a sofrer trambiques de um escroque.

É fato de que a mulher é: a) físicamente bem mais franca e franzina e b) responsável pela seleção sexual, sofrendo portanto bem maior assédio, e c) raramente entende muito de mecânica ou apetrechos eletrônicos.

A questão é a reação do homem a essa fragilidade. (E sim, as mulheres tem vantagens em outros aspectos, mas esse é outro discurso).

Existem três tipos de homem na reação: o primeiro, o mais nobre, é o que opta pelo cavalheirismo e a proteção. Ao ver uma mulher sozinha, o homem a trata com respeito e melhor do que trataria um homem. Oferece-se para trocar o pneu, para carregar uma mala, ou em um acidente de carro. (Esta opção está caindo em desuso, por culpa do próprio feminismo.)

O segundo tipo de homem é aquele que, ao ver uma mulher sozinha, tenta se aproveitar. Enganá-la, tirar vantagem, e, se ela for bonita, ou mesmo nem tanto, passar cantada ou, em casos mais extremos,  passar a mão.

O terceiro tipo é o mais primitivo e radical, é aquele que vê a mulher frágil apenas como mera presa e, não contente em apenas enganar ou se aproveitar, tenta roubar ou estuprar.

Embora existam todos os tipos de homens, dos mais nobres aos mais toscos, em todas as populações, podemos ver que o primeiro tipo é mais comum entre as culturas anglo e norte-européias e, acredito, entre japoneses. O segundo tipo é extremamente comum nas culturas latinas e sul-européias. E o terceiro tipo predomina nas culturas islâmicas, nas baixas castas indianas e em alguns membros da comunidade negra mais pobre. (Isto pôde ser bem visto naquele famoso vídeo da moça caminhando "sozinha por dez horas" em New York, onde praticamente só foi abordada por negros, latinos e árabes.)

Pode esse comportamento ser modificado e melhorado? Acho que não completamente, já que tem origem biológica, mas quem sabe podemos, através de um sistema de punições e recompensas, tentar nos aproximar mais do modelo cavalheiro nórdico do que do modelo sexista árabe. (Acabar com a imigração desses povos malditos também ajudaria).

É, de qualquer modo, um problema real, que bem que poderia ser abordado pelas tais feministas, se estas fossem sérias. Porém, com o que elas estão preocupadas? Em acabar com o cavalheirismo. Em ser "iguais" aos homens. Em apoiar a imigração de raças e culturas que tratam a mulher muito pior. Em defender os arrastões.

Isso quando não têm ideias ridículas, como agora a de querer modificar a gramática para acabar com o gênero das palavras. Em uma escola de SP, os professores e funcionários estão começando a escrever "alunxs" em vez de "alunos" ou "alunas". Os militontos também pensam em acabar com identificação de gênero nos nomes de outras profissões.

A idéia, além de completamente estapafúrdia, é facilmente demonstrada como inútil. Por exemplo, muitas dessas feminotári@s reclamam que a palavra "homem" pode ser utilizada como equivalente da espécie humana como um todo, e preferem que seja utilizado apenas "humanidade". Mas, se formos pensar, a palavra "humanidade" é feminina, portanto, não seria isso um preconceito contra os homens?  (No inglês, é ainda mais ridículo: querem acabar com "mankind", por ter "man" na raiz, e substituir por "humankind", que também tem).

E por que dizemos o nabo, e a cenoura? Por que a televisão é feminina, mas o rádio é masculino? Devemos também transformar essas palavras em neutras? E a Internet, não deveria ser o Internet?

Às vezes penso se o feminismo e todos os movimentos de esquerda não estariam na verdade infiltrados por centenas de agentes duplos, que fazem de tudo para ridicularizá-los e sabotá-los internamente.

"Ei, tenho uma idéia, vamos andar nuas pela rua e nos auto-declarar vadias, 
isto ajudará na nossa luta por maior respeito pelas mulheres, o que acham?"

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

A solução é a prevenção

Olá, voltei mais cedo do que esperava, só porque precisava comentar o caso esse dos arrastões do Rio de Janeiro, bem como algumas outras questões.

Uma das poucas coisas pelas quais agradeço a Deus todos os dias é a de não morar no Rio de Janeiro. Abomino a cidade e em especial os cariocas. Sou cariocafóbico mesmo, confesso. Sim, entendo que existam muitas pessoas legais e decentes morando no Rio de Janeiro. Porém, o estereótipo do carioca malandro e folgado não saiu do nada, e a maioria da população deve ser assim mesmo. 

Eu poderia escrever linhas e mais linhas sobre os cariocas e seus costumes, porém não preciso, porque outra simpática blogueira, que aliás mora no Rio, já fez isso. É verdade que ali ela só fala mal dos pobres cariocas, mas tudo bem, a classe média e a classe alta carioca são quase igualmente abomináveis, embora um pouco menos violentas.

Dito isso, fico também com um pouco de pena dos cariocas devido ao ambiente nocivo em que se encontram, sofrendo todo tipo de crime brutal, em especial os tais "arrastões". Os arrastões, pelo que me parece, são uma invenção carioca. E são muito raros em quase qualquer outro lugar do mundo. Acho que nem na África tem arrastão.

Fiquei com mais pena ainda da turista inglesa assaltada, que ficou chorando e prometeu nunca mais voltar. Pior que a Inglaterra, ou ao menos Londres, não está muito longe de ficar igual. E sem praia.

O engraçado é que essa nova onda de arrastões começou porque foi criticado o hábito da polícia local de parar adolescentes em atitude suspeita, devido a indicadores bastante claros de malandragem como estar mal vestido ou subir no ônibus sem pagar.

A imprensa progressista -- inclusive a imprensa inglesa, que é talvez a mais progressista do mundo -- escreveu alarmantes artigos sobre o "apartheid simbólico" de adolescentes negros e mulatóides "impedidos de ir à praia".

As ONGs pressionaram, os de sempre reclamaram, e a política foi vetada. Resultado: não deu nem uma semana e já encheu de marginais adolescentes na praia cometendo arrastões e apavorando turistas, além de passar uma péssima imagem do Rio de Janeiro. Só o assalto da turista inglesa deve ter custado alguns milhões de dólares a menos em turismo que o Rio não mais terá nas Olim-Piadas.

Agora parece que a polícia voltou atrás e retornará à velha política de prevenção.

Que bom, sou a favor da prevenção. Aliás, sempre achei isso mesmo, que em vez de tentar pegar criminosos depois do ato, a polícia devesse agir principalmente prevenindo-os -- revistando e expulsando todo aquele que pareça representar uma ameaça, em especial os menores. Aliás, nem devia haver menor na rua desacompanhado de seus pais. Cadeia neles, e nos pais, se existirem, por deixá-los na rua. 

A esquerda defende os "menores". Não entendo o motivo. Pessoas entre os 13 e os 20 anos são criaturas perigosas, talvez as pessoas mais violentas que existem na face da Terra. (De fato, leio aqui que a idade pico para os criminosos é entre os 14 e os 25 anos, e provavelmente o pico do pico seja entre os 16-18 anos).

Pessoalmente, detesto adolescentes, de qualquer raça que sejam. São barulhentos, são esquisitos, são problemáticos, são fedorentos, estão sempre em grupo. A adolescência foi a fase que mais detestei de minha vida. Se fosse ditador mundial, eu proibiria o acesso de adolescentes a qualquer local público até não completarem 21.

Mas como isso não é possível, ao menos por enquanto, a melhor forma de impedir esse tipo de crime é mesmo prevenindo e prendendo suspeitos.

Aliás, uma tática ainda melhor de prevenção seria a de prevenir os arrastões já no útero da favelagem, impedindo o nascimento de marginais com melhoria do planejamento familiar. Seria bom ter uma 'política de filho único" no Brasil, assim como na China. Quem quiser mais filhos, que pague, e caro.

Bem, isso funcionaria para a classe média. Agora, como impedir que o pobre tenha filhos, já que não sabe nem usar camisinha, e normalmente está mesmo burlando as leis? Não sei como os chineses fazem, talvez seria bom alguém ir lá e investigar.

Não entendo bem por que, mas vivemos numa época em que todo tipo de gentalha é celebrada como "coitadinha" a ser ajudada, e as poucas pessoas de bem que restam são humilhadas e ultrajadas.

Todas as raças são consideradas "minorias oprimidas". Porém, o branco, que é a raça menos problemática e a única que está se tornando de fato uma minoria a nível global, não tem nem o direito de reclamar: é "racista".

Imigrantes ilegais, refugiados vivendo da ajuda estatal, terroristas, criminosos, sem-teto, prostitutas, travestis, todos eles parece que merecem uma ajudinha. Porém o trabalhador que paga impostos? Que se dane.

Talvez o problema seja que o esquerdo-progressista acredite nessa lenda que a maioria das pessoas são boas, sendo apenas corrompidas pela sociedade.

Estou plenamente convencido do contrário: a maioria das pessoas são puro lixo, e caso não forem, precisam se esforçar muito e provar.

Pronto, agora sim vou embora. Adeus!

Cidade maravilhosa.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Tempos de mudança

Olá queridinhos. Mais uma vez, precisarei dar um tempo aqui por umas semanas no blog para dedicar-me a assuntos pessoais e profissionais. Além disso, estou pensando em dar uma guinada na temática, pois acho que já deu o que tinha que dar. Sinto que só estou repetindo o de sempre, e custa achar novos temas. 

Gostaria de deixar claro que sou uma pessoa de paz. Nunca odiei ninguém ou nenhum grupo a priori, embora confesse que tenda a evitar ciganos quando se aproximam de mim. Nem é preconceito, é que já fui roubado uma vez, então, gato escaldado etcétera. Porém, acho que são os únicos. Por sorte, nunca se vêem ciganos por aqui, e assim não corro o risco de ser racista por acidente.

Peço desculpas aos leitores que por ventura se sentiram ofendidos com estas linhas, sejam brancos, negros, mulatos, mamelucos, mestiços, judeus, árabes, chineses, japoneses, índios, alemães, italianos, maometanos, budistas, católicos, evangélicos, homossexuais, bissexuais, trissexuais, transexuais, heterosexuais, amantes do pornô, feministas, funkeiras e sertanejos.

No outro post falei sobre miscigenação, mas, era mais um exemplo das mudanças globais em andamento. No fundo, a nível pessoal, nem me importa se você transa com brancos, pretos, chineses, portugueses, ou se prefere dar o cú para um zulú. Gostaria que cabelos loiros e olhos azuis, que são recessivos, sobrevivessem ao próximo milênio, e acho que irão. Fora isso, não é muito de minha conta. Aliás, até gosto de observar casais bem estrambóticos e diversos na rua. Me diverte.

Acho que o mundo está indo para as cucuias, e acho que teremos guerra mundial e crise econômica global ainda em nossas vidas. Uma pena. Mas faz parte do ciclo. Nem quero mais falar disso.

Tentarei a partir de agora diversificar um pouco a temática e falar de coisas mais alegres e divertidas. Que tal um post sobre o palhaço Pimpão? 

Até mais.

Fundações do Mal

Uma coisa interessante da qual um leitor me lembrou, e sobre a qual quer falar em maior detalhe um dia, são essas fundações como a Fundação Ford, a Fundação Rockefeller, a Open Society do George Soros, aquela do Bill Gates, etc. Elas estão por trás da maior parte do financiamento a todas as causas da moda, do casamento gay à imigração.

Supostamente, no entanto, nós devemos ignorá-las, e acreditar que o que vemos a o nosso redor são "movimentos espontâneos do povo", "luta dos oprimidos por seus direitos".

Ora, ora. Todos sabem que o povo só se mexe de livre e espontânea vontade se for pra pegar a cervejinha na geladeira, e olhe lá.

Porém, é assim que as elites que financiam as fundações vêem o cidadão médio:


E, quer saber? Talvez tenham razão. Ninguém se preocupa muito em investigar essas tais fundações. A Fundação Ford, por exemplo, é bem curiosa. Foi criada pelo bilionário Henry Ford e sua mulher, mas quem mais a expandiu foi o seu filho. Hoje seu presidente é um militante negro e gay.

Acho que o único que de vez em quando fala sobre fundações e sociedades secretas, ao menos na imprensa brasileira, seria o Olavo de Carvalho, e mesmo assim, foi escorraçado dos jornais mais comerciais.

Na grande imprensa americana, o silêncio é talvez ainda mais ensurdecedor.

E no entanto, tais fundações, juntamente com outras organizações menos públicas, estão por trás das maiores mudanças a nível global.

Porém, não vamos falar disso, não é? Afinal, alguém poderia escutar...


sábado, 19 de setembro de 2015

Você é um zumbi?

Uma pergunta que tenho é: porque algumas pessoas são mais afetadas pela mídia do que outras?

Seria o desejo de conformidade? Será que pessoas menos sociáveis tem menor interesse em seguir o resto da manada?

Eu, por exemplo, sempre desconfiei da mídia, desde adolescente; e nem foi por uma questão ideológica, mas acho que mais por sempre ter sido meio do contra, meio anti-social. 

Ou teria a ver com a hipnose, algumas pessoas sendo menos suscetíveis, outras mais?

A mídia, afinal, é uma forma de hipnotismo. A realidade é filtrada de acordo com certos interesses, e depois capricha-se em uma mensagem para causar pena, espanto ou horror, de acordo com o interesse do momento. A repetição constante de imagens faz o resto.

A questão dos "refugiados" é exemplar. São apresentados como coitadinhos, vítimas, mas os aspectos negativos são escondidos.

E o mesmo é feito com as "minorias" em geral. Nos EUA agora um adolescente muçulmano que "construiu um relógio que foi confundido com uma bomba por brancos racistas" foi convidado para a Casa Branca. Por quê? Sem motivo. O garoto nem mesmo construiu um relógio, parece que apenas desmontou um existente. Mas a mídia está tão ansiosa para ver minorias inteligentes e criativas, que qualquer coisa serve.

Enfim, o que é mostrado pela mídia é uma narrativa, um conto de fadas. O que é aliás bastante óbvio. O curioso é que a maioria das pessoas cai. E digo mais: entre os piores estão os estudantes de Comunicação, supostamente os que seriam mais críticos. Mas não: são os que mais repetem e disseminam as bobagem ouvidas, e estão entre os que mais levam a sério marcas e propagandas.

As tais mídias sociais, supostamente um local que permitiria a expressão individual, terminaram por exacerbar ainda mais o pensamento de manada. Uns imitam os outros, tentando aderir ao último meme esquerdista. Os poucos que reclamam são taxados de xenófobos, homófobos, "cisgêneros", caretas, "coxinhas", racistas, ou pior: "teóricos da conspiração".

Vejam que loucura: a mídia garante que mostra a "realidade", e quem não acredita, é um "teórico da conspiração", um maluco, um insano. Assim fica fácil!

Chega até a ser engraçado. Uma das coisas que a mídia promove, além da imigração, são os casais interraciais. Aqui nesta cidade onde moro não passa um dia que não veja um casal interracial, em geral, de mulheres brancas, e até loiras gostosas, com homens negros. Isso sem falar nos incontáveis casais de homens brancos com mulheres asiáticas.

Mas e daí? Raças não existem, não é mesmo? Aliás, fiquei sabendo no outro dia que Hollywood está fazendo um remake do filme argentino "O segredo de seus olhos". O engraçado é que o novo filme, além de ter Julia Roberts com uma peruca ridícula, tem um negro no papel que foi de Ricardo Darín.

(Não entendo esses remakes. Afinal, os americanos estão cada vez se lixando mais para filmes estrangeiros, e é pouco provável que virem sucesso de bilheteria, então pergunto-me às vezes se o objetivo desses remakes não é mesmo o de zoar. "Vejam o que fazemos com os filmes de seus países, seus trouxas! Quá, quá, quá!")

Bem, mas voltando ao tema, não é apenas o povão, a própria elite está se miscigenando a mais não poder. Será que querem dar o exemplo, ou realmente acreditam no que fazem? Ou estão apenas se preparando para o futuro misto que virá?

Mas agora vou me contradizer, pois acho que a miscigenação pouco ou nada tem a ver com a mídia, e muito com a natureza humana. Conforme já falei antes, são comuns os casais de brancos com asiáticas, e de negros com brancas, mas o contrário (brancos com negras e brancas com asiáticos) é muito raro. Por quê? Simples, tem a ver com a percepção da masculinidade e feminilidade. Homens negros são percebidos como mais masculinos e viris, mulheres asiáticas com feminilidade (neotenia) e submissão. (Se bem que ouvi dizer que isso da mulher asiática ser submissa é um mito -- são ainda mais mandonas do que as brancas ocidentais.) Enquanto isso, homens asiáticos são vistos como nerds feminizados, e mulheres negras, como demasiado masculinas. 

E quanto à imigração, também é verdade que grande parte da população branca apóia e até se delicia, seja por ignorância, seja por pena, seja por simpatia, então a mídia tem apenas um papel parcial.

Bem, se todos, da elite ao povão, querem esse mundo global, que sejam felizes. Quem sou eu para me preocupar, então?

Aliás, agora até acredito que com toda essa mistura de raças, religiões, etnias e culturas que está ocorrendo, quem sabe se não surgirá no final o ser humano perfeito, com a inteligência do asiático, a criatividade do branco, a malemolência do índio, a extroversão do negro, a impetuosidade do árabe, a esperteza do judeu, a perseverança do indiano, a paciência do aborígene e a boemia do cigano. Será um estouro.

E você? Também é afetado pela mídia? Ou é apenas um miserável "teórico da conspiração"?



sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Nós vamos invadir sua praia

Não sei se alguém lembra daquela música do Ultraje a Rigor dos anos 80 ou 90, "Nós vamos invadir sua praia." Lembrei dela ao ver esta foto dos migrantes sírios, afegãos e outros inundando a estação de Budapest para poder pegar trens para a Alemanha e a Suécia.



Alguns os chamam de "imigrantes". Prefiro o termo "invasores". Entendo que muitos deles (certamente não todos) escapem de uma guerra cruel e sanguinária. Porém, porque a Europa é que deve hospedá-los? Existem vários países árabes ricos do petróleo que poderiam fazê-lo, e ficam mais perto também.

Claro, as elites e a esquerda multiculti não se importam com as mudanças que esse gigantesco fluxo humano acarretarà à Europa no futuro. Eles querem mesmo é que tudo se dilua em um grande caldeirão fumegante e mal-cheiroso. Porém para o cidadão normal isso não é nada agradável.

Ou será que é? Nada é mais chocante do que a bizarra atitude da maioria dos europeus ocidentais, muitos deles recebendo de braços abertos a invasão, e pedindo mais.

Os islandeses até fizeram uma petição para receber mais refugiados em suas próprias casas. E uma italiana sugeriu que os refugiados fossem levados para as cidadezinhas "abandonadas" da Itália e da Espanha onde só moram velhinhos e há várias casas vazias. Pensem o que significa isso: "sim, queremos expulsar nosso próprio povo moribundo e repovoar o país com árabes".

Entendo a solidariedade, porém, tudo tem um limite, não?

E tudo por causa da foto de uma criança morta. Triste, sem dúvida. Mas não tem nada a ver com a história, pois os pais dessa criança nem queriam ir pra Europa, mas sim para o Canadá, onde tinham família. E não estavam mais na Síria, mas na Turquia há um bom tempo. Diz a tia na reportagem: "Eu inclusive pagava o aluguel deles na Turquia, mas é horrível a forma como os sírios são tratados lá". (Quer dizer, em resumo, para ser bem-tratado, não conte com turcos ou árabes, conte com o trouxa do homem branco.) Aliás, acredito que eles sejam, na verdade, curdos. 

Será que só eu que percebo que isso é uma manipulação, uma exploração cínica da morte de crianças para justificar uma invasão imunda?

(É curioso ver como a maioria dos supostos liberais são tão facilmente manipulados pela mídia, logo eles que juram desconfiar da grande mídia e tal...) 

Acho correta a atitutude dos húngaros. Tem mesmo que proibir os imigrantes de passar, e depois construir um muro.

A verdade é que seria fácil para os húngaros só deixar os imigrantes irem para a Alemanha, França e Suécia. Mas os húngaros, tchecos, eslovacos e poloneses não querem, pois os europeus querem fazer um acordo para "dividir" os imigrantes entre os países membros. Ou seja, vai sobrar para o leste europeu, que (já tendo tido bastante trabalho com os turcos) não quer saber de mais muçulmanos por lá.

A única coisa que se pode concluir disso tudo é que ter acabado com o controle de fronteiras entre os países europeus foi um erro estúpido, e mais estúpido ainda trazer para o continente milhões de muçulmanos imundos.

É muito triste o que está ocorrendo com os países europeus, EUA e Canadá. Pode-se culpar a mídia, os políticos, a elite, os banqueiros ou que for (e naturalmente eles têm culpa), mas, no fim das contas, se o povo não tem mais nem o instinto de sobrevivência, então, realmente não há muito o que fazer.

Ou talvez o branco seja apenas bipolar, e possa passar da tolerância à violência fanática em segundos -- afinal, é o mesmo povo que poucas gerações atrás estava se matando em duas gigantescas guerras mundiais.

Não gosto de bater sempre na tecla do pessimismo, mas neste caso só há mesmo uma conclusão possível: isto não vai acabar nada bem.